Eu quero essa mulher 1

Um conto erótico de mintinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 29/06/2012 20:59:49
Última revisão: 29/06/2012 21:07:32

Já faz dez anos! Dá pra acreditar? Dez anos e eu ainda desejo muito essa mulher. Conheci-a, pela internet, num domingo de chuva. Estava só em casa, sem meios de sair, pois o carro estava no conserto; com muito tédio e querendo companhia. Não me encorajava a sair a pé. A chuva forte me animava a ficar diante da tela do PC.

Decidi, não sei bem porque, entrar num desses chats de idades. 40 a 50 anos; entrei sem muita coragem de participar; fiquei ali apreciando os fragmentos de conversa, algumas divertidas, outras sem nexo.

Mas alguém me citou. O nome que eu assumi (não lembro qual), de repente apareceu na caixa de diálogo com um cumprimento: - Olá!

- Oi...eu respondi...Como vai?

- Você é de onde?

- Eu estou em...ah, não importa! Você é casada?

- Não, sou solteira...melhor separada, e você?

- Também...

E a conversa progrediu, agradável, interessante, começamos a nos envolver. Não havia detalhes, imagens, sons, cheiro, voz, mas tudo nela me atraia.

- Quero encontrá-la...disse a certa altura...Onde pode ser?

- Sei lá...Você está onde?

Naquele dia seria impossível, lamentei. Era longe, outra cidade e eu estava sem o carro.

- Próxima semana?

- Ok! - ela respondeu

Tudo combinado, data, hora, local e sinais.

Que semana! A ansiedade aumentava, o desejo crescia. Falávamo-nos todos os dias, mas isso só acentuava a angústia e a curiosidade.

Finalmente o dia. Esplêndido, com muito sol e calor. Nosso encontro seria no clube da cidade, do qual era sócia. Cheguei cedo, às nove horas.

Fiz reserva de uma suíte no hotel, deixei minha bagagem, vesti-me com uma sunga, camiseta, sandália havaiana e saí.

Às dez horas estava na portaria do clube. Buscava com o olhar encontrá-la entre aqueles que chegavam. Eram muitos que se aproximavam em direção à entrada.

Repentinamente eu a vi...

Uau! Como descrevê-la? Linda sem dúvida! Uma beleza simples e atraente, cabelos ondulados até os ombros, rosto perfeito, seios redondos e firmes, pele morena, corpo esguio bem contornado, pernas bonitas. Vestia uma saída de banho um pouco transparente, uma sandália nem alta nem baixa, mas que revelava pés pequenos e delicados. Aproximou-se e olhou-me curiosa. Não sabia se tinha causado a mesma impressão, mas seu olhar revelou aprovação. Sorrimos um para o outro. A química foi imediata.

- Finalmente! Que bom te ver! – disse para quebrar o silêncio.

Ela continuava sorrindo com um olhar cúpido que me inflamou. Parecia que nunca diria nada e ficaria apenas me olhando.

- Pensei muita coisa, te imaginei de várias maneiras, mas vejo que me enganei...

Por um instante fiquei gelado. Algo dera errado e ela se decepcionou.

- ...é muito melhor do que pensei! – disse olhando-me de cima em baixo, quase que me despindo...

Ufa! Procurei manter o controle, não dando a impressão de insegurança.

- Você é linda – disse aproximando-me e passando a mão no seu braço nu.

Não foi difícil um beijo, mesmo porque estávamos ansiosos demais para protelar qualquer coisa. Senti seu corpo vibrar. Ela correspondeu ao meu toque e ficou claro que não havia nenhuma distância entre nós. Tudo foi muito natural, até nossa decisão de ficarmos a sós imediatamente.

Seguimos para o hotel nos acariciando como era possível. Incrível como existia tanta intimidade em tão curto tempo. Não se constrangeu em passar a mão por sobre a sunga, alisando meu membro. Aquilo me enlouqueceu! Precisava me controlar, afinal teria que descer do carro, passar pelo saguão, pegar a chave na portaria. Como faria naquele estado de excitação?

- Estou louco por você, mas espere um pouquinho até chegarmos ao quarto!

Sem me ouvir ela se abaixou, forçou o elástico da sunga até a virilha e liberou meu pênis. Passou a lamber a glande devagar enquanto eu dirigia.

