UMA LOIRA JÁ É BOM, DUAS ENTÃO É ÓTIMO

Um conto erótico de Wiril
Categoria: Heterossexual
Contém 3096 palavras
Data: 03/07/2012 03:27:05

Estando já perto dos quarenta, tinha há um ano separado de minha esposa, cujo relacionamento por quase dez anos só tinha me trazido insatisfação. Minha ex sempre com a sua crônica frigidez fazia questão de mantê-la como se tivesse coisa melhor para um casal fazer que não fosso sexo. Eu com meu tesão e virilidade a flor da pele sempre ficava a ver navios. Felizmente não tivemos filhos e com a nossa separação pude-me sentir livre como um pássaro. Já estava pensando em arrumar um novo relacionamento mais estável, pois a vida de sair caçando gatinhas para transar toda semana já não estava mais sendo satisfatória. Além das gamações que ocorriam delas para comigo também tinha o problema de não ter sempre a mão uma mulher linda e gostosa para me satisfazer e dar carinho. Precisava de alguém para amar novamente.

Como trabalhava para o governo, sempre tinha que fazer rotineiramente viagens de serviços. Numa dessas andanças fui escalado para fazer um trabalho numa cidadezinha lá nos fundões de Santa Catarina, onde permaneceria por uns vinte dias hospedado num pequeno hotelzinho. Antes de para lá me deslocar, amigos brincando insinuaram que apostavam que eu iria voltar com uma linda catarina a tiracolo, pois como todos diziam, lá era lugar das mulheres mais lindas do Brasil. Não discordei, pois sabia que estava precisando de alguém e uma mulher do interior como minha nova companheira não estava fora dos meus planos.

Lá estando, desde os primeiro dias, pude sentir que por onde andava sempre era notado, principalmente pelas mulheres que em sua maioria eram novinhas e bastante lindas, sempre sorrindo e com muita simpatia tentavam me cativar. As mamães, titias e vovós, certamente, também muito simpáticas comigo sempre pareciam estar querendo arrumar um partido para suas filhas, sobrinhas e netas. Todo dia me convidavam para ir a suas casas ou no bailinho no final de semana, sempre dizendo que meninas belas e prendadas iriam me querer.

Com tudo isto já estava gostando do lugar. Não resisti e no final da primeira semana atendendo os convites fui numa festinha no clube local. Adentrando o local já pude sentir que estava sendo o foco das atenções femininas. Muitas mulheres, em sua maioria loiras, lindas de olhos verdes ou azuis já que a maioria das pessoas do lugar era de origem germânica. Eu sendo um moreno claro, acho que mais contribuía para incitar os olhares femininos. Muitos rapazes também, que apesar de um pouco distantes, um ou outro vinha puxar conversa e também se mostravam simpáticos. Confesso que estava bem a vontade naquele lugar.

Como já tinha certa experiência de cidades pequenas, sabia que se chegasse numa menina, as demais por sinal de respeito a mesma, passariam a me ignorar. Então pedi uma bebida e fiquei na minha. Não demorou muito, uma e mais outras meninas foram chegando e puxando conversa comigo. Procurei conversar com todas, como se estivesse inicialmente fazendo amizade com elas. Todas lindas e simpáticas. Via que seus olhos brilhavam quando comigo conversavam, com seus lindos sorrisos, procuravam me deixar a vontade. Sabiam que uma seria a escolhida por mim, e assim não deixavam por menos para se apresentarem, mostrar seus dotes e assim por diante.

Nesta difícil tarefa, duas em especial me chamou mais atenção, a Roberta de vinte anos e sua priminha, a Katiane de uns dezoito aninhos. Ambas, duas beldades para deixar qualquer marmanjo babando. A Roberta, uma loiríssima de cabelos longos e olhos verdes, corpo escultural e lindo sorriso, vestia uma jeans e blusinha coladinha, que deixavam seus seios durinhos e apetitosos salientes. A Katiane, mais novinha, saindo da adolescência, também loirinha de cabelos longos, com um sorrisinho maroto, dentes lindos e olhos esverdeados, vestia um shortinho curtinho e blusinha apertadinhos, também com seus pequenos seios pontudinhos e deliciosos. Suas lindas pernas a mostra, levemente bronzeadas e com pequenos pelinhos dourados me aguçavam o desejo de cair de boca nelas e cobrir de beijinhos. Sentia que as duas estavam muito interessadas em mim. Dando mais atenção a elas, as demais foram se dispersando, ficando eu somente com elas conversando amenidades.

