Primeira vez (ficção)

Um conto erótico de insexy
Categoria: Homossexual
Contém 1767 palavras
Data: 20/07/2012 20:20:24

O conto que se segue é da minha inteira responsabilidade e terá ocorrido num universo paralelo qualquer. Leia por sua conta e risco. :)

Estava a chegar ao motel que tinhamos combinado. Milhões de pensamentos voavam na minha cabeça.

"- Será que já chegou? Como será? Espero que corra como penso... E se alguém me conhece?"

No entanto continuei. Tinha marcado, não ia falhar.

Mal estacionei, recebi uma mensagem com o número do quarto.

Bati á porta de leve. Mas foi o suficiente para quem estava do lado de dentro ouvir e abrir a porta. Entrei e pousei a minha mochila. Trazia uma garrafa de whisky, uns copos de plástico, preservativos e lubrificante.

Ele fechou a porta. Sim, estava me encontrando com outro homem pela primeira vez.

- Olá, prazer em finalmente te conhecer pessoalmente.

- Olá... também...

Lá estava ele. Sim, já me tinha enviado foto, mas só de corpo. Também não lhe podia ter pedido mais, se não lhe queria enviar de rosto... Era gostoso. Só de cuecas, conseguia ver a silhueta do pénis. Os meus olhos fixaram e lambi os lábios.

- Já estás com vontade! - diz-me

- Calma, vamos tomar um copo antes...

Servi um whisky, bebi um shot e servi outro de seguida para mim.

- Não vais desistir agora, pois não? - pergunta-me.

- Não,... não. - respondo, bebendo mais um gole

Ele chegasse a mim. Põe a mão na minha perna. Estranho, pois não estou habituado, mas sabe bem.

- E se tirasses a roupa e ficasses também só de cuecas?

- Sim, boa idéia. - afinal estava calor lá fora e o ar condicionado não estava ligado há muito tempo.

Ao tirar as calças, o movimento deixou um pouco tonto. A bebida estava a fazer efeito. Ele vem, segura-me e dá-me um leve beijo na boca. Retraio-me com o choque, mas logo retibuo.

"- Afinal também são macios os lábios dos homens."

O pau ficou duro. E batia no dele, também estava duro. De repente, vira-me e beija-me o pescoço. E eu adoro todas estas sensações novas. Encosta-se a minha e eu suspiro ao sentir aquele pau junto ao meu rabo. Mete a mão nas minhas cuecas e agarra o meu pau, fazendo leves movimentos. Hhhmmm.

Vira-me novamente e beija-me mais uma vezes. Agora as mãos procuram as minha nádegas, agarrando-as. O meu cu reage, piscando, que ele sente. Eu sei que ele sentiu. As suas mãos subiram as minhas costas e ao chegarem ao topo, começam a fazer uma leve pressão para baixo.

Quer que me ajoelhe.

- Vai, que vais gostar. - diz-me.

No caminho, beijo-lhe o peito, a barriga, e começo a sentir o cheiro de outro pénis que não o meu. É bom, cheira bem. Beijo-lhe por cima das cuecas. E até o sinto a pulsar. Agarro as cuecas e vou puxando-as para baixo. Ele cheio de vontade, puxa-as para baixo fazendo saltar aquele pau. Abro a boca ligeiramente e começo a aproximar-me.

"- Não acredito que estou a fazer. Finalmente vou saber como é..."

Começo a pôr na boca, fecho os olhos e aprecio. Hhhhmmmmm. Parece maior na boca. Respiro pelo nariz enquanto começo a movimentar para a frente e para trás, pouco a pouco vou pondo mais para dentro na boca, até chegar ao meu limite. Não me queria engasgar. Abro os olhos e vejo-o. E penso

"- Sabe mesmo bem... continuo a não acreditar no que estou a fazer"

Entretanto sinto ele a movimentar as ancas, ao meu ritmo. Estavamos á uns minutos, penso, quando me diz.

