A melhor Orgia de MInha Vida

Um conto erótico de Livia Rioux
Categoria: Grupal
Contém 4292 palavras
Data: 21/05/2012 18:01:50
Última revisão: 23/05/2012 16:07:58

Meu nome é Lívia, e será o único nome verdadeiro que será usado no relato a seguir, os demais serão nomes fictícios inclusive o de meu pai.

Moro no Rio de Janeiro sou formada em odontologia cursando especialização. Moro no bairro do Recreio. Tenho 24 anos, sou uma garota bonita, nada “anormal”, porém bonita e atraente para despertar desde bem nova os olhares dos homens e de mulheres. Como já disse, sou uma garota bastante bonita, pele bem clara, loira e olhos que oscilam entre o esverdeado e o acinzentado. Sou louca pelo que é bonito, portanto cuido do meu corpo com cuidado, me alimentando bem e fazendo exercícios todos os dias. De meu corpo em especial, tenho muito orgulho dos meus seios, que acho lindos e todos que já tiveram oportunidade de vê-los ou tocá-los com as mãos ou com a boca adoraram.

Fui criada por meus pais em um ambiente bem liberal e, desde bem cedo ambos me ensinaram que sexo nada tem de sujo ou promíscuo desde que visto como algo saudável e sem nenhum preconceito ou ultraje à nossa vontade. Ainda muito nova, por volta dos 8 anos, percebi que havia algo diferente, pois por mais de uma vez vi por acidente meu pai com outra mulher e uma vez, tive a impressão de ter visto minha mãe beijando uma amiga da família no chuveiro. Mais tarde, quando tinha por volta de 12 anos e já era bem esclarecidinha quanto “aos prazeres da carne”, mesmo sem ainda os ter experimentado, minha mãe e meu pai, juntos abriram o jogo e me falaram do modelo de vida que escolheram desde antes de se casar: um relacionamento aberto, onde tudo era permitido, inclusive minha mãe se relacionar com outras mulheres e homens, desde que, e esse era o único acordo formal entre os dois, sempre na presença ou com o conhecimento do outro e, de preferência com o outro participando. Meu pai foi claro em dizer que não curtia homens.

Aquelas revelações me deixaram bastante excitadas, porém nunca me perturbaram pela forma clara com que tudo sempre foi falado e discutido, além do mais, desde pequena sempre tive o acompanhamento de um terapeuta o que me ajudou a entender bem o que acontecia. Porém a única coisa que não passava era a excitação, o que era comum em uma adolescente de 12/13 anos, mas... caralho! Pelo meu pai era foda! Na verdade, ele não era meu pai verdadeiro. Aconteceu que minha mãe engravidou e, antes mesmo dela saber que estava grávida, terminou com o então namorado e, logo a seguir começou a namorar o meu pai que, me assumiu e me registrou, sempre cuidando de mim com todo o amor, portanto, nunca imaginei outro pai senão o Renato.

Quando eu tinha 13 anos, meus pais se separaram e minha mãe que trabalha com informática, foi viver no interior de São Paulo em um centro de pesquisas. A princípio, ela ia e retornava todos os finais de semana, mas em pouco tempo a relação estava se desgastando e acabaram se separando. Como a minha vida era estabelecida totalmente aqui no Rio, a opção foi que eu ficasse até terminar o ensino médio, até por conta do bom colégio que eu estudava. E aí fiquei morando com meu pai, indo a cada quinze dias ficar um fim de semana com minha mãe. Aí a coisa degringolou, meu pai começou a ter pequenos relacionamentos com mulheres e eu a ter meus primeiros namoradinhos que não passavam de beijocas. Mantivemos o mesmo tipo de vida que antes aonde era comum eu andar nua pela casa sem nenhuma vergonha e ele o mesmo. Vale dizer que meu pai é um homem muito bonito, com 1,84 e 78 kg bem mantidos com exercícios e caminhadas de pele bronzeada e cabelos castanhos bem claros lisos. Na verdade sempre aparentou bem menos idade que a real, resultado com certeza de boa alimentação e de ser feliz e trabalhar no que gosta. Meu pai é um músico bastante conceituado e nessa época em que eu tinha meus quinze anos, era bem comum ele se relacionar com algumas atrizes, algumas famosas outras menos. Por mais de uma vez cruzei de madrugada com uma ou outra na cozinha de calcinha e com os peitos de fora bebendo água, e aquilo me deixava louca de tesão. Tanto por imaginar as sacanagens que haviam se passado no quarto do meu pai, com ao ver belos peitinhos balançando a centímetros de mim.