Durante horas em conversa com as duas pude conhecê-las melhor. Interessadas do jeito que estavam, de cara me perguntaram sobre mim. Falei que era livre, tinha separado depois de um casamento infeliz, era sozinho, tinha vida definida e estável, com apartamento completo na capital e estava procurando companhia. Dizendo isto, pude notar que o interesse que já tinham demonstrado por mim aflorou, quando as primas passaram a me disputar, sabendo que uma iria ficar comigo com certeza. Querendo saber mais delas, a Roberta me falou que já há muito tempo queria ir morar numa cidade grande. Disse-me que depois de uma experiência amorosa desastrada que teve passou a ser marginalizada pela família e queria sair de casa, ir morar com alguém que ela amasse e que iria amar esse homem até o fim da vida. Completando, me falou que esse alguém tinha certeza que era eu, pois apesar de sentir amor a primeira vista, já estava apaixonada por mim e não via a hora de poder me abraçar e me beijar loucamente. Quis saber da Katiane. Ela me falou que como a prima também passou por uma experiência amorosa infeliz e queria sair de casa pois a sua família já não a viam com bons olhos. Também estava disposta a ir morar comigo e já há alguns dias tentava se aproximar de mim quando me via pela cidade e também estava perdidamente apaixonada por mim. Confesso que com estas declarações na cara dura, como estavam fazendo aquelas duas lindas gatas, já estava ficando excitado. A minha vontade era tirá-las dali, levá-las para algum lugar e devorá-las inteiras, me deliciando com aqueles corpos tesudos.

Um tanto surpreso e curioso com suas declarações perguntei por que esta vontade louca delas de sair de casa, ir para longe de suas famílias, morar em outra cidade. A Roberta, de forma decidida me falou que não ia enrolar e que seria muito franca. Tanto a sua família como a da Katiane são muito conservadoras. Quando uma filha namora e por descuido perde a virgindade passa a ser um martírio. A família marginaliza a mulher que passa a ser um peso em casa, alvo de comentários maldosos e que sempre vai ser cobiçada por todos os homens da cidade como uma mulher fácil. Fica uma situação difícil de aguentar, não tendo escolha, a não ser sair de casa. Neste caso os pais não fazem nenhuma objeção de a filha sair, principalmente se for par ir morar com um homem bom que a assuma. São os costumes, não podem mudar.

Escutando essa confissão, pude notar que elas estavam sendo sinceras em tudo que falavam, pois já tinha escutado casos de famílias que tinham este costume e assim agiam. Assim, as poucas horas que estávamos juntos, pude sentir que já estava bastante ligado nelas e as queria para mim. Elas sabiam que eu iria escolher apenas uma que poderia ir morar comigo. Entretanto, me veio à tona uma fantasia que há muito tinha, que era viver com duas mulheres. Aquelas duas, que se mostravam apaixonadas por mim, duas lindas jovens mulheres por sinal, me fizeram planejar uma ação imediata. Então, demonstrando enorme carinho e amor por elas falei que queria as duas. Ambas poderiam ir morar comigo. Tinha enorme tesão, precisava de duas mulheres para amar todo dia e queria tê-las comigo e iria amar da mesma maneira uma como outra, sem distinção. Apesar de saber que elas estavam querendo, vi que ficaram um pouco assustadas com a minha proposta. Disse que sabia que isto não era uma coisa normal, principalmente para elas que tiveram uma educação convencional, mas que isto já era praticado nas grandes cidades. Legalmente um homem não pode praticar a bigamia, mas já existem muitos que tem condições financeiras estáveis e assim vivem em harmonia com mais de uma mulher. Falei que dava um tempo para elas pensar e que se elas topassem, imporia algumas poucas condições. Uma olhou para a outra, sorriram e ao mesmo tempo falaram que topavam perguntando quais eram as condições. Então falei: Primeiro, quero passar uma noite com vocês duas num motel, pode ser um da cidade mais próxima, preciso ver se vocês além de bonitas fazem sexo gostoso, pois é o que mais gosto e quero amar vocês com toda a intensidade; segundo, indo morar comigo, vamos dormir os três na mesma cama como marido e mulheres, sendo que fora de casa, para as demais pessoas, a Roberta será minha esposa e a Katiane a prima que mora conosco; por último, vocês vão ter que se habituar a um padrão de vida mais elevado, vão aprofundar os estudos, usar roupas de griffe, frequentar salão de beleza e assim por diante. As duas se entreolharam e a Katiane não se aguentou, me abraçou e falou: Meu Deus é isso que eu sempre sonhei. Prima, eu não me importo e dividir ele com você! A Roberta, me abraçando também, me deu um beijo e disse: Eu quero você, também não me importo em dividi-lo com a Katiane. Tanto uma como a outra disseram que iam ser minha esposa como se fosse única e me amariam até o fim da vida e que iriam me fazer o homem mais feliz do mundo. Sobre a primeira condição, perguntei e o motel, quando e como podemos marcar então? A Roberta falou para a Katiane, já sei como podemos fazer. Na segunda-feira falamos em casa que vamos dormir na casa de uma amiga na cidade vizinha para concluir um trabalho da escola que temos para fazer e podemos posar no motel. A Katiane concordou e disse que por ela estava tudo bem. Só que na cama talvez ficasse um pouco envergonhada, pois nunca tinha feito sexo a três. A Roberta falou que também, mas eu acalmei as duas dizendo que deixassem isso comigo, pois eu iria deixá-las à vontade e respeitar suas inexperiências, mas iria amá-las com se fosse uma única mulher.

