Separação? Não.... Apenas uma briguinha para esquentar o relacionamento.

Um conto erótico de Queen
Categoria: Heterossexual
Contém 3658 palavras
Data: 11/07/2012 01:35:04

Estava tudo ótimo entre Carlos e eu, transávamos todos os dias, antes de dormir e quando acordamos. Tudo lindo, as mil maravilhas...

Descobri que a vagabunda da jaque estava grávida mesmo, e tudo indicava que o filho era do Carlos, como eu pensei, ele havia me enganado só pra ficar de bem comigo no dia do meu aniversario.

Cheguei em casa soltando fogo pelas ventas, parecia uma leoa com ódio, eu fiquei esperando ele chegar em casa, dessa vez saí mais cedo do trabalho. Na longa espera, pedi para a empregada fazer a mala dele, e deixei atrás da porta de entrada. Assim que ele entrou em casa, foi recebido com um tapa, na cara, um tapa bem dado, ficou a marca dos meus dedos certinha.

Carlos: - Você está louca? O que tá acontecendo?

Eu: - Espera aí que eu vou te mostrar quem ta louca!

Fui em direção ao quarto, e ele veio correndo atrás de mim. Me segurou me empurrou contra a parede, e disse que da próxima vez iria descontar a altura, eu era mulher pra bater e era mulher pra apanhar também. Tentei me controlar mas ele me afrontou, dentro da minha casa, os meus filhos chegariam do colégio a qualquer momento e eu não queria que eles encontrassem um clima ruim dentro de casa. Decidi mandar o Carlos embora, mas eu ñ conseguia dizer isso pra ele.

Pedi para ele soltar meus braços, virei de costas e disse pra ele ir embora de casa porque eu descobri que a tal jaque estava grávida e ele mentiu para mim.

Carlos : - Mas é claro que não menti, eu não sabia que ela está grávida. Eu não tenho nada a ver com isso minha filha!

Eu: - Você é tão sínico, seu filho da puta mentiroso.

Carlos: - Respeita a minha mãe, senão eu...

Eu: - Senão você o que... Me bate? Respeitar a sua mãe quando você não respeitou a mãe dos seus filhos, é fácil não é? Pimenta no cú dos outros é refresco , no vosso arde. Saia daqui, eu não quero mais te ver nos próximos anos. Tenho nojo de você, tenho ódio de você, tenho desprezo por você, seu miserável, infeliz. Você merece ficar na sarjeta, espero que essa vadia saiba fazer o trabalho certo, tire tudo de você, não apenas os 20% de pensão do mais novo bacuri, mas tudooooooooo. Saiba que os meus filhos não saem daqui para ficar com você, nem mais um dia. Você está saindo de casa, abandonando o lar, por direito, eles ficam comigo e as demais coisas também.

Carlos: - Mas você é humorista mesmo não é? Eu vou sair de casa? Eu vou abandonar? Eu quero é prova minha filha, daqui não saio e daqui ninguém me tira. Porque você não vai embora já que tem nojo de mim? Incomodados que se mudem, já ouviu isso? Vá, mas não leve meus filhos!

Eu: - Vamos ver quem vai sair primeiro!

Deitei na cama e fiquei esperando as crianças chegarem do colégio, levantei inquieta e decidi buscá-los no colégio, fui pra garagem e Carlos veio atrás.

Carlos: - Nossa, ela vai usar o carro que eu dei de presente. Achei que tivesse nojo de mim!

Fui pro outro carro, DELE.

Carlos: - Hum, ela vai de Mercedes! Vai pra onde, me trair? Tenho uma sugestão, que tal o ex motorista que está na Bahia? Muito longe não é? Tem o advogado, tem o delegado, tem quem mais?

Calada eu estava, calada eu continuei e entrei no carro, ele entrou e sentou no banco do carona, eu que não estava afim de brincadeira, deixei e segui o caminho. Todo lugar que eu passava, que eu via um poste, ou uma arvore eu fingia que ia bater o carro, bem do lado dele. Carlos já estava ficando nervoso, eu resolvi parar porque ñ queria que ele morresse do coração, ñ demorou muito e chegamos no colégio das crianças, pegamos elas e convidei-as para um cine no shopping pertinho do colégio, e depois comermos pizza, elas toparam na hora. Já Carlos para competir comigo, convidou pro parque que estava na cidade, e prometeu varias coisas, eles disseram q queria também...