Bem, para resumir, acabei que aos 16 anos, em um lance meio doido, acabei dando um beijo na boca do meu pai e segurando no pau dele e quase fiquei louca, até porque ele não rejeitou. Era o último teste, realmente éramos hedonistas convictos e, dias depois de discutirmos o que tinha acontecido, deixamos as coisas correrem e fomos para cama quando perdi minha virgindade. A partir daí, apesar de hoje eu não morar mais com ele (moro sozinha em um pequeno apartamento que ganhei de meus pais quando me formei), passamos a nos relacionar sexualmente, e termos as mais doidas e deliciosas aventuras. Foi com ele que aos 17 anos fiquei com outra garota em mènage, já participei de festinhas com ele em que estive com até três caras uma vez, sem ele passei a eventualmente me relacionar com outras garotas, em dupla ou em trio. Participei das mais loucas festas na faculdade, enfim, fiz um bocado de merda por aí. Sempre mantendo apenas três regras: muita, mas muita higiene, prevenção e segurança com a saúde e nada de violências ou imundices. Promiscuidade? O que significa isso? Nunca me ultrajei, adoro sexo, adoro sacanagens, isso me faz muito feliz, portanto aonde existe a sujeira ou a promiscuidade?

A depois dessa longa introdução, eu vou relatar aqui, uma das mais recentes aventuras que tive com meu pai, há cerca de três semanas (no feriadão do dia do trabalho) que foi a mais gostosa da minha vida. Minha mãe (que sabe do relacionamento que tenho com meu pai) estava viajando para a Argentina com o marido a e meu namorado só poderia viajar no domingo pela manhã, portanto perguntei ao meu pai qual seria a boa para o feriadão, e ele me respondeu que viajaria para a Serra com uma garota com quem vinha saindo. Eu perguntei, de forma sacana se teria algum “jogo” na história, pois fazia um tempinho que não fazíamos nada juntos, digo nós dois, ou nós dois e mais alguém. Ele disse que tinha sim, pois a Graziela curtia também, além do mais, iria um amigo de infância dele, o Artur, carinha legal, pouco mais novo que meu pai (meu pai tem hoje 45 anos e ele tem 43) e que seu quisesse poderia ir junto. Sempre gostei muito do Artur, que há algum tempo era uma espécie de assistente pessoal do meu pai, porém era mais tímido e conservador e meu pai dizia que ele nunca havia experimentado uma situação sexual menos convencional do que e uma mulher, porém sempre se mostrou aberto e entendia perfeitamente a forma de viver do meu pai e até mesmo nosso relacionamento, supostamente pecaminoso (risos).

Bem, na sexta-feira antes do feriadão, nos encontramos todos para almoçar e foi quando conheci a Graziela (todos os nomes que estou usando, exceto o meu são fictícios) que é uma linda atriz novata. Morena linda de 25 anos, cabelos castanhos lisos e compridos, olhos castanhos, peitinhos empinados, a típica garota descolada, que tendo sido criada no nordeste mantinha um leve sotaque o que a fazia sensual demais, além de um corpo delicioso e um jeitinho muito, muito sacana. O feriadão prometia. Do restaurante pegamos a estrada para uma casa que meu pai tem na Região Serrana. Chegamos lá nos instalamos e, apesar do friozinho ameno, logo Graziele se mostrou bem à vontade em um shortinho curto que realçava o corpo lindo e bem malhado. Não pude deixar de perceber os olhares famintos de meu pai de do Artur e de sentir um gelinho na barriga me descendo e se transformando em um calorzinho delicioso. Agora tinha a certeza que a coisa ia esquentar. Fui para a varanda e Graziele se aproximou e começamos a conversar e logo estávamos falando de sexo. Ela estava bem feliz e, disse que o meu pai a estava apresentando um mundo novo de prazer, apesar de ela já ter se relacionado com outras mulheres por duas vezes, mas que ele realmente sabia levar o sexo ao prazer máximo. E me disse que já havia falado com meu pai e ele aceitado que iriam introduzir o Artur na “brincadeira” e que, portanto, eu ficasse à vontade, já que tinha mais intimidade, para começar as brincadeiras “picantes” à noite. Combinamos não forçar situações e deixar tudo correr. Deixa cá, que eu já estava de olho e via que Artur estava o tempo todo de pau duro.

