Excelente
Perdendo o cabacinho com Guilherme
Relato de um amigo:
"Meu nome é Ricardo, tenho 16 anos, 1,65m, 55kg, olhos verdes e cabelos castanho lisos e uma bunda branquinha, lisa e grande. Eu tinha desejos que considerava secretos, olhava meus colegas com vontade de segurar seus paus. Uma única vez aconteceu um lance com um carinha que conheci em uma cidade vizinha a que eu morava, mas tudo não passou de uma chupada mutua. O que vou contar aconteceu em janeiro quando fiz uma viagem com a minha família para visitar uns amigos.
Depois de umas cinco horas de viagem chegamos. Quando desci do carro me deparei com o Guilherme, filho do amigo do meu pai. Eu não me lembrava dele, pelo menos não era a imagem que eu tinha dele depois de três anos sem vê-lo. Guilherme estava grandão, 1,90m, 19 anos. O que mais me impressionou foi o corpo moreno dele, uma barriga tanquinho e um peito malhado. Ele estava sem camisa, apenas de bermuda. Seu pai Thiago e sua mãe Clara nos receberam e indicaram onde ficaríamos. Meus pais dormiriam no quarto de hospedes e eu no quarto de Guilherme.
Guilherme passava as tardes na faculdade e chegava em casa no inicio da noite. Dois dias depois que chegamos, num sábado, todos estavam marcando uma saída, Guilherme sugeriu que eu ficasse e saísse com ele, queria me apresentar sua galera.
- Seu Paulo, o Ricardo vai sair comigo... vou mostrar a ele uns points da cidade...
- Vê lá pra onde vai levar meu garoto...
- Qual é, pai, sei me cuidar...
- Pode ficar tranquilo, nada de mal vai acontecer com seu filho... – falou sorrindo para meu pai.
Enquanto me despedia do pessoal Ricardo me olhou de um jeito que me deixou imaginando coisas. Quando todos saíram Guilherme foi ate seu quarto mas voltou logo e falou que ia tomar um banho.
- Vou molhar o corpo... está muito quente... depois a gente come alguma coisa e sai, ok?
- Ok...
- Se precisar da qualquer coisa é só me chamar...
Nunca vi um ‘se molhar’ tão demorado, depois de quase dez minutos escuto ele gritando meu nome.
- Rick, me faz uma favor, pega a toalha que eu deixei em cima da cama...
Fui até o quarto e vi ao lado da toalha um tubinho de KY. Peguei a toalha e levei até o banheiro. Abri a porta, ela não estava trancada. Entrei e vi Guilherme no chuveiro. Ele realmente tinha um belo corpo e não tinha como não para aquele pau, mesmo mole era grande. Deixei a toalha e quando estava quase saindo ele disse:
- Você já tomou banho?
- Não...
- Vem tomar comigo então, vem...
Fiquei um tempo parado, olhando pra ele sem saber o que fazer.
- Vem... tira a roupa e entra aqui...
Eu fui tirando a roupa sem falar nada e sem desgrudar os olhos do seu corpo.
-Você deve ter visto o que eu deixei em cima da cama...
- Vi...
- Se quiser podemos nos divertir um pouco...
Terminei de tirar a roupa e entrei no chuveiro. Meu corpo tremia de medo e desejo. Guilherme me puxou para debaixo do chuveiro e começou a me ensaboar. Eu queria esconder meu pau que teimava em querer ficar duro. Guilherme começou a ensaboar minhas costas, sua mão foi descendo e chegou na minha bunda. Eu me arrepiei todo quando seus dedos entraram no meu rego. Seu dedo tocou meu cuzinho e ele piscou. Guilherme perguntou:
- Esse cuzinho é cabacinho ou já é arrombado?
-Cabacinho... – falei baixinho.
-Então é hoje que vai deixar de ser...esse cuzinho vai levar rola...
Guilherme me abraçou e depois me beijou. Sua mão não saia da minha bunda, seu pau colado em mim, durão. Ele pegou minha mão e levou ate seu mastro. Eu comecei a apertar aquele cacete grandão. Ele passava a mão na minha cabeça e alisava meus cabelos e gemia. Com uma leve pressão me fez ajoelhar diante dele. Além de grande a vara era cabeçuda. Aproximei minha boca, estendi a língua e lambi. Passei a língua pela cabeçona, ele gemeu.
- Chupa, moleque... chupa, meu cacete...
Eu abri a boca e tentei engolir, mas não consegui avançar muito. Desci a boca até os ovos e os lambi.
- Isso... chupa... que boquinha gostosa...
Guilherme projetou os quadris para frente, seu pau ficou sobre meu rosto, cobriu ele todo. Ele segurou a minha cabeça e levou seu pau de volta para minha boca e começou a foder, fazendo seu cacete tocar na minha garganta. Enquanto chupava eu ia acariciando seus ovos.
- Tá gostando? Fala...
Respondi sem tira a rola da boca, apenas soltando um ’hum hum’.
- Quer levar essa rola no cuzinho?
Fiquei mudo, ele desligou o chuveiro. Nos secamos e fomos para o quarto. Guilherme me abraçou e seu rola dura espetou meu peito, fui descendo ao encontro da cabeçona e enfiei de novo na boca.
- Gostou, do meu cacete, safado?
Uma das suas mãos desceu até minha bunda. Seu dedo molhado tocou meu cu e forçou a entrada, eu gemi com seu pau na boca.