Enfim, Carlos estava afim de me provocar e disputar a atenção das crianças comigo. Eu nem estava afim de brincadeiras deixei que eles decidissem. Ava e Levi ficaram com o pai, Benjamin ficou comigo, e nós ficamos perambulando pelo shopping. Compramos roupinhas para ele, sapatos, brinquedos, fizemos um lanche gostoso e depois tomamos sorvete. Esperei Carlos me ligar, porque eu não queria deixar meus filhos com ele. Como ele não ligou, eu liguei e perguntei onde ele estava, ele ficou fazendo joguinhos, charadas e eu me estressei e gritei ele no telefone, Benzinho ficou me olhando assustado afinal eu não sou agressiva assim na frente dos meus filhos. Enfim, eu fui buscá-los e fomos todos pro estacionamento, fomos pra casa, e chegando lá, cuidei das crianças, tomei um banho, e fui pra sala, peguei um livro para ler e li umas 20 páginas até que Carlos veio com a ladainha dele, dizendo que era inocente, que não sabia de nada, que era um mal entendido etc, etc... Lógico e evidente que eu o ignorei e ele ficou furioso, falando,falando, pegou o livro que eu estava lendo, jogou no chão, e ficou falando que precisávamos conversar, e que eu tinha que entender ele.

Carlos: - Você vai ficar assim? Não vai falar nada? Eu nem sei o que está acontecendo!

Eu: - Eu ouço isso todos os dias na delegacia... Eu sou inocente doutora, não sei de nada. Você só falta completar e dizer que estava no lugar errado, na hora errada. Palhaço!

Carlos: - Você está me comparando com os marginais que você prende, é isso?

Eu não respondi nada, ficou um silencio total na sala. Fui pro quarto, e sentei na cama “folheando” o tablet procurando alguma novidade mas não achei nada interessante e entrei no MSN, fiquei conversando com a galera até que Carlos pegou o tablet da minha mão e jogou na parede, que para o azar dele caiu no chão e apagou,com a tela quebrada tentei ligar e não acendeu. Quebrei a porra do tablet nas costas dele, bati nele e depois joguei o resto na parede.

Eu: - Quero um tablet novo, porque esse custou o meu dinheiro!

Carlos: - Filha da puta, eu vou te dar um tapa só e você vai se arrepender de ter encostado em mim.

Eu saí correndo, do quarto, subi a escada e me tranquei no quarto de cima. Lógico que ele veio correndo atrás de mim, mas eu consegui trancar a porta, ele ficou esperando eu sair, gritou:

- Saia deste quarto agora! Você não é tão valente? Vem aqui resolver comigo. Vamos ver se você vai agüentar. Quem gosta de bater, gosta de apanhar e dessa vez você passou do limite.

Não respondi nada, pela primeira vez fiquei com medo dele, medo de verdade. Eu estava me desesperando com a situação, nós tínhamos armas em casa e isso me deixou preocupada. Uma pessoa com raiva faz besteiras que um dia ela nem seria capaz de imaginar que poderia fazer tais coisas, eu estava com muito medo, e ao mesmo tempo sentia um tesão, coisa estranha. Nunca havia sentido algo igual, medo e tesão, um desejo enorme pelo meu marido, coisa de louco isso Resolvi gritar lá do quarto: - Carlos, eu não estou legal. Tem algo errado comigo, eu não estou me sentindo bem. Será que você poderia parar com isso? Preciso de ajuda!

Carlos: - Você me bate, e está passando mal? Isso é mais uma armação sua e eu não vou cair nessa! O que você está sentindo?

Eu: - Estou sentindo uma coisa estranha, tontura, sono, acho q vou desmaiar a qualquer momento, sei lá, um fogo, tesão, essa situação estranha. Acho que estou surtando, ficando louca. Na boa, pode me bater, vou sair daqui!

Abri a porta do quarto, e encontrei Carlos em pé ao lado da porta, com cara de raiva e ñ fez nada comigo, apenas me olhou e disse:- E agora? Posso fazer o que eu quiser com você! Você está tão fácil, agora posso revidar. Seu quiser, posso matar você, posso dar uma surra em você, se eu quiser eu posso...

Eu: - Pode o que Carlos? Fique a vontade, mas se não for fazer nada disso saia da minha frente porque eu vou procurar um psicanalista. Não ligo mais para nada, vou cuidar de mim, acho que estou surtando!

Carlos: - Você vai procurar um médico e eu?

