O conto de hoje ocorreu há muitos anos, na época eu tinha 18 anos e trabalhava de secretária em uma firma de engenharia. Meu chefe (Arnaldo) era rígido, mas muito educado comigo. Eu trabalhava com ele havia um ano e meio, portanto já tínhamos certa intimidade. Mas apesar dessa intimidade, nossa relação era de total respeito, ele jamais havia dado em cima de mim e eu não usava roupas provocantes.
Pois bem, em plena quarta-feira, estava quase na minha hora de saída, quando ele me passa alguns relatórios para formatar de forma urgente, pois ele iria apresentar em uma reunião no dia seguinte. Confesso que achei ruim, mas nunca fui de reclamar, peguei os relatórios e fui fazer meu trabalho. Quando eram 19 horas, como não havia quase ninguém no escritório e o ar condicionado estava com problema neste dia, desabotoei minha blusa, deixando um decote.
Assim que terminei a formatação dos arquivos, enviei no e-mail de meu chefe e fui à sua sala entregar os rascunhos para sua revisão.
_ Com licença, seu Arnaldo. Aqui estão os rascunhos para sua revisão.
_ Muito obrigado, Jessica. Salvou minha pele. Coloque na minha mesa, por favor.
Como a mesa dele estava muito cheia, quando coloquei os papéis sobre ela, acabei derrubando o relatório junto com outros papéis no chão. Ajoelhei-me juntando os documentos e fui entregar para meu chefe sem olhar e acabei indo com a mão direto em seu pênis.
Afastei a mão rapidamente, fiquei completamente sem graça, mas fingi que nada ocorrera. Arnaldo também não comentou nada.
Mas percebi que ele ficou olhando para meu decote fixamente, me deixando ainda mais envergonhada. E parece que quanto mais sem graça , mais desengonçada eu fico, colocando os papéis na mesa, derrubei um copo dágua, molhando as pernas do Arnaldo.
Instintivamente levei minha mão às pernas dele, como se estivesse tentando secar.
_ Me desculpe, Arnaldo, não sei o que aconteceu comigo hoje.
_ Fique tranqüila, Jessica. É apenas água, não faz mal nenhum. disse ele passando a mão em meus cabelos.
Quando olhei para ele, vi que continuava olhando para meu decote, com um sorrisinho safado. Ele passou a mão em meu rosto e disse:
_ Nunca tinha te visto assim, com a camisa desabotoada. Está linda, Jéssica. Você se veste tão elegante que esconde o próprio corpo.
A mão dele foi em direção de minha blusa, desabotoando mais dois botões. Deixando metade dos meus seios pra fora, tampados pelo sutiã.
Minha mão permanecia trêmula nas pernas de Arnaldo e comecei a acariciá-lo timidamente. Ele pegou minha mão direita e levou até seu pênis e continuou desabotoando minha blusa.
Comecei a apalpar meu chefe, abri toda minha blusa e coloquei o pau dele pra fora. Sem falar nada, caí de boca no Arnaldo, sentindo suas mãos acariciando meus cabelos.
Levantei meu corpo e o masturbei, olhando fixamente em seus olhos, antes de voltar a chupá-lo. Ele agarrou meus seios, colocando-os pra fora do meu sutiã e se deitou sobre a mesa, jogando tudo no chão novamente.
Tirei minha calça e subi em cima dele, cavalgando de costas para meu chefe em movimentos lentos para cima e para baixo. Ele gemia baixo, e logo pediu pra que eu ficasse de quatro na mesa.
Ele correu para trancar a porta de sua sala (por precaução, pois não havia ninguém) e voltou, penetrando minha vagina, comendo com força a boceta de sua secretaria.
_ Isso, Jéssica, que corpinho mais gostoso. Delícia. Uma pena que não poderemos curtir mais, pois fiquei de encontrar com minha mulher, mas essa sua boceta é muito gostosa.
Quanto mais ele falava, mais aumentava a força de suas estocadas.
_ To quase gozando, mas não posso gozar em sua bocetinha, vai que engravido minha melhor secretária.
Ele disse e tirou o pau de dentro de mim, gozando em minhas costas e bunda.
Nos vestimos e logo fomos embora. Acabamos repetindo a dose por mais algumas vezes, mas em menos de seis meses saí da empresa, não encontrando mais com ele.
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