Sugava e mamava com vontade. Estava difícil me concentrar, mas também não podia parar o veículo naquela hora do dia.

Passou a me masturbar, mas logo parou, guardou-o na sunga e voltou à posição sentada.

- Só uma amostrinha – disse maliciosa.

Logo chegamos ao hotel. Contornei e fui estacionar o carro na praça em frente, num lugar sombreado pelas árvores, onde a vista alcançava pouco.

- Não vale, demorou muito pra eu te encontrar – disse chorosa e cheia de charme – Assim eu fiquei com muita vontade! Não deu pra esperar, mas depois vai ser bem melhor...

Ela vestia um biquíni por sob a saída. Passei a mão desde o joelho e fui subindo até a sua virilha. Exerci pressão sobre o clitóris. Ela fechou os olhos e suspirou, reagindo ao movimento com desejo. Segurou-me a mão.

Decidi não prosseguir, não conseguiria me conter e acabaria fazendo sexo com ela ali mesmo. Talvez fosse uma experiência interessante, mas suspeitava que fosse mais emocionante no quarto. Não me enganei!

Descemos do carro. De mãos dadas atravessamos a praça e nos dirigimos à entrada do hotel. O recepcionista percebeu nossa chegada e me dirigiu um olhar intrigado. Não justifiquei nada, não lhe dizia respeito. Pedi as chaves. Entregou-me.

- O senhor precisa de alguma coisa?

- No momento não, apenas não queremos ser perturbados – respondi.

Ela apertou minha mão com pressa. Dirigimo-nos para o elevador. Quando entramos na cabine ela se agarrou a mim se esfregando com volúpia, levantou minha camiseta e sugou meus mamilos. Beijamo-nos com desejo e a sunga já não resistia à pressão do meu pênis.

Quando descemos do elevador, por sorte, não havia ninguém no átrio. Percorremos a pouca distância até o quarto nos beijando freneticamente.

Fechamos a porta atrás de nós e rapidamente nos despojamos de toda a roupa. Ficamos nus, entregues apenas ao nosso desejo.

Ajoelhou-se diante de mim, agarrou o pênis lambendo e sugou com vontade; passava a língua na glande e apertava bem na base para que o sangue ficasse ali retido. Seus lábios rodeavam o membro e fazia movimentos contínuos enfiando e tirando da boca. Adorei cada movimento, sentia-o muito duro e grosso. Puxei sua cabeça de encontro a mim querendo empurrar o máximo que podia dentro daquela boca. Ela engoliu tudo sem dificuldade.

- Sua puta, chupa meu pau, engole ele todo...assim gostosa, tesão, “vagaba”... isso vai, lambe ele...vai bebe minha porra, vai?...quer?...quer minha porra?...quer engolir minha porra?

- Quero, quero tudo, me dá tudo...vai...vem... mete na tua puta...

E voltou a engolir o pênis.

Lembro de cada detalhe, ficou gravado como um filme.

- Me dá tudo?...Promete?...Eu quero tudo, tudinho...- dizia isso enquanto se lambuzava e esfregava o membro nas faces, e lambia, e mordia. Cuspiu no pênis e voltou a sugá-lo.

- Claro...te dou tudo...safada...gostosa...

Ela se ergueu, pegou meu pênis e arrastou-me até a cama.

- Vem fazer minha “neném” gozar...vai...me chupa...

Deito-se na beirada da cama de pernas abertas deixando a vagina exposta enquanto passava o dedo no clitóris. Não resisti e me abaixei ao seu lado, fiquei de joelhos e passei a lamber o “grelhinho”. Enquanto ela abria os lábios eu aprofundava a língua na vagina com movimentos suaves e rápidos.

- Ai que gostoso...chupa tesão...chupa minha “neném”...põe um dedo dentro vai...ai gostoso...vem me comer...me chupa...vai...chupa, chupa...ui...

Virei-a de bruços e passei a lamber seu ânus, enfiei a língua e ela se liberou para que eu a penetrasse mais fundo. Fazia movimentos de vai e vem enquanto fornicava sua vagina com os dedos.

- Gostoso, gostoso...lambe meu cú seu puto...ai gostoso, quero tudo, quero tudo...

Levantou-se e me olhou de frente.