Nessa hora Carlos virou-se e eu vi suas costas ferida, sangrando um pouco, arranhada.

Eu: - Deus do céu, me desculpa amor, eu não queria fazer isso. Olha eu vou mudar, tenho que deixar de ser agressiva, temperamental. Perdoa Carlos, não fiz por mal, eu estava com raiva amorzão.

Fui abraçá-lo, e ele me empurrou, dizendo: - Sai, pára com isso. Hipocrisia pura, toda vez que você duvida da minha fidelidade, você faz besteira, coloca os pés pelas mãos, me agride, chinga,surta,dá pití, e depois vem me abraçar, eu sempre caio nessa. Dessa vez não! Agora vai ser diferente, neguinha. Pode dar fé, vai ser diferente! Já que você está com nojo de mim, durma na sala, ou em um desses quartos. Não use nada meu, seja independente, não fale comigo, não me ligue, não precise de mim para nada. Faça um teste, saia de casa por 3 meses e diga, se você vai continuar sem precisar de mim. Você me trata como um namorado, aliás nem como um namorado. Durante o namoro, os namorados se amam, se respeitam, se perdoam,negam suas vontades para agradar um ao outro. Você me trata como um nada! Saia da minha casa, saia da minha vida você. Eu não quero mais aturar seus faniquitos. Eu sempre te dei o melhor, sempre tratei você com respeito, tratei até melhor do que a minha própria mãe e hoje você me retribui desta forma. Não estou mais com paciência para isso, hoje eu poderia bater em você e descontar o que você fez comigo hoje, mas eu sou homem. E por isso eu estou dizendo que não quero mais você, está chovendo mulheres para mim, mulheres muito mais bonitas do que você, mais bem sucedidas , mais tudo do que você e por respeito, amor ,fidelidade a você eu nem olho para elas. Mas agora vou olhar, não só olhar é claro! Quero você fora em 24 horas, senão eu vou e levo os meus filhos.

Eu: - Porque você está falando assim comigo? Você quer revidar, revide! Mas não use os meus filhos, e o nosso casamento.

Carlos virou-se e desceu as escadas, e não falou mais uma palavra. Eu desci atrás dele, e fui pro quarto. Encontrei ele sentado na cama, chorando. Falei com ele, pedi desculpa mas ele parecia me ignorar, não falava uma palavra. Agachei entre as pernas dele, segurei suas mãos e disse: - Olha, eu entendo o que você está sentindo. Não vou contra você, mas não acho que o melhor para nós seria a separação. Já são quase 10 anos meu filho, eu já fiquei chateada contigo a ponto de querer voltar pra casa dos meus pais. Nunca fizemos isso e não vai ser agora que iremos fazer, não aceito sair de casa e também não aceito que você saia. Quando você casou comigo, assumiu o compromisso de amar,ser fiel, acima de qualquer coisa respeitar, estar junto, na alegria,na tristeza,na saúde,na doença, etc,etc... Poxa amor, se coloca no meu lugar, quando casamos eu tinha 19 anos, era uma adolescente ainda mesmo assim assumi o compromisso de levar uma vida a dois contigo, eu cuidei de você todo esse tempo, e da família que formamos, já pensou hoje você descobri que eu estou grávida de outro homem? Ou que eu tenho um filho escondido por aí? Isso não é só uma traição, isso é o fim de um relacionamento aliás o fim de qualquer relacionamento. Você sabe, que eu já vi você e a tal jaque juntos lá no shopping, e você comprou um colar para ela, e etc. Agora a criatura está grávida, poucos meses depois do episodio, como você acha que eu deveria ficar? Talvez se eu for embora, você passe a dar valor a essa filha da puta que vos fala. Mas pense bem, são quase 10 anos que você me conhece e me tirou de casa para me fazer sua mulher.

Como eu não estou aqui para ficar me humilhando, apenas reconheci que errei e disse a causa. Você quer que eu vá embora mesmo ou não? Se caso não quiser essa é uma boa hora para se colocar tudo em pratos limpos.

Carlos ficou calado, e fez sinal pra eu sentar na cama ao lado dele. Quando eu sentei, ele virou-se e disse olhando em meus olhos: - Queen, eu estou muito magoado contigo. Pra falar a verdade não precisa você ir embora, mas eu só não sei se vou esquecer o que aconteceu. Estou com raiva de você e sinceramente não sei se vou dormir contigo hoje.

