Me chamo Fabiana, sou de Curitiba, 37 anos. Enfermeira formada numa universidade do Paraná. Tenho 52 kg, loirinha natural e 1,63 m. Sou bem casada e atualmente moro em Florianópolis com marido e dois filhos menores. Um de dez e o mais velho com 17 anos.
Trabalho em hospital particular e como enfermeira tenho que enfrentar todo tipo de problema. A maior parte do tempo cuido de pacientes idosos que são mais exigentes e mais chatos.
O propósito de eu estar escrevendo é apenas compartilhar com alguém o que não posso contar para meu marido. Mesmo morrendo de vontade.
No hospital raramente passam por mim pacientes jovens. Tenho uma quedinha por meninas.
Final do ano passado (2011)fui chamada na pediatria e cruzei no elevador com um menino de 16 ou 17 anos que me sorriu mesmo estando na maca. Tinha acabado de chegar da emergência e seria internado devido aos ferimentos e lesões. Enquanto aguardava a chefe de enfermagem, troquei umas palavrinhas com ele. Me chamou a atenção sua educação e seu olhar penetrante. Muito simpático apesar daquela carinha de dor. Eu o acompanhei com seu enfermeiro até o apartamento 125 da Pediatria, mesmo sendo meio crescidinho para estar ali. Ajudei a transferí-lo da maca para cama. O enfermeiro pegou nos pés e eu o peguei pelas costas com todo cuidado do mundo. Não tinha o peso dos velhinhos. Naquele momento tropecei na escadinha do leito e tive que praticamente deitar sobre ele. Seu rosto entrou nos meio seios e um deles saiu pra fora do jaleco. Não uso mais soutien porque meses atrás fiz cirurgia nos peitos e o cirurgião fêz uma obra prima. Um daqueles milagres da medicina me deixando mais que orgulhosa. Apontadinhos pra cima e sem silicone. Apenas meu marido os tinha visto. Até aquele momento! Agi naturalmente e apenas o ajeitei pra dentro da roupa. Logo após liguei a TV, o ar condicionado e falei que iria trocar o lençol verde da emergência pelo branco. Como por reflexo puxei o lençol e presenciei uma cena inesquecível. O menino estava totalmente sem roupa (Como todo paciente que vem da emergência) só que de pau duro. O incidente com meus peitos o deixou assim. Fiquei com peninha dele porque seu braço esquerdo estava engessado e o direito totalmente enfaixado. Ele não conseguiu esconder seu pintinho e ficou todo sem jeito. O enfermeiro já tinha saído me deixando sozinha com ele. Naturalmente fiz de conta não ter acontecido nada de mais. Foi aí que cometi minha primeira infração profissional. Meu lado mulher falou mais alto e enquanto perguntava o motivo do acidente, demorei mais que o necessário para cobri-lo, podendo assim admirá-lo por mais tempo. Aquilo mexeu comigo. Depois de casada a gente acha que nada disso pode acontecer. Puro engano!
Ele me disse que havia caído de bicicleta mountain bike na descida de um morro na floresta aqui de Florianópolis. A queda foi violenta ferindo gravemente os braços, as costas, a bunda e um pouco o rosto. Ele era filho único de uma dona de loja de modas num shopping daqui. Então, um lindo menino de 17 anos ficou de pau duro só por ver meus peitos. É uma sensação estranha, porém deliciosa, por ser proibida. Fiquei com vontade de mostrar pra ele, provocá-lo, mas não naquele momento porque apenas me despedi e fui embora.
No dia seguinte dei uma fugidinha do meu setor e fui visitá-lo. Ao me ver recebi aquele lindo sorriso novamente. Perguntei se estava sendo bem tratado. Disse que não gostava do enfermeiro de dia e muito menos da enfermeira do turno da noite. Esta, uma senhora muito grande e forte. Me despedi com um carinhoso beijinho na testa lhe desejando melhoras. Iria visitá-lo sempre que possível em horários diferentes. Me sentia atraída por ele. No dia seguinte conheci sua mãe sua mãe por coincidência. Uma tremenda gata de uns 35 anos. Chamava a atenção de todos a cada passo que dava. No dia seguinte fui visitá-lo e cheguei bem na hora dos curativos. O enfermeiro cuidou do ferimento do rosto depois o deitou de costas. Meninas!!! Que bundinha linda tinha o garoto! Deu vontade de morder! No quarto dia de internação perceberam que eu estava frequentando uma área que não era a minha. Combinei com ele afirmar que eu era sua tia e que assim, todos dariam mais atenção à ele. Deu certo. Ele chegou a pedir à chefe de enfermagem pra eu cuidar dele. Infelizmente não fui autorizada. Pena que meu novo sobrinho estava se recuperando bem dos ferimentos e logo voltaria pra casa. Lhe disse que logo pegaria férias e não nos veríamos mais a não ser que ele se quebrasse de novo, rsrsrs. O clima ficou mais descontraído no quinto dia. Parecíamos um casalzinho virgem atentos na espectativa para aprontar alguma coisa. Foi aí que lhe perguntei se tinha visto meus seios no primeiro dia. Ele disse:"- Claro! Você caiu sobre mim e encostou ele na minha boca! Meu braço doeu pra caramba!" Pedi desculpas e disse que nunca havia acontecido com os velhinhos. Ele sorriu e disse bem assanhadinho:"- Ainda bem que aconteceu comigo! E eu disse: "-Seu safadinho! Então você gostou! Lógico disse ele com os olhos brilhando. Nunca tinha visto tão de perto e bem na minha boca! Fiquei toda metidinha e orgulhosa! O enfermeiro também viu, mas acho que ele é gay. Não diga gay, ele é gente boa, diga afeminado! Antes de me despedir Ruan (Seu nome) disse:"- Me troque de cama agora!" Meu coração disparou! Dei um beijo na testa como das outras vezes só que desta vez com as mãos suadas. Fui até a porta, olhei se havia alguém nos corredores. Estavam desertos. Era agora. Entrei novamente e parei na porta. Abri dois botões do meu jaleco e mostrei os peitos pra ele. Saí rapidamente, me recompondo e olhando para o chão, toda nervosa.