A noite após jantarmos estávamos na sala tomando vinho e conversando e rindo, logo o assunto foi parar na sacanagem e meu pai perguntou quem o Artur estava comendo e este, tímido ficou bem vermelho e disse que, meio sem graça que não estava comendo ninguém não. Eu aproveitei e falei assim: “Artur, então tem de comer alguém cara! Olha só como teu pau ta duro a tarde toda.” A risada foi geral e resolvi esticar o assunto dizendo que ele e meu pai deviam ter comido muitas garotas quando eram moleques. Mais uma vez Artur sem graça disse com o rosto rubro e rindo: “Não, Não... que é isso?” e gargalhava. Graziela ria de forma muito safada com os olhos brilhando. Dei o golpe de misericórdia e perguntei no talo: “Artur, teu pau é grande igual ao do meu pai?”. Mais uma vez a gargalhada foi alta e Artur sem graça disse que não, que meu pai era “um jegue” e que o dele sempre foi pequeno, mas que nunca ninguém reclamou não. Graziela acabou falando: “Ah! Mostra aí vai, os dois mostrem pra gente comparar” – e riu bem sacana. Aquela era uma putinha do mesmo quilate que eu. Sem esperar, meti a mão na bermuda do meu pai e coloquei o pauzão enorme e grosso de 22 cm que ainda estava mole para fora, e a Graziela incentivou o Artur a mostrar o dele. Artur relutou, mas eu e Graziela fomos até ele e abrimos a bermuda dele expondo um pau mediano, mas bem grosso. Graziela deu uma alisada no pau de Artur soltou um “UAU! Não é grande, mas pequeno também não é, e é cheio de charme”, e se dirigiu ao meu pai e o beijou languida e lasciva falando: “amor... se incomoda de eu brincar um pouco com o Artur? Posso?”. Meu pai consentiu e eu imediatamente caí de boca na pica dura e grossa do meu pai engolindo de primeira até senti-la na minha garganta. Artur ainda envergonhado, já tinha sua bermuda no meio das pernas e a camiseta arrancada pela Graziela. Meu pai, pensando em deixar o amigo “mais à vontade” já que esse nunca teve uma experiência de sexo na frente de outras pessoas, sugeriu que fôssemos cada casal para seu quarto. Assim que chegamos no quarto, tirei minha roupa, fiquei apenas de calcinha e meu pai se aproximou de mim, que abocanhei de novo seu pau, chupando com vontade (meu pai desde que começamos a “nos pegar” dizia que eu era o melhor boquete que ele havia experimentado), chupei pau e saco até ele me colocar pelo ombro e mergulhar de boca e língua em minha buceta sedenta e com pelos bem aparadinhos. Chupou com aquela língua deliciosa que eu já conhecia tão bem, me dava mordidinhas, e chupava meu grelinho que era bem protuberante e ele adorava, sua língua passeava pela minha rachinha e ia até meu cuzinho, dando lambidinhas que me arrancavam gemidos. Ele me virou na cama e passou dar lambidinhas no meu cú e descer até a buceta. Então se deitou e eu abocanhei de novo aquela pica enorme, dura e grossa. Montei em cima dela enterrando tudo na buceta enquanto ele me chupava os peito e falava mil e uma sacanagens no meu ouvido e dava lambidos na minha orelha, tssssss... tava bom demais. Havia até me esquecido do que devia estar acontecendo ali no quarto ao lado, coitado do Artur, tímido e convencional, e sozinho nas mãos daquela putinha rampeira de primeira.

