Uma vida - Cap XXXVI

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 27/07/2012 13:30:52

Sentei ao lado de Carol, ela estava sorrindo, nem parecia aquela menina que brigara comigo no dia anterior. Ela estava sentada no sofá, o vestido deixava suas coxas bem a mostra.

-Que foi mana?- Perguntei torcendo que ela estivesse mais calma.

-Bom, Gabriel, acho que chegou a hora de a gente por um ponto final no que temos...- ela falou limpando o canto do olho, evitando que uma lagrima caisse.

-Ponto final no que?- Perguntei surpreso

-Na gente né, no nosso caso amoroso. - Ela chorava já, não muito, mas já lacrimejava. - Tá na hora de a gente ser só irmãos, como sempre deveria ter sido...

-Quem disse que deve ser assim? - Perguntei a ela começando a chorar também. - Nós nos amamos Carolline!

-E o que que adianta? Se amar e não poder nunca ficar junto... Se amar E TER QUE OUVIR DE VOCÊ QUE A OUTRA LÁ É A SUA NAMORADA...

Abracei ela bem forte, sem que ela conseguisse se soltar, ela tentava, mas começou a amolecer. Levantei o rosto dela e a beijei ali mesmo. Nossas linguas se entrelaçaram, um beijo apaixonado, um beijo que só nós dois poderíamos ter dado, que só o nosso amor sabe o que se passa, ergui o seu vestido até sua calcinha ficar a mostra, já estava extremamente excitado, minha mão arranhava sua coxa e ela sentou no meu colo rebolando sobre meu pau, já mutio duro.

-eu te amo Carolline. - Falei com a boca no seu ouvido.

Ela nao me respondeu, apenas gemeu, e continuou rebolando na minha rola. Pus a mao na sua bundinha e deslisei o dedo pelo seu reguinho por dentro da calcinha, ela subia e descia esfregando a calcinha no meu short e arranhando o meu peito. Eu mordia seu pescoço até sentir ela tremer gosando sem eu por um dedo dentro dela. A deitei no sofá e baixei sua calcinha, pus minha cabeça entre suas pernas e comecei a lambe-la, minha lingua tremia no seu clitóris e ela urrava de tesão, sem dizer uma palavra, desde nossa discussão, ela agora, só gemia, delirava com as pernas abertas. Meu dedo entrava e saia da sua bucetinha enquanto ela segurava meus cabelos puxando meu rosto mais ainda pra dentro da sua xoxota.

-AI MANO, VOU GOSAR, D...EE......NOVO.... ISSO, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH QUE DELICIA...- Disse ela quebrando o silencio pela primeira vez. Subi meu corpo para junto dela e beijei a sua boca.

-Te amo, mana, não acaba com isso, por favor... - Pedi a ela com os lábios colados um no outro.

-Também te amo... Te amo tanto que morro de ciúmes, morro de vontade de ti ter só pra mim... - Falo ela alisando meu cabelo enquanto meu pau passava na sua bucetinha por cima do meu short.

-Então vamos ficar juntos nós dois poxa!!!! - Falei brabo com ela

-Não é assim que funcionam as coisas, a nossa vida envolve outras pessoas. Eu quero ter filhos, sobrinhos, e a gente não pode fazer isso juntos... - Falou ela quase chorando de novo. - Sem contar que tu come todo mundo Biel, pra ti é fácil falar que vamos ficar juntos.

-Qual é o teu problema Carol, poxa, a gente é novo ainda, esse ano tu ainda tem vestibular, tem um monte de coisas pra fazer na vida ainda, não é hora de pensar nisso. Vamos ficar juntos, pelo menos por um tempo...

-Não Biel, por favor, segue tua vida que eu vou seguir a minha, somos só irmãos! - Ela falou me fazendo chorar novamente.

comecei a alisar a bucetinha dela e mesmo chorando ela começou a se excitar novamente, tirei todo seu vestido e comecei a mamar em seus seios. Ela delirava novamente, o choro havia se transformado em tesão, e as lágrimas foram substituidas por gemidos de amor.

-Ahhhh. Vem mano, me fode... - Pediu ela depois de algum tempo sendo masturbada.

Tirei meu short rapidamente junto com a minha cueca, posicionei a cabeça da minha rola na entrada da sua bucetinha, deslisei minha rola para dentro da xaninha dela com toda a calma do mundo, em seguida, deitei meu corpo sobre o dela e comecei a beija-la, enquanto minha rola entrava e saia da sua bucetinha. Ela não falava nada, só gemia, urrava a cada estocada, a sua xoxota parecia arranhar minha rola. Aquela bucetinha era uma delicia, minha rola deslisava nela, mesmo ela sendo bem apertadinha, e imaginar perde-la me deixava muito triste. Eu não podia deixar isso acontecer.

-Amor, eu nao quero que isso acabe nunca. - Falei gemendo no ouvido dela enquanto socava tudo na sua xoxota.

-Ah, mano, eu também... JURO. AHHH QUE DELICIA , MEU DEUS QUE ROLA BOA. Impossível te deixar... AHHHH ISSO MANO, SOCA, VAI...

Ela forçava sua bucetinha contra minha rola, me ajudando naquela foda maravilhosa. Em pouco tempo seu corpo já tremia em meus braços, ela estava gosando de novo. Suas unhas estavam cravadas em minhas costas e ela gemia alto sentindo um imenso prazer.