- Espera, não me quero vir já. - E afasta-me, fazendo-me levantar. Começa-me a beijar novamente, encaminhando-me para a cama... Deitámo-nos. Com ele por cima. Como é bom sentir o peso de um homem por cima, "tomando as rédeas". Nisto tirou-me as cuecas. Abre-me as pernas e levanta-me uma delas. Começa a lamber o meu pau. Que bom. Abre a boca e começa a metê-lo lá dentro. Sinto-o a entrar. Sempre gostei de um broche... Mas uma mão dele estava mais atrevida e sonda o meu rabo, á procura da entrada. E quando encontra... hhhhhhhmmmm. Um broche lento, com um dedada no cú....

- Não! Pára... - digo antes que me venha e faça desistir. Tenho medo que depois de perder o tesão não queira continuar.

- Estás pronto? Vais deixar de ser virgem no cú...

- Bem, virgem, virgem, não sou. Já meti uns dildos... - respondo

- Eh! Isso não conta.

- Vais buscar o lube á mochila. E não te esqueças do preservativo.

Enquanto ele ia buscar, só pensei, "Espero que tenha feito a limpeza bem o suficiente lá em baixo..."

Subiu novamente a cama, abrindo o lube e colocando na mão.

- Como queres?

- Assim, mesmo, de frango assado, como dizem - respondo rindo.

- De certeza? Não queres controlar?

- Vai devagar e se doer eu digo...

- Ok. - responde, dando-me um beijo final antes de me tirar a virgindade no cú. Com a outra mão espalha o gel mesmo olho e no pau dele. Encosta o pau e meu cú pisca.

- Relaxa.

Eu tento, mas não é fácil.

- Faz força como quando vais á casa de banho.

Eu fiz e começou a entrar. Sinto-o a entrar, abrir caminho. Volta atrás e força mais um pouco. Doí, mas aguento. Já introduzi dildos. Mas demorei sempre o meu tempo. Entra mais um pouco. Ponho as minhas mãos no rabo dele, tentando controlar a velocidade. Entra ainda mais um pouco. E pouco a pouco, centimetro a centimetro, vai entrando todo, até que o sinto encostadinho a mim.

- Aguentas?

- Sim!!! Mas devagar...

Começa a movimentar. Para a frente e para trás. Faz pressão e alivia novamente. Nisto a pressão passa a preenchimento e o alivio a vazio. Pára um momento fora a olhar para o meu buraco. Abro os olhos saindo do transe.

- Mete!! É bom... - peço

E ele obedece-me. Continuando o movimento por uns momentos.... até que pára novamente.

- Mete!!! Anda lá.... Não me vais fazer suplicar...

- Não... mas olha para ti, a pedir. Gostas não gostas??? - metendo novamente.

- Gostooo!! - entrando em transe novamente.

- Gostas de pau no cú?? Não gostas?? - agora sem parar o vai e vem.

- Muitoo. Foda-se é mesmo bom...

- Ainda vais dar esse cú muitas vezes...

- Cala-te e fode-me...

Calou-se por uns momentos e deixou-me aproveitar. E quando entreabria os olhas podia ver que ele também estava a gostar.

- Queres mudar? - pergunta-me

- Continua... Continua.

E ele continua...

Mais uns minutos, até que sinto o corpo dele a estremecer... Fazendo força contra o meu corpo... Estava a vir-se. Sentia o pau enterrado o mais que podia. E quando começa a recuperar a respiração, sinto o cú a não estar tão preenchido. O pau dele estava a perder o tesão. E ali estava eu, ainda com vontade de continuar até eu ter um orgasmo.

Mas nisto, em vez de se deitar ao meu lado, puxa-se para baixo, ficando com a cabeça ao nível do meu pau, e abocanha-o novamente, usando dedos de uma mão para me estimular no cú. Consegue estimular-me a próstata. Eu deliro e extasio.

- Vou... me ... vir.... - contorcendo.

E vim, mesmo na boca dele. Abriu a boca, e pude ver o gozo cair-lhe pelo queixo e pelo meu pau. Recuperei o meu folego. Olhei para ele.