Quase não dormi à noite só pensando na carinha de feliz dele. Só que fiquei tão envergonhada que nem fui visitá-lo no dia seguinte. E somente no outro dia fui chamada pelo interfone para comparecer à Pediatria, no apartamento 125. Fui quase correndo. E aquele sorriso de novo, que faz qualquer mulher derreter. Já tinha terminado meu expediente e chegou a enorme enfermeira da noite. "- Hora do banho, garotinho!", ela disse. Rapidamente me coloquei em posição para ajudá-la. Acho que ela percebeu. Assim que a Dona Marlene tirou o lençol, novamente aquele cena que não me saía da cabeça. Tive que agir com profissionalismo. Ruan estava com a bunda toda ralada, melhorando a cada dia. Ajudei-o a ficar em pé e o conduzi até o chuveiro. Tirei uma casquinha esfregando meus seios nas costas dele e ainda dei uma encoxada naquela bundinha. E não é que o danadinho começou a ficar excitado! A enfermeira, claro, percebeu e disse muito brava: "- Dá pra vc se acalmar e parar com isso!" Ele olhou para o chão e eu saí sem falar nada. Me despedi dali mesmo e fui embora dar para meu marido.
No dia seguinte cheguei bem cedo, toda perturbada e me desculpei pelo ocorrido, afinal eu que provoquei a situação. Muito gentil ele disse:"- Não gosto da dona Marlene. Ela brigou feio comigo ontem! Me desculpei novamente e lhe falei que ela percebeu a minha provocação. Ficou furiosa porque sou sua titia, lembra. Resumindo: Ela ficou com ciúmes.
Mais íntima, chamei Ruan de gatinho taradinho e que se ele fosse de maior, eu até deixaria ele acariciar meus seios.
Para uma mulher casada, eu estava passando dos limites, e daí! Algum problema com vocês!
Perguntei do notebook que estava ali ao lado. Era dele. Me disse que tinha senha porque senão sua mãe o mataria! Peguei seu hotmail porque tive a idéia de lhe mandar umas fotos. Minhas fotos. Sensuais e escolhidas à dedo! Não pornográficas. Não gosto! Disse para abrir meia noite e que teria uma surpresa. Mandei primeiro apenas três fotos. No dia seguinte fui ver a carinha dele. Desanimei na hora. Me disse não ter recebido nada. Estranho. Confirmei o endereço, parecia o mesmo que mandei. Mas tudo bem, a frustração não mudou. Então abri o jogo e por pressão dele lhe disse ter mandado, tentado mandar três fotos bem sensuais. Como era seu penúltimo dia antes da alta, criei coragem e mostrei como eram as fotos. Simulei as posições. Não adiantou muito e não consertou a frustração dele. Fui até a porta, me certifiquei de não haver ninguém circulando por perto. Entrei no banheiro mantendo-me afastada com a porta semi-aberta. Respirei fundo. Lembro estar com a boca seca de nervosa. Abri os botões do meu uniforme fiz uma carinha sensual e cobri os seios com apenas uma mão. Claro que não cabe tudo em apenas uma mão. Esta era a primeira foto. Em seguida, sem perder o embalo, na mesma posição tirei a mão e me mostrei de frente. Ele recolheu os joelhos. Eu tendo certeza de como Ruan estava. De pau duro, claro! E na terceira posição me virei e de costas pra ele mostrei minha bunda. Estava de calcinha, bem bonitinha. Fiquei toda molhada. Tive que me virar pra não demonstrar na calcinha. Vesti a roupa, e perguntei se ele havia gostado. Disse:"- Igualzinho as fotos que recebi ontem! Só que ao vivo você é bem mais gostosinha!" Não me contive. Corri em sua direção e o abracei colando meus lábios nos dele e falei: "- Seu taradinho! Você me pegou direitinho!" Lembro que lambi sua boca enquanto Ruan ria da minha carinha vermelha. Me esfreguei toda e deslizei os seios no seu pau. Comecei a ficar zonza, perdida, louquinha pra dar. Foi difícil me recompor. Em seguida fui até o espelho e lavei o rosto com água fria. Saí do apartamento sem dizer uma palavra sequer. Não me entendia mais. Sabia apenas que estava profundamente apaixonada por ele.
Ruan recebeu alta horas depois deste ocorrido. Fiquei alguns dias sem contato nenhum com ele. Apenas sonhando em receber resposta dos meus e-mails. Finalmente recebi. Mas isto fica para o próximo conto.
E se vocês acham que não sou de nada e que fiz muito pouco... Aguardem!!!