Me virei e sentei novamente no cacete empinado enterrando-o todinho dentro da buceta, dessa vez, já com más intenções deixando meu cuzinho arreganhado de forma que meu pai logo entendendo, enfiou primeiro um e depois dois dedos em meu cú enquanto eu cavalgava gostoso na pica lisa. Não demorou e ele me virou de barriga pra cima e, em um delicioso papai-mamãe socou gostoso em minha buceta me fazendo gozar pela primeira vez aquela noite, assim que gozei ele me virou e com delicadeza foi enfiando aquele pau enorme todinho em meu cú. Um pau daquela grossura nunca poderia ser fácil de entrar em um buraquinho apertado, mesmo acostumado a picas de todos os tamanhos possíveis, mas com a lubrificação de meu gozo no pau e em meu rabo, logo meu pai estava com toda aquela vara deliciosa enfiada no meu rabo e eu pedia mais, sem parar de rebolar a bunda e junto com o vai e vem que ele fazia. É impressionante como o tesão deixa a gente louca e sem nenhum pudor de nada. Eu falava as maiores putarias enquanto tomava no cú de meu pai: “Ai caralho, mete, porra, mete no meu cú! Deixa ele arrombado, mete essa piroca quente, vai, porra! Caralho que pau gostoso. Cuidado com meu cú, mais devagar. Ai caralho, tá doendo. Mete devagar, porra. Delícia de caralho, ai... Mete gostoso, arreganha tudo. Gostoso...”. Metemos muito, até que senti que ele ia gozar e pedi bem alto, querendo mesmo que o outros ouvissem: “Ai, caralho, esporra na minha boca, quero a porra na boca... vem, seu puto, goza pra mim n cara vem... “ e rapidamente meu pai tirou o pau de meu cú, e foi só o tempo de arrancar a camisinha e encostar o meu em minha boca e sentir em minha garganta o primeiro jato cremoso de porra grossa e a boca encher transbordando pelos cantos e escorrendo pelo queixo e pescoço. Delícia aquele gostinho (adoro porra quentinha, a verdade é essa... ). Lambi a pica todinha e já pensando em mais putaria, enquanto meu pai foi pegar uma toalha no armário fui à cozinha pegar uma garrafa de água, pois a brincadeira deu sede, mas somente estava ainda começando. Quando abri a porta do quarto e saí no corredor, a porta do quarto ao lado se abria e a Graziela completamente nua, uma delícia e o Artur saíam para irem ao banheiro. Os olhos da Graziela brilharam ao ver minha cara e pescoço todo lambuzado de porra e ela bem putinha, falou: “Caralho, o negócio foi bom hein!”. Porra! A coisa já tinha descambado mesmo, e eu imediatamente a segurei pelas cintura e a beijei com a língua e a boca toda melada da porra do meu pai, um arrepio me percorreu quando ela aceitou e retribuiu me abraçando, colando seu corpo no meu e passando a língua em todo o redor de minha boca e enroscando na minha diante de um Artur perplexo e já com o pau duro de novo. Nossa, se a língua daquela garota era aquilo tudo eu imaginei o que aquele corpão não escondia. Nisso meu pai saiu do quarto e falou: “Êta, hoje vai ficar bom o negócio... Artur vamos pegar um vinho e deixa essas duas se entenderem aqui senão com esse fogo todo a gente tá fudido, literalmente.” Entramos no banheiro e tomamos um banho juntas, foi a primeira vez que pude ver a buceta linda de Graziela, com poucos pelos bem aparadinhos. Enquanto entramos juntas no chuveiro, Graziela comentou: “Porra, o Artur é muito travado, cara. Ele é cheio de pudores.”. E eu perguntei: “Mas foi legal ele ao menos sabe onde tem que meter?” (E rimos muito). “Ele sabe sim, até tem uma pegada legal, mas adoro anal e ele nem o dedo tentou. Fiquei sem graça. Ter de pedir pro cara comer minha bunda é demais, Né? Tadinho ele tava meio afobado. Chupei o pau dele e quando vi ele tava querendo meter. Nem quis fazer oral. Na hora de gozar ele ainda tirou e gozou na minha barriga. Pensei que na cara ia ter um efeito que ia apimentar mas ele jogou fora e disse com aquela cara que “não sabia se podia gozar dentro. Dããããã... ”. Aí vi que só um ataque maciço ia mostrar ao Artur como se trata uma mulher liberal: “Vambora mostrar a ele, quando sairmos do banho. Vamos todos pro mesmo quarto e ele ou vai aprender com meu pai, ou é caso perdido. Vou dar um canseira nele. Percebi que alguém tomava banho no banheiro do quarto do meu pai. Ao sair do Box, olhei aquela morena linda se enxugando e não consegui me contar a abracei por trás puxando seu rosto e lhe dei mais um beijo delicioso. Quando percebi ela estava sentando na pia com as pernas abertas e eu chupava a buceta deliciosa dela. O Artur entrou no banheiro, e quando deu com a cena, ficou vermelho, arregalou os olhos e não conseguiu conter o comentário com um riso nervoso: “Caralho essas minas são doidas demais... “