- Vou foder esse cuzinho...
Seus dedos brincavam nas minhas pregas.
- Cuzinho apertado...
Ele forçou um dedo na entradinha e o anelzinho cedeu. Guilherme fazia movimento ao redor do meu cu e ele respondia piscando.
- Esse cuzinho tá pedindo pica, Rick...
Um dedo entrou no meu rabo e Guilherme começou e brincar com ele lá dentro. Eu gemia e ele enfiava o dedo um pouco mais forte. Ele tirou o dedo, molhou bem e voltou a enfiar e foder meu cu sem piedade. Eu caprichava na chupava enquanto levava seu dedo no rabo. Guilherme me tirou do seu pau e me jogou na cama e pediu pra eu ficar de quatro. Virei e ele começou a lamber meu cuzinho. Quase gritei de tesão. Ele voltou a colocar o dedo no meu buraquinho, passou um pouco de KY e se preparou para me arrombar.
A cabeça cutucou a entrada e eu instintivamente travei. Guilherme se curvou e beijou meu pescoço. Ele manteve a caceta na entrada do meu cu enquanto lambia meu pescoço e uma das mãos apertavam meus mamilos. Devagar a vara foi abrindo caminho, ele forçou um pouco e nada de entrar. Ele passou mais KY no meu cu e no seu pau e voltou a encostar a cabeça na entradinha, pronta pra entrar. Guilherme forçou a entrada, meu cuzinho se abriu e a cabeçorra entrou, eu gritei.
- Calma... a cabeça entrou... vou ficar parado... que cuzinho apertadinho você tem, moleque...
Guilherme sabia o que estava fazendo. Ficou parado esperando eu me acostumar com seu pau. Depois de um tempo ele segurou na minha cintura e entrou firme no meu cu. A vara foi deslizando para dentro do meu cu. No começo ele foi indo devagarinho. Eu gemia de tesão e dor e ele ficava falando:
-Nossa, que buraquinho apertado... vou arrombar esse cuzinho lisinho...
Guilherme continuou enfiando e só parou quando seus pentelhos estavam colados na minha bunda. Ele beijou minha nuca e falou no meu ouvido:
- Entrou tudinho... esse cuzinho agora é meu... nunca mais você vai me esquecer... fui o primeiro a meter nesse buraquinho...
Guilherme foi tirando a caceta, deixou só a cabeça dentro e meteu novamente me fazendo gemer. Ele começou a meter de leve, eu gemia baixinho.
- Cuzinho gostoso... apertadinho...
Ele ainda deu umas três enfiadas devagar antes de acelerar os movimentos. Ele ficava olhando sua vara entrar e sair do meu cu. O pau entrava todo e ele socava com força. Guilherme começou um vai-e-vem cadenciado. Quando ele socava com mais força eu gemia mais alto.
- Isso... geme no meu pau... eu arranquei o seu cabaço, Rick...
Guilherme tirou a rola do meu cu e me deitou de costa, mandando eu levantar as pernas.
- Levanta as pernas, moleque... quero que você me veja arrebentando suas pregas...
Levantei minhas penas deixando a minha bunda exposta, Guilherme cuspiu no meu cu, encaixou a cabeça e enterrou o cacete até o saco, seus pentelhos na minha bunda.
- Agora vou te foder com vontade...você nunca vai esquecer o macho que quebrou seu selo...
Guilherme se concentrou em me foder. Tirava a rola até a cabeça e depois voltava toda pra dentro do meu cu. Ficamos assim por um tempo, eu gemendo e ele socando forte. Com estocadas leves ele baixou o corpo todo sobre mim e beijou minha boca. Depois voltou a meter com força. Ele respirava forte e rápido, e falou:
- Eu vou gozar, moleque... vou gozar... tô gozando dentro do seu cu...
Eu sentia seu pau engrossando e jorrando porra dentro de mim. Ele dava enfiadas curtas com o pau todo atolado no meu rabo. Ele me beijou e depois segurou no meu pau e punhetou até eu gozar com seu pau enfiado no cu. Guilherme voltou a me beijar e manteve seu pau dentro até nossa respiração voltar ao normal. Guilherme foi tirando seu pau devagar. Ele caiu ao meu lado e me puxou pra cima dele. Guilherme me beijou e disse:
- Vamos tomar um banho... vou lavar com cuidado esse buraquinho arrombado... vamos lá... depois vamos comer alguma coisa, essa foda abriu meu apetite...
Depois do banho, comemos, assistimos a um filme na TV. Era quase meia-noite quando o pessoal chegou. Durante todo o período que passei na sua casa fui o putinho de Guilherme.”
Comentários
Adorei o conto! Tenho 37 anos, sou casado, mas sou louco pra perder a virgindade do meu cuzinho. Fico só imaginando como deve ser gostoso fazer o papel de fêmea e dar prazer a um macho viril e safado. Quem quiser contato meu e-mail é
Legal!
legal rs
otimo
Lembrou-me de um cabacinho que tirei quando era jovem. O moleque ficou viciado na minha pica. Adorava me dar aquele cuzinho branquinho e gostoso.
há primeira vez a gente nunca se esquece parabéns.
delicioso o conto apesar de você deve ter dado muita bandeira para ele sacar loco seu desejo
Excelente, parece o meu conto qunado perdi também o cabaço.