A namorada desinibida do meu amigo
Tenho um amigo de mais de 20 anos de amizade, vou chamá-lo de André. Ele namorava uma morena gostosa, de seios pequenos, bunda grande, um belo par de coxas e um sorriso ao mesmo tempo inocente e malicioso. Ela tinha uns 23 anos. Eu e meu amigo temos 30. Eles namoravam há uns dois anos e os dois sempre vinham na minha casa.
Nunca tive nenhuma ousadia em relação a ela, que vou chamar de Soraia, em respeito ao meu amigo, até que um dia as coisas mudaram... Estavam ela, ele, eu e minha esposa na minha casa. Minha mulher estava vendendo biquínis, eu e meu amigo falávamos de música, política, assuntos que a gente curte conversar. Elas estavam na cozinha, e nós na sala. De repente, fui ao banheiro. Quando abri a porta, eu vi a morenaça tirando a roupa para experimentar os biquínis. Estava com sutiã comum e com a calcinha na mão. Eu fiquei paralisado olhando aquela xaninha gordinha, de pelinhos bem aparados. Era tão pacotuda que o grelinho ficava escondido. Ela, como se fosse a coisa mais normal do mundo, disse que já ia sair do banheiro e pediu pra eu fechar a porta e esperar lá fora.
Voltei pra sala, passando pela porta da cozinha. Minha mulher continuava olhando os biquínis e fazendo contas, André na sala afinava meu violão como se nada estivesse acontecendo. Pra ele, de fato não estava. Mas eu estava com cara de assustado, tentando parecer normal. Naquele dia, nem consegui dormir direito. Eu não sabia que a coisa ia piorar.
De vez em quando, quando estávamos os quatro juntos, no meio das nossas conversas minha mulher reclamava de dor nas costas e me pedia uma massagem mais tarde. Como sempre gostei de fazer massagem, eu dizia que tudo bem e esquecia esse assunto. Acontece que um dia Soraia também reclamou de dores querendo que meu amigo oferecesse uma massagem a ela mais tarde, mas ele falou que não sabia fazer massagem. Apontou pra mim e disse: “quem sabe é ele!”. Ela meio que ofendida, desafiou em tom de galhofa: “Vou pedir pra ele então”. André só resmungou: “Pede”. Aí quem se meteu na conversa foi minha mulher: “Não, ele é só meu”.
Achei que a história tinha morrido aí.
Aí, Tava eu em casa sozinho um dia de noite quando toca o telefone. Era Soraia: “Alô, minha amiga ta aí?”.
“Não, está na faculdade e vai demorar, quer deixar recado?”
“Não, eu queria mesmo era uma massagem, você pode?”
“Sua amiga pode não gostar...”
“Ela só vai saber se você contar”
“E o André, o que vai dizer?”
“Ele não quer me fazer massagem, então não precisa saber também”
“Sei lá... fico com medo, ela é minha mulher, ele é meu amigo”
“Se não quiser, tudo bem, mas eu posso deixar escapar a história do banheiro daquele dia. Qual dos dois vai ficar mais chateado contigo?”
Engoli em seco: “Tá, então pode vir”
Ela morava na minha rua, três casas depois da minha. Chegou em menos de 5 minutos. Fui atender ao portão com o coração saindo pela boca. Ela entrou com naturalidade. Eu estava a ponto de enfartar.
Ela devia ter acabado de tomar banho, estava cheirosa, de cabelo molhado. Foi entrando e eu fui olhando pra bunda gostosa dela. O short era jeans, bem apertado, que deixava a bunda ainda mais chamativa e o pacotão ainda mais volumoso. A camiseta era de malha simples e deu pra perceber que ela estava usando sutiã.
Perguntei onde ela queria massagem. Ela falou que queria uma massagem bem relaxante, mas que estava com dor nas costas e nos músculos das pernas.
Levei ela pro meu quarto. Meu coração batia a mil, se alguém pega a gente ali, não ia ter explicação. Falei que ia massagear primeiro as costas. Ela deitou de bruços e eu fui passando as mãos pelas costas dela. Mas logo de cara ela resmungou: “Assim não tá legal não”. Perguntei por que, e ela: “melhor eu tirar a blusa”. Disse isso e já foi tirando. Recomecei a massagem, mas o sutiã estava atrapalhando. Eu mesmo desabotoei, mas só abri o fecho. O que ela fez em seqüência é que foi sacana: ela tirou o sutiã debaixo do corpo. Ela ficou com as costas nuas. Recomecei e massageei os ombros, o pescoço, a coluna, as costelas, e fui descendo com as mãos pelos lados até tocar as laterais dos seios. Já que ela estava topando, queria ver até onde isso ia dar.
Dei uma meia segurada nos peitos dela mesmo que pelos lados, e ela não reclamou. Massageei mais em baixo na linha da cintura, na região lombar e ela em silêncio só curtia. De vez em quando eu perguntava se estava bom, ela só respondia: “Uhum”
Ela falou que sentia dor nas pernas, comecei a massagear a panturrilha, atrás e dos lados. Ela ia curtindo enquanto eu esfregava forte, o que ia fazendo a bunda dela balançar. Ela pediu pra eu massagear as coxas, e lá fui eu. Como o short estava atrapalhando, ela nem pensou duas vezes, sem nem me perguntar, tirou logo.
Eu não sabia se ela era maluca, se estava me testando, se não tinha vergonha mesmo... Mil pensamentos passavam pela minha cabeça. Uma coisa era certa: se eu fosse pego fazendo massagem numa morena só de calcinha em cima da minha cama, uma longa amizade e meu casamento estariam seriamente ameaçados. Mas eu não conseguia parar, não conseguia mandar ela vestir a roupa e ir embora. O tesão era maior que o medo.