Concordei com ele, fui lá na sala buscar a mala com as roupas dele, e arrumei tudo de novo no guarda-roupas, feito isso fui chamar as crianças pra tomar café e levei o café dele no quarto, ele estava deitado na cama. Fiquei em pé, de frente pra ele, coloquei o café na mesinha que tem no quarto, e dei um beijo na boca dele. Ele despertou e ficou espantado com a minha atitude, mas não parou de me beijar, continuou e quando estava ficando de pau duro ele parou e virou-se, eu disse: - Trouxe o seu café, quando terminar me chama que eu venho fazer um curativo em você.

E saí do quarto, enquanto ele tomava café as crianças invadiram o quarto e pularam na cama, ficaram lá com ele, conversando,brincando e rindo. Enquanto isso eu me preparava para fazer um curativo no meu maridinho, confesso que estava morrendo de pena dele, aquilo parecia doer nele e em mim também, eu fui correndo pro banheiro chorar, a consciência pesou. Como eu pude agredir a pessoa que mais amo no mundo? A pessoa que tem me feito feliz todos os dias da minha vida até agora? Que diabos eu estou fazendo com o meu casamento por causa de uma vadia?

Tenho que reverter esse quadro, pensei! Está tudo errado, porra... O marido é meu, ele me ama, eu o amo e é isso o que importa. Eu também já o traí, por muitas vezes... não vou bancar a santinha esposa fiel.

- Crianças, está na hora de assistir desenho, filme, comer pipoca e brincar um pouco antes de dormir. Vou colocar um joguinho no computador de vocês e vou fazer a pipoca, se quiserem podem assistir na TV da sala.

Expulsei as crianças do quarto, fiz a pipoca, suco e elas ficaram na sala assistindo um desenho. Fui correndo pro quarto fazer o curativo, chamei Carlos pra tomar banho antes, disse q daria um banho nele, ele aceitou, durante o banho ele soltava leves gemidos, e dizia que estava ardendo, eu pedia desculpas o tempo todo, e ele dizia que estava tudo bem, e não era pra me preocupar e não chorar mais. Fui no armário do banheiro e peguei uma lâmina e cortei o meu dedo indicador direito o talho foi tão grande que uma parte do dedo ficou pendurada,cortou até uma parte da unha, a metade. Carlos quando viu aquilo ficou louco, pegou a lâmina da minha mão e perguntou se eu estava tentando me matar, o chão estava todo sujo de sangue, ele me puxando pra sair do banheiro, eu abri a torneira e coloquei a mão na água... dor infeliz eu senti, mas ñ derramei uma lágrima.

Eu: - Sabe porque eu fiz isso? Para ficar mais do que claro, tudo o que dói em você dói em mim!

Eu fiz a burrada de ferir a pessoa que mais amo no mundo, e isso acabou voltando. Não consegui ver você sentindo dor, eu tinha que sentir também, tanto quanto ou muito mais do que você. Não se preocupe não, foi na mão direita e eu não vou morrer agora. Com certeza cortei alguma coisa de importante, e você sabe que eu dependo desse dedo aqui para sobreviver algumas vezes(atirar), agora eu preciso do seu perdão, antes que eu desmaie.

Carlos: - Claro que você está perdoada, ninguém faria isso por mim. Só você mesmo minha Queen, te amo! Mas agora desconfio que você é realmente louca.... vamos logo cuidar desse dedo.

Pedi pra ele ir correndo buscar um pouco de café, como ele é exagerado me trouxe o pote de café, coloquei dedo dentro do pote até o sangue estancar. Assim que parou de sangrar começou a latejar, esperei um pouco até o café secar no dedo, e lavei. Carlos fez um curativo, eu fiz um curativo nele também e nós fomos ver as crianças lá na sala. Enquanto ele estava com as crianças eu fui correndo na farmácia comprei anti-inflamatório e todos os remédios de dor, eu expliquei para o farmacêutico que havia me cortado em casa, etc,etc... e não dava tempo de ir ao hospital porque eu estava com meus filhos e pedi pra uma amiga olhar eles rapidinhos.... (conversa fiada pra poder comprar o remédio sem receita)

Foi tão complicado dirigir, toda hora o dedo dobrava, batia em algum lugar e os minutos pareciam horas, eu querendo chegar logo em casa, morrendo de dor.