- Gostaste? - pergunta-me.

- Sim... foi muito bom... diferente...

- Anda tomar um banho.

Fomos. Tomamos banho juntos. Ele ajudou-me a lavar. Eu ajudei-o também, meio receoso. Depois de nos limparmos, sentamos na cama novamente. Ainda tinhamos tempo. Servi mais um whisky para cada um.

- Foi como estavas á espera?

- Mais ou menos. Mas foi muito bom...

- O que foi diferente?

- Não sei, nunca tinha feito, só imaginava... E tu? Gostaste?

- É sempre bom comer um virgem...

- Comido... - gracejei

- Não gostas? De dizer que te comi?

- Achei graça. Fui comido. - sim tinha. E tinha gostado.

- Mas vou querer repetir. Ainda tenho muito que ensinar.

- Não sei... que tens mais que ensinar?

- Como mamar uma destas até ao fim. - agarrando o seu pau que crescia, talvez com a ideia de eu o mamar.

- Perdi o tesão agora...

- Perdeste o tesão? Ou não estás habituado?

- Não sei, não.

- Anda cá, experimenta. - agarrando a minha cabeça para o seu pau.

Relutante, mas aproximei. Cheirei e cheirava bem, novamente, depois do banho. Mas já começava a cheira a pénis. E o cheiro, de leve, começava-me a excitar novamente.

- Anda lá. Já me disseste que provaste o teu gozo...

- Sim, mas... - empurrava-me a cabeça, para ... a sua cabeça. Deu só o impulso que era preciso e como estava com a boca semi aberta, entrou nos meus lábios. E como a vontade crescia ainda mais, continuo. Começo-lhe outra mamada. Mas tinha medo do fim... Mas continuava. O pau crescia. Podia senti-lo a ficar cada vez maior até ficar em toda a sua plenitude. E eu continuava. E sempre a pensar se ia ficar ou tirar a boca. Enquanto isso, saboreava. O pré-gozo é muito bom. Lambia, chupava, mamava, subia, descia, mamava, lambia, comecei a perder-me.

Nisto sinto o corpo dele a ficar mais rijo, o pau a pulsar.

"- Oh não, vai-se vir... Tiro ou fico"

A minha vontade até era ficar, mas o meu impulso era tirar. Ia tirar, quando sinto as mãos dele na minha nuca, a fazerem força, agora mais força que há pouco. E não consegui tirar. Um liquido, creme, viscoso, quente, espesso, invade a minha boca...

- Prova. Engole - Geme, vindo-se.

Aperto os lábios, não deixando cair nada. Um momento de indecisão. O pau pulsa novamente e parece deitar mais para fora. E antes de encher a minha boca, quase a transbordar, engulo. é estranho. Mais a ideia que o acto, de sentir-me a engulir o gozo. Passo a lingua pela cabeça, brincando com algum resto que ficou. Levantei a cabeça.

- E de engolir? Gostaste?

- Não desgostei, mas não fiquei fã.

- É pena, eu gostei muito, de saber que o fizeste.

- Não digo que não repita, mas... logo se vê. - bocejei a boca com um resto de whisky do copo para tirar o gosto que tinha.

- Dá-me um quarto de hora e pode ser que esteja pronto para outra...

- Não tenho tempo. Começa a ficar tarde. - levantei-me e comecei a vestir-me.

- Só mais uma.

- Fica para outra vez.

- Queres dizer que haverá outra vez. - diz-me sorrindo.

- Não sei? Quem sabe...

Baixo-me para pegar nas últimas coisas. Ao que ele me surpreende com uma palmada no rabo.

- Tem que haver, gostei muito de o comer... - referindo-se ao meu cú. É bom ouvir uma coisas assim. Sermos desejados. Satisfazer. E quando somos satisfeitos no processo, ainda melhor.

Vira-me e beija-me uma última vez.

- Vai então.

- Depois falamos na net...

Foi a última coisa que disse ao fechar a porta e sair, tentando passar despercebido, mas satisfeito.


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