- Você prometeu que vai me dar o que eu quiser, não é? Prometeu, né?...Diz pra mim...

Falava agarrada ao meu pescoço, mordiscando o lóbulo da orelha, as pernas curvadas e apoiadas na beira da cama. Eu ajoelhado com o pênis latejando pronto para penetrá-la.

- Não! – ela reagiu ao meu impulso imperativa – Ainda não! Você me prometeu...Vem cá!

Novamente agarrada ao pênis, levou-me até o banheiro. Sentou-se no vaso e puxou-me para que ficasse em pé na sua frente. Abocanhou o pênis novamente e forçava-o na garganta. Cada vez que o retirava ele estava coberto por uma saliva espessa e abundante. Era muita saliva, tanta que escorria até o chão. Criou uma poça nos meus pés.

Afastou-me e e ficou de cócoras sobre a poça. Passava a mão na saliva e lubrificava as nádegas e a virilha.

- Agora você vai me comer...vem me comer...

Apoiou-se na parede e levantou uma perna que ficou apoiada no vaso. O chão estava escorregadio.

- Vai caralho...mete em mim, anda seu puto...

Enfiei meu pênis na sua vagina com vigor, puxando-a de encontro a mim.

- Isso, me come...aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii...come essa buceta, vai...enfia tudo, tudo...

Eu estava extasiado com aquela volúpia toda. Que mulher! Que fêmea dominadora e ativa. Estava adorando ser comido. Era isso, ela estava me comendo, me devorando, se nutrindo de mim.

Eu precisava me equilibrar, pois o chão continuava muito escorregadio. Ela saiu de mim, se virou de frente agarrou-me pelo pescoço e pulou abraçando-me com as pernas. Apoiei-a com as mãos segurando sua bunda. Ela escorregou e ajeitou-se na altura certa para que a penetrasse nessa posição.

- Anda, mete...mete gatão...põe essa pica toda na minha racha, vai...

Consegui penetrá-la, mas era uma situação muito perigosa, podia escorregar a qualquer momento. Ela se mexia esfregando-se de modo que o pênis a penetrasse. Já estava bem difícil me controlar, o meu tesão aumentava cada vez mais.

- Me põe no chão benzinho! Vem cá...

Passou a me chupar de novo da mesma forma enquanto massageava meus escrotos. Levantou o pênis e começou a chupar as bolas. Fui às nuvens! Que sensação deliciosa!

- Você me prometeu...vem aqui...vem comer meu cú...quero essa rola toda no meu cú...

Levantou-se e esfregou a bunda no meu pênis. Ela estava muito molhada, eu também. Apoiou-se na parede com as pernas abertas, bem curvada enquanto enfiava um dedo no orifício do ânus convidando-me. Foi irresistível. Aproximei-me por trás dela e dirigi meu pênis. Enterrei devagar, mas percebi que não havia dificuldade.

- Aiiiiiiiiiii...Põe tudo, vai...enfia anda...vai...ai que gostoso...que pica dura...que grosso que tá...vai mais...vai garanhão... me curra...me esfola...me arregaça...

Enfiava e tirava com vontade e desejo, num ritmo frenético, incontido. Já estava a ponto de explodir...

- Não! Você não vai gozar!

Saiu de mim rápida ao mesmo tempo que se virou e agarrou meu pênis com muita força bem na base pra que eu me contivesse.

- Sua Filha da puta...o que você quer, caralho! – gritei desesperado.

Ela continuava segurando meu pênis, abraçou-me, beijou meus lábios e deu uma mordida leve.

- Você não vai gozar, agora não, hoje não! Toma um banho gelado, vai te fazer bem!

Quis bater naquele rosto. Olhei-a com um olhar de raiva, mas ao mesmo tempo de submissão.

- Vou embora, mas amanhã eu volto! Ai então você vai gozar. Segura tua porra hoje, tá? Não vale bater punheta! Se fizer isso eu saio e você nunca mais me vê!

Vestiu o biquíni, a saída de banho, colocou as sandálias, virou-se pra mim, piscou e saiu.

Fiquei ali, o pênis ainda duro, latejando, molhado, mas abandonado. Segui seu conselho e fui pro chuveiro...

(continua)


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Comentários

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que mulher endiabrada !!! o conto é ótimo, o texto impecável.

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