Cheguei ao escritório do Julio perto do meio dia. Não havíamos combinado nada, mas como não tive a segunda aula na faculdade e estava com saudade daquele gostoso, resolvi lhe fazer uma surpresa e quem sabe convence-lo a ir a um motel. Chegando lá, encontrei sua secretária, que me recebeu com um sorriso no rosto. Perguntei por ele e ela me disse que ele não estava, tinha ido visitar uma obra. Fiquei um pouco triste e ela percebeu. Levantou-se, veio até mim, me abraçou e me deu um selinho. “Eu sei que você gosta de dar a bundinha pra ele, mas poderia me comer hoje e dar pra ele depois”. Já tinha ficado com algumas garotas da minha cidade, mas nunca comi uma mulher. Disse a ela que não queria trair o Julio, afinal gostava dele. “Que pena, eu ia adorar transar com você. Mas, tudo bem, se mudar de idéia, me procure” e me deu o endereço da obra.
Saí do escritório e fui até a construção. Era um restaurante que Julio estava projetando. Chegando lá, perguntei por ele a um dos peões e me indicaram uma salinha nos fundos. A obra tinha uns seis trabalhadores, alguns sem camisa, todos suados. Aquilo me deixou com muito tesão. O Julio teria de apagar meu fogo. Chegando na salinha, bati na porta e, como ninguém respondeu, abri e entrei. Não havia ninguém lá dentro, só uma porta do outro lado, encostada. Fui até lá e ouvi gemidos. Achei estranho e abri. A cena que eu vi me deixou perplexo. Julio enrabava como um animal um dos pedreiros da obra, que estava de quatro, nu, recebendo toda a rola de Julio no cu. Os dois trepavam com uma intensidade impressionante, Julio segurava a cintura do cara e fudia pra valer, enfiando até o fim aquela rola que era só minha. Meu pau endureceu vendo a cena ao mesmo tempo em que meus olhos encheram d’água.
“Julio, o que está acontecendo?”, perguntei quase sem voz. Somente nesse momento eles me viram. Julio parou de comer o sujeito, mas não tirou o pau do cu dele. “Ei, Miltão, essa é a menininha que eu to comendo e te falei. Esse é o Miltão, o mestre de obras daqui”. Miltão me cumprimentou e eu não disse nada. Ainda estava perplexo e com muita raiva. Julio tirou o pau do rabo do Miltão e veio até mim. Eu tentei me afastar, mas ele segurou meus braços e me beijou. “Calma, viadinho, vem brincar com a gente, vem sentir a pica do Miltão, que é deliciosa”. O tesão me traiu e acabei cedendo ao beijo dele. Abracei-o e nos beijamos. Miltão se aproximou e começou a beijar meu pescoço e minha orelha. Tentei me soltar, mas ele puxou meu rosto, interrompendo nosso beijo, e começando a me beijar. Miltão era um moreno de 1,90m, muito forte e uns 40 anos. Como disse, estava suado da trepada com Julio e o cheiro dele era uma coisa de louco. Minha resistência foi muito curta e logo estava pendurado no pescoço dele, beijando sua boca com sofreguidão.
Julio começou a tirar minha roupa e eu a me esfregar em Miltão. Saí da sua boca e passei a beijar e lamber seu pescoço e suor, descendo para o peito forte e peludo dele. Que delícia aquele homem. Ele, sim, era um macho de verdade, um macho parecido com os trabalhadores do campo da minha cidade e que me enlouqueciam de tesão na juventude. Miltão me apertava com força, chupava meu pescoço e eu estava todo entregue aos seus braços. Desci minhas mãos e agarrei sua rola. Eu queria rola, quis a manhã inteira a do Julio, mas agora tinha uma ainda melhor, maior, mais grossa e mais dura. Comecei a punhetar e ele empurrou minha cabeça pra baixo. Me ajoelhei e mergulhei meu rosto no matagal dos seus pentelhos, sentindo o cheiro do seu saco. Fiquei entorpecido com aquele aroma delicioso de macho. Peguei seu pau beijei, lambi e chupei. Coloquei todo na boca e engoli o máximo que pude. Comecei a chupar com vontade, sentindo seu sabor, sua textura. Miltão segurava minha cabeça e controlava a chupada. Eu me agarrava em suas coxas grossas e fortes, apertando firme.