Fui massageando as coxas e a bunda, passando e voltando com as mãos, sem tirar os olhos dela, que estava com uma calcinha pequena, de algodão. Não era daquelas feitas pra seduzir. Era simples, mas ainda assim sensual. Era branca e quase não tapava a bunda. Na verdade, estava quase sendo engolida.
Assim fiquei massageando pernas e bunda até levar as mãos para a parte interna das coxas, e fui subindo cada vez mais até encostar na xaninha dela. Ela não disse nada, mas se ajeitou na cama como se estivesse deixando eu fazer o que quisesse. Eu só massageava. Mas estava quase furando minha calça de moletom com o pau.
Ela então pediu pra eu massagear a parte da frente das coxas, eu pedi pra ela virar e peguei o sutiã pra dar a ela. Num movimento rápido, ela virou, pegou o sutiã e jogou de lado: “precisa não, você já viu minha perereca no banheiro outro dia... os peitinhos não tem problema”. Os peitos eram pequenos, durinhos, e os biquinhos estavam ouriçados. Eu passava as mãos nas coxas e olhava os peitos. Ela fechou os olhos e só surtia. De vez em quando me olhava. Depois de uns minutos esfregando as coxas pela frente, e especialmente pela parte de dentro indo até em cima, ela pediu pra eu massagear a virilha. Disse que estava com dor ali. Fui passando a mão rente a borda da calcinha, com os olhos fixos no pacotão. As vezes enfiava os dedos pela lateral da calcinha, ela percebeu e puxou a calcinha com a mão pra facilitar, ela depilava a virilha bem cavada, deixando uma faixa larga de pelos no meio, mas do jeito que ela puxava a calcinha de ladinho, não dava pra ver os pelinhos. Fui massageando as duas virilhas ao mesmo tempo, indo da coxa e subindo, esfregando a ponto de esquentar a mão. Ela não agüentou, falou: “Que se foda!” e arrancou a calcinha fora, com pressa. Aí eu me concentrei em olhar a xereca enquanto massageava a virilha, descia, ia até a coxa e subia indo cada vez mais pro meio, até passar a mão na xaninha gorda da Soraia. Aí acabou a massagem e começou a sacanagem. Eu olhava, passava a mão nos pelos, descia com o dedo até quase o cuzinho, abria os lábios pra ver o grelinho e ficava admirando. Ela viu minha cara de bobo, encantado com a bucetinha e perguntou: “O que foi?” eu só respondi: “Tá molhadinha”
“Então me seca”
“Vou pegar um pano”
Ela fuzilou: “Com a língua”
Eu não respondia mais por mim, abri a bucetinha dela e lambi com vontade, chupei, mordisquei, esfreguei a cara, eu queria que aquilo nunca mais acabasse. Ela então começou a se contorcer e gemer, até que gozou quase gritando. Era uma louca inconseqüente. Não estava nem aí pra alguém ouvir. Ela, que estava deitada, sentou e passou a mão no meu pau comentando: “ta animado hein?”
Só consegui responder: “Tô”.
“Então me come”
Você é mulher do meu amigo...”
“Não quer me comer?”
“Quero, mas...”
“Então come!”
“Minha mulher é sua amiga”
“Porra! Deita aí e bota o pau pra fora!”
Como não se discute com uma mulher nervosa, deitei e pus o pau pra fora, ela veio por cima e encaixou, subia e descia. Fazia muito bem o movimento. Enquanto cavalgava, abaixou e trouxe o peito pra eu mamar, mamei com gosto, fazendo voltinhas no biquinho com a língua. Depois foi o outro peitinho. Tão delicioso quanto.
Ela subia e descia com força, era apertada e dava pra ver que estava com muito tesão. Eu não estava aquentando mais, uma gostosa daquela, aquele clima proibido, ela cheia de tesão. Só consegui falar: “Peraí um pouquinho, eu vou gozar”
“Goza comigo”
“Dentro???”
“Goza, porra!”
E foi gemendo e gozando que não deu outra, gozei junto com ela, inundando a xerequinha dela de porra.
Fiquei paralisado, ela desencaixou e foi no banheiro se lavar. Quando tive forças pra levantar, fui vê-la, mas ela já estava voltando. Parei e quando ela passou por mim, passei a mão na buceta, ela continuou andando e passei a mão na bunda, ela olhou para mim, deu um risinho safado e foi se vestir. Já de roupa, ela conferiu o celular e falou, vou embora, sua mulher está chegando.
Fui levá-la no portão e perguntei: “Não dá problema ter gozado dentro?”
“Eu tomo remédio”
“E se falhar?”
“Seu amigo assume”
“Vai querer massagem de novo?”
“Quando eu quiser, eu venho aqui”
Foi embora e logo minha mulher chegou.
Deu tudo certo daquela vez, mas a segunda massagem não aconteceu ainda.
Quero conhecer mulheres que gostam de se exibir, com ou sem a participação do marido. Lembrando que meu maior interesse, nem é o sexo, mas o voyeurismo. Alguma exibicionista interessada?
Comentários
Perfeito, se todos os contos fossem assim...
Perfeito, conto deliciosoooooooooooooo!
Excelente qualidade, o site está precisando de contos nesse padrão!
Cara! muito bem escrito. alta qualidade. nota 10. se quiser ler textos com esta qualidade visite minha página neste site. ah! o vocalista do do foo fighters sabe que andas usando o nome dele? kkkk