Esta é a terceira e última parte da sequência de outro dos meus antigos contos, para atualizar minha relação de contos no site...
Esta é a terceira parte deste conto, mas assim como os outros, é completamente independente, pois é um outro evento, outro dia, apenas sobre o mesmo relacionamento gostoso que tive com Tania... Primeiro, deixe-me repetir nossas descrições: ela era linda com algumas sardinhas, mais velha que eu, tinha aproximadamente 1.65m, 52kg, magrinha, mas com seu corpo totalmente bem definido, com uma bundinha firme e seios pequenos, firmes e gostosos; eu sou Peti (nick), tenho hoje (fevereiro deanos, 1.78m, 87kg, olhos e cabelos castanhos, sou moreno claro, esportista.
Pronto, uma vez repetidas as informações para que saibam como somos, vou contar o último caso que tivemos, pois nosso namoro também foi muito curto devido aos meus princípios. Infelizmente, como eu havia contado no primeiro conto, tinha uma namorada antes de Tania e todas aquelas situações, anteriores ao término daquele outro relacionamento, que tive com Tania me deixaram encucado mentalmente, pois achava estar em um dilema do qual sempre pensei não ter nunca que passar: a traição. Bem, minha educação me fez crer que de certa forma, nosso namoro não era certo e eu, por absurdo que possa parecer (era realmente muito novo na época), contei tudo a ela e terminamos. Disse que não deveria ter feito aquilo com ela e acabei por ficar sozinho, mas mantendo o contato com a amiga que ela era, pois além de tudo ainda estávamos no mesmo curso e na mesma sala, e ainda voltávamos sempre juntos, e numa destas vezes, depois de muita bebida nos bares embaixo do curso (era uma sexta-feira), caminhei com ela e mais um amigo, que acabou por ficar pelo caminho. Tania sabia como eu a queria e ela também me queria e não quis deixar passar em vão. Pelo menos não nessa noite. Ficamos em frente a entrada de seu prédio ainda conversando e ela, jogando seu charme envolvente, me dominou e nos agarramos ali, na calçada, em plena Conde de Bonfim... Foi extremamente excitante, pois estava com aquela maravilhosa mulher me agarrando e sendo agarrada por mim, em plena calçada, numa noite movimentada e de lua cheia... Parecia impossível nos desvencilharmos da vontade de nos termos e ela acabou por me deixar mais louco ainda quando passou a acariciar meu pau. Não agüentei e tratei logo de tentar penetra-la ali mesmo, encostado num desses piruzinhos de calçada. Tania não recuou e não impediu meus atos, indicando também querer realizar aquela façanha, uma vez que estávamos numa rua movimentada e vestidos, eu com calça jeans e ela de short. Eu estava tentando a todo custo retirar meu pau da calça sem ter de abaixa-la e penetra-la sem ter de arriar seu short, e isso foi percebido por nós dois que não seria possível. Então Tania falou: - Espera. Tenho uma idéia. Vem comigo! E me segurou pela mão e me levou pra dentro do seu prédio, entrando em seguida em seu elevador. Uma vez dentro, ela pressionou um andar e justo quando começou a subir, apertou o botão de emergência e paralisou o elevador. Nós nos pegamos no beijo avassalador que já estávamos na rua e fui praticamente arrancando sua roupa. Ela queria aquilo mais que tudo e eu também. Uma vez arriadas as nossas roupas, penetrei-a e a ergui. Ela enlaçou-me com as pernas e a encostei na parede do elevador. Me movimentei por nós dois, cada vez mais rápido, terminando em um orgasmo enlouquecedor.
Logo depois do rápido orgasmo que tivemos, nos recompomos, nos vestimos, nos beijamos e fui embora. Hoje penso que não fui exatamente o que gostaria de ter sido naquele elevador, pois lembro claramente de estar sobe efeito de cerveja e não me controlei como costumo, fazendo minha parceira ter o melhor dos prazeres, já que nosso orgasmo foi muito rápido. Gosto de fazer a mulher ter vários orgasmos antes de mim, pois sabemos muito bem que é muito mais difícil a mulher ter um orgasmo do que o homem. Bem, infelizmente, esse foi nosso último episódio, mas ainda assim inesquecível. Tenho saudades da grande amiga que ela era. Só posso esperar um dia a reencontrar.
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