Naquela expectativa, não via a hora de chegar a tarde da segunda-feira. Combinei de esperá-las com o meu carro na rodoviária da cidade próxima. No dia marcado, dirigi-me para lá à tardinha e antes das oito da noite as duas beldades já estavam descendo do ônibus. Apanhei-as e dirigi-me para o motel que ficava na saída da cidade. As duas se mostravam bastante ansiosas para a nova experiência. Procurei descontraí-las com conversas alegres para deixá-las à vontade.

A sós, já dentro do apartamento do motel, vi que as duas se mostravam admiradas com o ambiente quando me confessaram que era a primeira vez que estavam tendo esta experiência. Mas vocês já fizeram sexo antes, onde foi então, perguntei. As duas falaram que tiveram apenas poucas experiências e que foi em lugares escuros, dentro de carros, que nem tiravam toda a roupa. A Roberta, um tanto insegura me perguntou se eu não estava fazendo tudo aquilo somente para me aproveitar delas, depois iria embora e elas nunca mais me veriam. Disse ainda que toparam a minha proposta porque me amaram desde que me viram e confiaram em mim. Dei um abraço nas duas ao mesmo tempo, um beijo bem excitante na boca de cada uma e falei bobinhas, jamais seria capaz de me aproveitar de vocês. Eu amo vocês duas também. Em seguida falei, vamos tirar nossas roupas, tomar uma ducha todos juntos e depois se amar bem gostoso. Timidamente começaram a se despir e antes que terminasse cada uma de tirar a sua calcinha, última peça, eu já estava totalmente despido e com o pau super duro em vista da forte excitação que já de mim tomava conta. Antes de abrir a ducha, abracei-as e fiquei uns minutos apreciando aqueles corpinhos tesudos com peitinhos durinhos e púbis emoldurada por pelinhos castanhos claros que levemente encobriam as duas xotinhas estufadinhas. Sentido meu pau duro roçar em suas barriguinhas e coxas sentia que elas não conseguiam esconder o tesão que também estavam sentindo. Abri a ducha e embaixo da mesma começamos a nos ensaboar e entre amassos, beijos ora numa ora na outra eu lavava a Roberta, seu corpo sua xotinha, bolinava seu clitóris já durinho, enquanto a Katiane fazia o mesmo no meu corpo e no meu pau. Depois nos trocávamos, eu fazendo o mesmo na Katiane e a Roberta em mim. O tesão era enorme. A minha vontade era começar a possuir as duas ali mesmo. Sentia que elas já estavam bem descontraídas.

Saindo da ducha, eu enxuguei as duas e elas me enxugaram. A Katiane enxugava demoradamente meu pau e não parava de observá-lo com um rostinho que se mostrava bastante excitado. Prevendo que elas não tinham muito experiência com a prática do sexo, passei a ensiná-las o sexo oral. Em pé, pedi para a Katiane ficar de joelhos, mostrei como ela deveria por meu pau duro na sua boquinha, fazer movimentos e vai e vem e massagear a glande com sua liguinha deliciosa. Em pouco tempo ela já estava fazendo tudo direitinho e dizendo que estava gostoso. Enquanto isso eu abraçava a Roberta, beijava gulosamente sua boca tesuda e ao mesmo tempo massageava sua xota que estava toda molhadinha de tesão. Alguns minutos ela já estava se contorcendo e gozando na minha mão e me chamando e amor gostoso. Na sequência as duas mudaram de posição, agora a Roberta me chupava e eu beijava e bolinava a Katiane, fazendo-a gozar também rapidinho, pois a mesma estava com enorme tesão.

