Marcela é o tipo mulher fatal, olhar guloso, sempre insinuante e lasciva nos gesto e vestes. Do tipo que adora saber que todos querem fode-la. Magra, alta, rabo grande e empinado, peituda e safada, não dispensa um banho de porra quente por nada.
Seu marido é pedreiro e já construiu algumas coisas para mim, sempre que Marcela ia à obra era um climão, a safada dando mole e o chifrudo gente boa, morrendo de ciúmes.
Na rua quando nos encontrávamos era sempre aquele clima de desejo nos rondando.
Quando soube que o marido tinha a deixado e voltado pra Minas Gerais de onde tinham vindo, pensei logo agora vou fazer uma visitinha pra Marcela. Os dias correram e acabei não indo, passou se cerca de um mês e só sabia da notícia que ela estava dando mais do que nunca.
Casualmente encontramo-nos na escola onde minha filha e a dela estudam. Mais uma vez o clima de tesão tomou conta de nós. Cinicamente, perguntei pelo João seu marido e ela disse me:
- eu e João não estamos mais juntos. Agora sou uma mulher livre e sozinha!
- Que chato heim! Eu disse: - fim de relação é sempre chato.
Ela retrucou:
- em alguns casos é um alivio! Aparece lá em casa qualquer dia para uma visita, será um prazer.
Eu sorri e respondi: - certamente, um prazer e tanto!
Disse fitando sua anca larga em uma legue preta que comprimia suas coxas e dividia sua xaninha ao meio.
Notando a encarada que dei em sua xana, Marcela passou a mão na xana por sobre a legue e riu dizendo estaremos te esperando.
Trocamos o número do telefone e seguimos nosso caminho.
No final de semana minha esposa foi para a fazenda do pai dela com nossa filha e eu por razões de trabalho fiquei sozinho em casa. Não deu outra liguei pra Marcela e falei que estava sozinho em casa feito ela, já que passaria o final de semana de maior abandonado.
Ela disse que seria boa oportunidade para eu visitá-la. Marcamos para mais tarde depois que sua filha dormisse.
Cheguei as dez levei vinho, mas acabamos nem bebendo. Dentro de pouco tempo de conversa já estávamos aos amassos, numa pegação frenética e descontrolada. Devorávamo-nos em beijos e amassos cada vez mais quentes.
Também pudera, não fui lá pra conversar e nem ela queria isso. Recebeu-me de calcinha e camiseta branca, sem sutiã, com seu peitões deliciosos quase furando o fino tecido. Mal falamos algumas frases e caímos de boca um no outro.
Marcela sem roupa era mais gostosa ainda, difícil imaginar que aquela magrinha fosse tão rabuda e greluda quando nua.
Tirei sua camiseta e cai de boca em seus peitões deliciosos. Com uma tanguinha lilás enterrada no rabo ela estava majestosa. Deitei-a no sofá e desci chupando-lhe o ventre até o monte de vênus, com sua púbis raspadinha e macia. Desci pelo grande quênio dos seus lábios carnudos e descobri seu grelo grande e saboroso. Cai de boca em sua xana sem reservas. Chupei, lambi, dei mordidinhas, puxei seu grelão para fora e suguei-o demoradamente.
Marcela delirava e se contorcia enquanto murmurava:
- chupa, chupa filho da puta eu quero gozar na sua língua, vai,vai,vai...
Depois ela sentou sobre o sofá tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo num boquete delicioso. Ela chupava e punhetava-me em movimentos cada vez mais fortes e intensos.
Tirei a roupa subi no sofá e fodi forte a sua boquinha.
Ela reclinada sobre o sofá chupava e engolia-me inteiro, enquanto eu bombava violentamente na sua boca faminta.
Tava fissurado naquele rabo e decidi fode-lo primeiro.
Enfiei em sua xana o meu pau babado por sua boca faminta e ela engoliu voraz a minha tora, pois estava meladinha, toda molhada de minha saliva misturada ao melzinho de sua xaninha. Xaninha nada, Marcela tem um lêpa de bocetão carnudo, greludo, delicioso...
Bombei suavemente na sua xoxota. Ela de costas deitada só de barriga no sofá curtia minha pica pedindo pra eu meter forte.
Tirei o pau da xana, enfiei dois dedos e melei bem na sua xoxota úmida, lubrifiquei seu cuzinho, dei uma cuspida pra completar e comecei a enrabar a gostosa, ela adorou a ideia e começou a coordenar tudo. Mexeu, ajeitou o pau que a principio não queria entrar, até que com jeito passou a cabeça e fui enfiando o resto.
Ela ia movimentando-se cada vez mais rápido, até que o frenesi dominou-nos e passei a foder aquele cuzinho com força e violência. Quanto mais fundo eu metia mais Marcela gemia e pedia pra meter forte. Era insaciável a fome de pau no cu que aquela mulher tinha.
Metemos demoradamente até gozei no seu cuzinho. Ela pediu pra eu gozar dentro, pois queria sentir meu leite quente enchendo seu cuzinho. Obedeci prontamente!
Caímos no chão da sala sobre o carpete e dentro de pouco tempo já estava de pau duro novamente Marcela veio por cima e cavalgou-me com muito gosto. Sentia a cabeça do meu pau a estocar o seu útero, pois tamanha era a fúria com que me cavalgava. Metia com desespero, subia e descia com força soltando o peso daquele rabo enorme sobre meu pau duro que entrava até topar.
Cavalgou assim até estremecer todo o corpo cravando suas longas e perfeitas unhas em meu peito enquanto gritava que ia gozar no meu pau.
Gozou e caiu exausta sobre mim. Ficamos assim fodendo até as três da manhã quando fui pra casa. Marcela ainda me fez um oral gostoso na despedida fazendo me gozar em sua boca, depois de dar trepadas inesquecíveis.
Volta e meia nos cruzamos pela cidade, ela em seu estilo fatal, sempre sensualmente bem trajada e provocante, mas não voltamos a trepar, embora nos falemos por telefone.
Isso aconteceu há quinze dias!
Pra foder uma cavala tarada como Marcela vinte dias de espera é uma eternidade, mas os dias andam curtos para conciliar tantas coisas. O importante é que a comi e a qualquer momento posso ter a oportunidade de repetir o feito e aí venho aqui partilhar a experiência.