Paramos a pegação, até por que o melhor ainda estava por vir, escovamos os dentes e deixamos ele tomar banho. Quando íamos saindo do banheiro, passei pelo Artur e ele me segurou o braço com uma mão, com a outra me alisou meu peitinho duro e arrebitado e disse: “Porra, eu até um ano atrás achava que você era uma princesa, falei com teu pai que casava contigo e o caralho. Nunca ia imaginar que com essa carinha de anjo, podia ser essa putinha devassa.” Tentando ser sensual, eu perguntei: “Poxa, quer dizer que não me acha mais uma princesa?” Tadinho dele (risos0, ficou vermelho e sem graça e disse sem jeito, “Não, não, acho sim você é linda, mas falo assim, de fazer essa sacanagem toda, até beijar e chupar outra mina você topa, porra...”. Mas nem acho nada demais, eu acho até legal. Mas assim... sabe, não é pra casar... o cara que casar com certeza vai ser maior cornão... mas legal tô com mais tesão em você agora.” E entrou no chuveiro sem jeito, Graziela, ria com carinha de puta na porta. Fomos à cozinha, bebemos água e ao chegarmos ao corredor, o Artur estava saindo nú do banheiro se enxugando, e foi pegando na mão de Graziela e indo em direção ao quarto em que estavam disse: “Vamos lá continuar?” Rapidinho o abracei e disse: “Negativo, meu amor. Agora é minha vez, a Graziela disse que esse pau tem mesmo charme e quero experimentar ele, agora é minha vez...” E me dirigi ao quarto do meu pai, que já estava nú na cama. Graziela se deitou em cima dele e o beijou com a língua cheia de lasciva, enquanto rebolava o corpo como uma cobra pronta para se enroscar em um macho. Ao mesmo tempo beijei Artur, enfiando a língua o mais profundo que pude em sua boca e o levei até a cama. Meu pai já estava com o pau inteiro dentro da boca de Graziela que gemia gostoso. Fui conduzindo a cabeça de Artur até minha buceta, para que ele chupasse. Ele começou meio tímido mas ao ver meu grelinho grande, se entusiasmou e deu uma gostosa chupada, intensa e cheia de tesão. Logo estava com a cara toda melada de meu gozo, me beijando com tesão. Agarrei seu pau caí de boca com fome e tesão, realmente não era muito grande, mas era groso e chupei com vontade revezando entre o pau se suas bolas arrancando arrepio e gemidos dele. Enquanto isso, meu pai chupava a buceta deliciosa da Graziela que gemia esse contorcia, não resisti e abri minhas pernas para Artur começar a meter e de lado me ajeitei de forma que pudesse compartilhar com meu pai daquela buceta deliciosa, agora para valer. Que cheiro deliciosa, que sabor aquela pernambucana possui, e que mulher sensual. Puta que a pariu, muito gostosa! Artur, vendo aquela cena, metia com toda a vontade, e eu acompanhava o vai e vem,e quando conseguia tirar minha língua daquela buceta eu dizia: “Vem, tesão, fode essa buceta... Tá gostosa. É buceta de princesa? Então vem arromba essa princesa, vem seu puto. Não gosta de fuder não? Fode vai, mete essa pica grossa bem fundo, vem caralho... Olha ali a Graziela, como gosta de pica, olha, eu também gosto seu puto... Qual de nós é mais puta, ela ou eu? Mete esse caralho em mim, anda...”. Meu pai e Graziela estavam a mil por hora, e Graziela, se virou com a bunda maravilhosa pra cima e meu pai começou a lhe lamber por trás o buceta até parar no cuzinho, eu já sabia preparando para o que. Aquela puta devassa, não gostava de dar o rabo? Pois ia ver, bem, na verdade como já saía com meu pai a cerca de dois meses já devia ter visto, o que era ter o rabo arregaçado por aquela pica grossa. A cena iluminou o rosto de Artur que ficou apreciando acena, e aproveitando a “folga” fui ajudar meu pai a lubrificar aquele anelzinho gostoso que piscava. Gente, eu estava enlouquecida e quando dei por mim Artur estava lambendo meu cú e minha buceta por trás. Meu pai começou a enfiar devagar o pau no cuzinho apertado de Graziela, que dava gritinhos e pedia para ir devagar (para quem a pouco havia dito que gostava de dar o rabo, perecia estar bem pouco acostumada). Quando meu pai começou a socar, Artur estava sentando na cama e eu sentada em seu pau com ele todo enfiado no rabo começando a cavalgar, o Artur, coitado, pouco acostumado ao que estava vivendo, falou: “Caralho, as minas dão até o cú... Caraaaaalho... que cú apertado, meu pau vai estourar de tesão. “ Começei a gostar dele estar se soltando e dei um jeito de me virar e beijar a boca dele com volúpia, beijo molhado e com a língua se mexendo rápido, enquanto descia e subia. Graziela gritava: “Caralhooooo, filho da puta, mete no meu cú, rasga tudo vai... Arromba meu cú, seu puto, safado... Come vai! Viu foi foder essa puta loira e eu dei minha buceta pro teu amigo.” Fode, ai, meu tesão, eu te adoro... fode tua puta morena vai, arrebente meu rabooooo, caralhoooooo...”