Em cima da cama, falei agora vocês vão provar como é gostoso gozar na minha boca. Quero chupar a xotinha de cada uma bem gostoso e provar o melzinho de vocês, minhas gatinhas gostosas. Deitado de lado, pedi para a Katiane continuar chupando o meu pau, enquanto eu abria aquelas lindas coxas da Roberta e caía de boca naquela xotinha rosadinha com clitóris durinho e saliente por entre aqueles lábios que pareciam pétalas de rosa desabrochando. Não levou um minuto e a Roberta já estava se contorcendo e gozando na minha boca. Eu, por outro lado, heroicamente me controlava para não gozar na boquinha da Katiane que ao mesmo tempo me chupava gulosamente. Na sequência, as gatinhas mudaram e posição e não precisou demorar muito para agora fazer a Katiane gozar na minha boca, gemendo, dizendo que me amava e pressionando a minha cabeça com suas lindas coxas. Eu nesta altura, com meu pau louco para ejacular devido as chupadas das meninas, pensava na delícia que eram aquelas gatinhas, somente no oral, imagine para o que viria na sequência.

Deitei de costas na cama, com o pau em riste, e como queria primeiro provar a Roberta, pedi para ela ir por cima, se espetar no mesmo. Devagarinho, primeiro fez passar a glande naquele buraquinho apertado e lentamente foi soltando seu peso sobre o meu pau até agasalha-lo quase por inteiro naquela grutinha deliciosa. Em seguida, se sentindo toda penetrada, começou um movimento de sobe e desce sem tirar totalmente o pau de dentro daquele buraquinho apertadinho e delicioso. Pedi para a Katiane, que observava tudo aquilo com extrema excitação, para abrir suas pernas e encaixar sua xotinha na minha boca e comecei a dar prazer para as duas ao mesmo tempo. Enquanto chupava mais uma vez a grutinha e clitóris da Katiane, me segurava para não gozar no fundinho da xotinha apertada da Roberta, cujo seu rebolado e cavalgada se intensificavam. Depois que ela gozou novamente enterrada no meu pau, gemendo como alucinada, trocaram de posição. Agora era a Katiane que com dificuldade montava sobre o meu pau. Como era mais apertadinha ainda, após várias tentativas conseguiu introduzir a glande e pude sentir seu buraquinho super apertado que ia abrindo espaço para engolir aquele pau. Mesmo soltando o seu corpinho sobre o pau, não conseguia entrar tudo, entrando pouco mais que a metade. Dado o volume que sentia dentro de si, e pelo tesão que estava a flor da pele, poucas subidas e descidas fizeram-na explodir num gozo intenso, gemendo e falando palavras desconexas, podia entender que ela dizia que me amava e queria-me por toda a vida. Ao mesmo tempo eu sentia as fortes contrações da sua xotinha no meu pau, parecendo que queria mastigar o mesmo lá dentro. Até ela se acalmar, pude segurar todo o meu tesão sem gozar naqueles buraquinhos, que não era ainda a minha intenção. Ficando de pé ao lado da cama, com as duas deitadas em frente ao meu pau, pedi pra elas chupá-lo e massageá-lo ao mesmo tempo. Fazendo isto, só de vê-las com aqueles lindos olhinhos verdes me fitando, suas línguas deliciosas passando sobre a glande, aqueles lindos cabelos loiros caídos sobre seus corpos nus e aquelas duas bundinhas empinadas, não deu para esperar muito. Jorrei várias golfadas de esperma sobre aquelas bocas e rostos com elas fazendo questão de bombear até a última gota. Refeitos deste prazer imenso, limparam seus rostos com a toalha e fomos tomar mais uma ducha. Após, pedi um lanche que passamos a degustar entre beijinhos, carinhos e conversas. Falaram-me que nunca pensaram passar por uma experiência desta e se soubessem que era tão boa, não teriam esperado tanto tempo. O sexo que praticaram antes, não tinha nenhuma comparação com o prazer que puderam experimentar comigo. Disseram que estavam prontas para irem morar comigo, que já tinham se acostumado com a idéia de as duas serem minhas esposas. Queriam saber se eu tinha aprovado elas para isto. Falei que sim, que elas eram muito gostosas e que já estava amando-as também e queria tê-las todos os dias junto comigo.

Passamos aquela noite fazendo mais sexo de todas as formas até adormecermos, quando pude acordar no outro dia, já no meio da manhã, tendo ao meu lado aqueles dois corpos nus lindos, que dormiam como anjos. Antes de irem para suas casas, combinamos como elas deveriam comunicar suas famílias que iriam morar comigo na capital, como já tinha instruído, a Roberta iria ser minha esposa e a Katiane iria morar conosco. Após comunicarem dessa forma, me apresentei as suas famílias confirmando nossa intenção, com eles liberando as filhas sem nenhum constrangimento, apenas suas mães pedindo para eu cuidar bem das meninas porque, apesar das sem-vergonhices que andaram fazendo, elas eram gente boa. Concordei e disse para não se preocuparem, que logo a gente voltaria passear e trazer presentes para todos. E lá fui eu de volta para a minha casa, desta vez trazendo dois troféus preciosos e podendo realizar a minha fantasia que antes parecia ser impossível e com certeza, viver feliz.


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