Quando enfim cheguei, tomei o remédio e fui ficar na sala com os meus amores e todos pegaram no sono uns 20 minutos depois de conversar comigo. Só eu fiquei acordada, Carlos dormiu deitado no meu colo, Benzinho deitado na barriga dele, Ava e Levi deitados na almofada perto das minhas pernas , e eu estava sentada no chão, encostada no sofá. Carreguei cada um deles e coloquei em suas camas, acendi o abajur e fechei a porta do quarto. Voltei para a sala e vi Carlos deitado no chão, dormindo feito um anjo, não resisti e dei um selinho, depois outro e depois outro até que senti a mão dele apertando meus seios, e depois foi descendo até chegar debaixo do meu vestido, puxou minha calcinha pro lado, e foi enfiando um dedo, depois outro, e levantou-se, ficou por cima de mim, deu-me um beijo de tirar o fôlego e foi tirando o meu vestido, rasgou minha calcinha, e começou a mamar em meus seios como um bebê faminto, e me alisando o corpo, abriu minhas pernas mais ainda, e caiu de boca na minha xota, Carlos estava se deliciando com o meu melzinho, chupava,mordia,sugava meu clitóris, passava a língua rápido como se fosse um vibrador, Carlos chupava tão gostoso e enfiava um dedo no meu cuzinho que já estava querendo pica também, eu pedia pra ele me comer e não demorou pra ele fazer isso, comeu gostoso minha xota, me deixou assada, transamos em todas as posições e depois ele me pediu o cu, lógico que eu disse que era tudo dele, não só o cu mas meu corpo todo. Carlos enlouqueceu e começou a enfiar aquela pica gostosa em meu cuzinho, super apertado, e foi se encaixando, entrando,entrando, eu estava com tanta dor mas não pedi pra ele parar, só sussurrei pra ele ir devagar, ele apertou a minha bunda, depois meus seios enquanto eu estava de 4, e me fodia o cu gostoso, rebolava, eu também e quando a pica entrou toda, Carlos começou um vai e vem , me fazendo sentir cada milímetro de sua pica entrando e saindo do meu cu. Carlos me fodeu tanto e não gozou no meu cu, após o sexo anal ele chupou meu cuzinho e foi uma sensação maravilhosa, e depois minha xota, e aproveitou que eu ainda estava de 4 e enfiou de uma só vez aquela rola gostosa em minha buceta, quente e molhada de tanto tesão, foi enfiando,enfiando,bombando, socando fundo, até que eu gozei 5 vezes e ele ainda não havia gozado, e continuou a me foder todinha, e quando cansou sentou no sofá e eu comecei a chupá-lo com gosto, chupei até ele gozar, bebi toda a porra do meu homem, não deixei escorrer nem uma gota. Após Carlos se recuperar da gozada que deu na minha boca, fomos pro quarto e caímos na cama do jeito que estávamos e dormimos gostoso, acordamos no dia seguinte... De manhã cedo fizemos amor, e dormimos novamente, quando acordamos fizemos também, e depois e depois e depois...

Ele foi trabalhar, e eu passei o dia mandando mensagens para ele, mensagens safadas, expressando os meus desejos e na hora do almoço nos encontramos no motel para “nús almoçarmos”, e fizemos assim por muitos e muitos dias, isso virou uma rotina, muito gostosa por sinal. Quase todos os dias nos encontrávamos no motel, eu chegava antes dele, me arrumava toda, colocava fantasias, lingeries novas,me perfumava,maquiava,ficava toda linda e gostosa esperando meu maridão chegar... Nós ficamos assim por um bom tempo e no trabalho correu tudo bem mesmo. O dedo recuperou rápido, mas até hoje não sinto a metade do dedo, e até a unha eu não sinto. Carlos também sarou rápido, estamos em lua-de-mel. Ou melhor, vivemos em lua-de-mel.

Hoje descobri que a vagabunda estava realmente grávida, com um barrigão enorme mas, o bebê morreu... Juro que não foi praga minha, ninguém merece perder um filho e eu seria a pior pessoa do mundo se desejasse isso para uma mãe, mesmo que ela fosse a jaque.

Mas tenho algo para contar sobre um delegado lindo “novo”, indicado por uma amiga... Loucura, juro que eu não queria mais trair, só que.... Bom, já sabem né? Não resisti e caí em tentação com o doutor. Isso é um outro conto... Espero que tenham gostado.


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Comentários

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Que briga é essa que acaba em tesão puro rs!Adorei todo o seu relato e a cada mais emocionante...Bjks

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Adoreiiii esse conto, ahh agente qr saber do novo delegado sim, ñ demore a escrever, to curiosa. Bjss

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