“Viu só, Miltão, a bichinha putinha que eu tenho?” Miltão e Julio riram. Escutei aquele comentário, mas não me abalei. Aquele pau era delicioso demais para eu parar de chupar. Julio se ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cu, me preparando pro Miltão. Enfiava a língua no meu rabo, lambia e chupava do jeitinho que eu adorava. Um pau na boca e uma língua maravilhosa no cu era a melhor coisa do mundo. Rebolava na boca do Julio e chupava, babava aquela rola nova. Depois de me chupar bastante, Julio disse que a putinha estava pronta. Miltão tirou o pau da minha boca e me puxou pra cima. Depois, me deitou de bruços em cima de uns sacos de cimento, encostou a ponta do pau e enfiou. A cabeça era enorme, roxa e muito grande mesmo. Doeu pra caralho, mas ele segurou minha cintura e me imobilizou. A cabecinha ficou dentro do meu rabo e Miltão se deitou por cima de mim, beijando minhas costas, minha nuca e passando as mãos nos meus peitos. “Porra, doutor Julio, esse cu é muito apertadinho e quente. Vou adorar comer esse putinho”, disse Miltão, enfiando a rola bem devagar.
Doía muito, mas eu queria aquele pau todo dentro. Ele foi enfiando e logo estava todo entalado no meu rabinho. A dor foi diminuindo e Miltão foi aumentando as estocadas. Me segurava firme na cintura e metia com vontade. Ele urrava e bufava feito um cavalo e não dava trégua pro meu cu. Julio vem pra minha frente e começou a fazer carinho no meu rosto. “Está gostando, Miltão, de comer minha menininha? Só arrebenta demais o cusinho dele não que eu ainda quero comer, viu?” Novamente, os dois riram. Estava me sentindo usado, humilhado. Julio falava de mim como se fosse uma vadia qualquer que ele comia e agora está emprestando pra outro macho. Miltão me comia forte, enfiando seu pau bem fundo no meu cu e arrebentando o resto de pregas que eu ainda podia ter. estava uma loucura, maravilhoso. Comecei a piscar meu rabo, apertando aquela rola e rebolando bem gostoso. Miltão adorou e logo anunciou seu gozo. Seu pau inchou dentro de mim e jorrou uma quantidade absurda de porra. Foi muita gala no meu reto. Miltão deu um grito de prazer e caiu por cima de mim, exausto.
Ficamos jogados nos sacos de cimento uns cinco minutos, esperando nos acalmarmos. Sentia seu coração batendo rápido nas minhas costas e sua respiração ofegante no meu pescoço. Lentamente, o pau de Miltão amoleceu e saiu de dentro de mim, espirrando muita porra pra fora, escorrendo pelas minhas coxas. Me virei e caí de joelhos na sua frente pra chupar seu pau e saborear seu leite. Como imaginava, era delicioso. Chupei seu pau até ele ficar bem limpinho. Subi e o beijei na boca em agradecimento pela foda. Recolhi minhas roupas que estavam espalhadas quando senti Julio me abraçando por trás, dizendo que era a vez dele. Me virei e lhe dei um forte soco na cara. Ele caiu no chão com o nariz todo ensangüentado. “Você nunca mais toca em mim. Quando eu quiser dar a bunda de novo, vou procurar a rola do Miltão”. Beijei meu pedreiro de novo e fui embora. Na saída, percebi os olhares dos outros trabalhadores que, com certeza, ouviram nossa trepada. Na porta, me virei pra eles e disse em alto e bom som: “a bundinha do doutor é uma delicia, vocês têm de experimentar”. Todos caíram na gargalhada e fui embora me sentindo vingado.