-AHHHHHHHHHHH, ISSSO, ME FODE TODINHA MANO. AHHHHHHHHHHH TO... GOOO...SAAAANNN...DOOOOOO....!

Larguei meu corpo sobre o dela e virei meu rosto para o seu, ela sorria, parecia estar em ecstase, aquele sorriso radiante.

-Senta no sofá amor. - Falou ela fazendo força para que eu saisse de cima dela.

Obedeci prontamente sentando. Ela virou de costas pra mim, pegou meu pau com a mão e começou a pincelar sua xoxotinha, ajeitou ele na portinha e desceu, engolindo todinho ele de uma só vez. Ela virou o rosto pra tras com cara de safada, tentando olhar a bundinha que subia e descia na minha rola. A cara dela estampava um sorriso maroto que quem estava adorando aquilo ali e a minha tinha o prazer estampado. Eu segurava sua bunda com as duas mãos ajudando-a a subir e descer, ela gemia enquanto eu urrava de prazer.

-Isso Carol, pula no meu caralho vai... - Eu mandava e ela obedecia como ninguem, pulava sem parar, cada pulo que ela dava minha rola quase saia da sua grutinha e em seguida voltava, sentindo a sensação daquela bucetinha apertada mordendo minha rola.

-Assim maninho? - Falou ela empinando mais a bunda e pulando com mais rapidez.

A gente trepava com maestria, eu estava quase gosando quando tocou a campainha. Ela se assustou me olhou com cara de preocupada, ofegante, com minha rola ainda dentro da sua bucetinha, em seguida meu celular começou a tocar, era Pamela...

-Se você atender eu nunca mais.... - Carol ia falando quando lhe interrompi com um beijo e recusando a chamada no celular.

A campainha voltou a soar e Carol ainda me beijando começou a pular no meu pau de novo. Ela olhava para mim com cara de safada e começou a falar em meio aos gemidos:

-Issso, bommmmm menino, fica aqui fudendo a maninha e deixa a campainha tocar, isso... aiiiiiiii que delicia, isso não atende ninguem, continua assim vai...

-Ah se eu nao atender a minha putinha pula mais é? - Falei batendo na sua bunda.

-Isssso, se não atender a putinha não para de pular. - Ela falava enquanto a sua xoxotinha engolia minha rola inteira.

Carol gemia alto, parecia querer mostrar para quem esperava lá fora o que estava havendo ali dentro, ela gritava, urrava de prazer, até que enxi sua bucetinha de leite. Ela foi diminuindo os movimentos aos poucos até jogar o corpo para trás exausta pela nossa foda.

Ela beijou minha buchecha e disse:

-Eu te amo, Gabriel, é impossível ficar longe de você.

-Eu também te amo, somos só nós dois, a Pamela é só mais uma, é alguem que eu gosto mas que não deve afetar em nada entre a gente.... -Falei a abraçando enquanto ela tirava minha rola da sua xaninha.

Deitamos lado a lado no sofá e ela ficou me fazendo carinho, ficamos em silêncio por um tempo até que ela falou:

-E a Fabi?

-Que que tem ela? - Perguntei abraçado ela.

-Como "que que tem ela"? Voce comeu a menina ontem e tem namorada... Como ela fica? - Falou ela meio indignada

-Viu o jeito que ela saiu daqui? Ela namora, eu não vou procurar ela... - Falei irritadissimo.

-E a Pamela? É sério mesmo?- Perguntou meio desconfiada.

-Sei lá, ela se mostrou uma ótima menina, minha sogra também, é maravilhosa, vocês duas tavam até se entendendo, não saquei o que houve que você mudou...

-Ela é uma idiota, não aturo ela, ainda mais ouvindo tu dizer que ela é TUA NAMORADINHA (com voz de deboxe), me dá nojo...

-Não precisa ficar assim amor, se você não quiser, eu acabo tudo com ela. - Falei sendo o mais calmo possível.

-Não, pode continuar com a tua vadiazinha, vou me divertir com isso ainda. - Falou ela com um tom maléfico.

Depois nos vestimos novamente e Carol abriu a porta para ver se tinha alguém, mas como já era esperado, Pamela já tinha ido embora.

Cheguei no meu quarto e fui tomar banho, toda aquela maluquisse que minha vida tinha se tornado estava por um lado melhorando minha vida, mas causava sérios problemas. Eu tinha que por em minha cabeça que Carolline, era sim a minha irmã, mesmo eu querendo que ela virasse minha mulherBom, algumas rapidas considerações. Voltei a escrever, quero agradecer a todos que pediram pelos contos nesse último ano sem postagens, quero dizer que esse não ficou tão grande mas que os próximos serão melhores. Ainda aceito criticas e sugestões no e-mail e se alguem quiser manter contato, sinta-se a vontade, espero semana que vem postar a continuação.


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Comentários

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Feliz regresso... Tem muita gente para ser comida ainda. E a sogra tarada? Não vai comer o rabinho dela?

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Aguaradando a continuação com grandes expectativas. cadê mamãe????

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Tiago30, ela deve voltar em breve, se acalme...

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ótimo conto , nota 10 estava até com saudes dessa historia

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otimo conto, 100000, saudades dessa história.

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Biel, o q você acha de por novamente em cena a mãe da Pamela? Fiquei muito curioso e excitado com a bela coroa.

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Estarei esperando a continuação , como também novas histórias. Abs.

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Cara, ainda nem li o conto. Mas, desde já, parabéns. 10 pelo retorno!!

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Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)


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