. O tesão estava deixando o ar denso, o cheiro dos corpos suados misturados me enlouquecia, e eu comecei a falar putarias, pesadas também, que se misturavam com as que Graziela dizia. “Mete Artur, fode gostoso meu cú, anda, anda, fode gostoso, meu cú.... tsssssssssssssss, seu puto... , anda come o cú da tua princesa... E essa princesa que você queria casar, essa puta é, fode gostoso....”. A posição começava a me cansar e no instante em que saí, aproveitei para puxar o rosto de Graziela pelos cabelos e beijar, beijar e beijar aquela boca saborosa e melada, que babava de tesão, com o pau delicioso do meu pai no entrando e saindo do cú. Qualquer traço da princesa idealizada pelo Artur estava sumindo ali na frente dele, e, deve ter se acabado quando, retirei a camisinha do pau dele e o puxei pelo pau para onde eu e Graziela pudéssemos mamar naquela pica gostosa. Graziela se virou, e depois de retirar a camisinha de meu pai, chupou o pau dele, antes que ele a colocasse em posição de frango assado e enterrasse em sua buceta. Eu a beijava, meu pai a beijava e acabamos os três nos beijando juntos enquanto Artur me socava agora na buceta de quatro, gemendo e me chamando de putinha deliciosa. Por duas vezes, eu, enlouquecida precisava sentir o gosto daquela buceta deliciosa e fiz meu pai tirar o pau de dentro dela e me dar para chupar, e depois eu ainda chupava a buceta da morena linda e deliciosa. A meteção continuou por alguns minutos, Artur parecia ter se ligado aonde estava e fazia bem o seu papel de macho. Quase ao mesmo tempo, eu e Graziela gozamos, e, como pela telepatia que o tesão proporciona, ambas sabíamos o que íamos querer. Em um movimento rápido, me virei e a abocanhei o pau duro do Artur que estava prestes a gozar e recebi na cara um jato de porra quente, antes de mamar o restante e guardar na boca, quase ao mesmo tempo em que Graziela, recebia a porra de meu pai na boca e fazia o mesmo, com um olhar sacana que trocamos, entendi as intenções dela: aproximamos nossos rostos, e demos um delicioso beijo de língua com as bocas cheias da porra de nossos machos, que escorriam por nossos queixos, pescoços e peitos durinhos com os bicos arrepiados, ainda passamos alguns minutos lambendo uma os peitos da outra e se beijando enquanto Artur esparramado em uma cadeira ainda de pau duro com a nossa pegação e meu pai deitado recuperavam o fôlego. Fomos tomar um banho gostoso onde eu e Graziela ainda nos chupamos uma a outra, lanchamos os quatro enquanto fumamos um baseado e fomos cada casal para seu quarto, onde, pelo menos eu e Artur ainda fizemos algumas sacanagens antes do corpo exausto sucumbir ao cansaço gostoso que o sexo proporciona. No dia seguinte, Marcus, meu namorado chegou e, em outra ocasião conto como as coisas esquentaram pra valer.


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Comentários

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Muito bom, excitante e gostoso, muito bom um sexo entre 2 casais, eu adoro, nota 10.

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Parabéns! Li o seu conto e gostei!!!

Publique os seus contos eróticos ou vote em um dos contos publicados em nosso site: clube-de-casais.blogspot.com.br e ganhe dinheiro mensalmente!!!

Abraços

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Lívia, meus parabéns! Que excelência de relato. Prende o leitor do principio ao fim. E de quebra, em um português impecável. Brinde-nos, sempre que possível, com mais relatos como este. Já sou teu fã! Lamento não poder te dar nota mil.

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òtimo conto..Vc manda bem menina!! Parabéns mesmo!!

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Muito bom , Parabéns ... Estou de pau duro até agora

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Oi Observador_AR se vc sabe que foi essa atriz então me conta rsrsr mais so pra mim.

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Ola Menina, Parabéns pelo seu conto, esta perfeito somos um ksal que estamos a muito tempo querendo ter uma esperiencia em grupo, mais não tivemos a oportunidade ou coragem ainda se vc for aparecer aqui em salvador entra em contato com agente , Nota 10 para seu conto. bjs.

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Uau! Realmente, uma suruba e tanto!

Super excitante seu conto!

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