De 10 rapazes escolhi 1 para tirar minha virgindade. (73)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 7660 palavras
Data: 14/04/2012 16:25:22
Última revisão: 18/02/2014 03:11:14

Aqui se trata de uma linda garota carioca preste há fazer 18 anos e ainda VIRGEM, suas amigas da escola ou de sua rua contam suas primeiras experiências e eu Carla não tem nada pra contar apenas ouve as linda historias sexuais de suas amigas, Carla queria fazer sexo mais queria que fosse com alguém especial, como todas as meninas sonham nada de sexo por acaso ou sexo com alguém que se amasse, preferia ter essa experiência com uma pessoa que marcasse sua vida, teria que se apressar com seus pensamentos, pois gostaria de realizar antes de completar 18 anos. Teve uma grande ideia: Escolher 10 homens que mexessem com seus sentimentos, nisso ela vez as escolhas pegou uma folha e foi anotando nomes de 10 candidatos, o pior que Carla nunca gostou de garotos bonitinhos, tipo modelo de revista com rosto bonito, preferia os mais ou menos bonito no popular um quase feios, mas seria um feio com algo que lhe agradava. Mas nessa escolha teria que sair com os 10 nesse caso um por um e sem precisar ter que fazer sexo vaginal, ela teria que ficar ainda virgem, até escolher seu parceiro, pois queria ter uma linda noite para esse tabu que tanto mexia com ela, do outro lado os 10 candidatos não poderia saber desse seu jogo, pois poderiam pensar que eu estaria brincando com seus sentimentos, mas precisava ver todos sem roupas e poder sentir os corpos suados e senti seus pênis. Não poderia falar esse meu plano pra ninguém.

Falando um pouco de mim:

Me chamo Carla, sou morena clara, 17 anos e meio, 172, peso 65 kg, cabelo preto até a cintura e lisos, olhos escuros, carinha de boneca, tenho uma tatuagem no meu peito direito (um anjinho), uso piercing no umbigo, faço academia pra manter o corpo, coxas grossas, peitinho durinho, moro com meus pais, faço o ultimo ano do ensino médio, sou uma garota de cabeça aberta, divertida e animada, e blá, blá, blá...

Vou contar cada abordagem dos 10 homens que escolhi e como tivemos um pré-sexo (brincadeiras) e depois de cada cena anotarei na minha agenda os pós e os contras de cada candidato e no final tirarei conclusão de cada um para no final escolher um para tirar minha VIRGINDADE, bom vou começar com o primeiro:

1º Ricardo: Conheço, há algum tempo passou a morar na minha rua por volta de três anos, ele tem 43 anos, segurança, casado, duas filhas, não é um cara bonito, mas me atrai pela sua simpatia, já conversamos algumas vezes, seu sorriso é lindo, tem um corpo gostoso e uma barriguinha saliente. Certo dia estava votando da escola mais cedo, no caminho encontrei Ricardo com seu amigo em um bar, parei para falar ao celular e notei que eles falavam de mim, Ricardo não tirava os olhos de mim, quando notei alisando seu pau e gesticulava algo, meus olhos logo fixaram na direção de seu pau que estava duro, desliguei o celular para olhar melhor, foi quando eles apertaram a mão e se despediram e Ricardo veio em minha direção com seu pau duro dentro daquela calça jeans, parou em minha frente e logo puxou um assunto, me perguntando se matara aula, respondi que não teve as ultimas aulas e em seguida me perguntou se gostaria de dar uma volta de carro, meu plano começou bem, aceitei o passeio. Ricardo pegou o carro e partimos sem destinos, no carro falávamos de coisas bobas, quando dei por mim estávamos em uma praia deserta da Barra da Tijuca, colocou uma musica pra relaxar e ele começou a me beijar, seu beijo era quente que até me deixou molhada, foi quando ele sugeriu que fossemos tomar banho no mar, falei que não tinha biquini, mas como a praia era deserta fui mesmo de calcinha e de peito de forra, como não uso sutiã, fui de peito de fora, ele foi de cueca, curto demais aventuras assim eu poderia liberar ali naquela hora a minha virgindade o momento e o lugar era propicio, mas refleti e falei pra mim mesma: Não pode ser hoje e ri por dentro, curtimos muito o banho de mar, ele me agarrou e em dava uns amasso forte, foi quando ele triou seu pau grosso mais não muito grande, colocou entre minhas pernas e fazia movimentos, pedi para sair da água, na deitamos na área e nos enroscamos ele retirou minha calcinha e a jogou no mar e caiu de boca na menina que estava molhada e raspadinha, quase gozei na sua boca, foi quando mandei deitar de barriga pra cima e cai de boca no seu pau é um lindo pau grosso com cabeça roxa e delicioso de chupar, quando ele me pediu se poderia meter, disse-lhe que ainda era virgem e gostaria que não fosse hoje, Ricardo não ficou aborrecido e começou a meter entre minhas pernas como se estivesse metendo na minha buceta, deu pra sentir a sua força bruta, seu pau me dava prazer, ficamos assim por quase meia hora foi quando ele falou que iria gozar, Ricardo deu um grito de prazer e senti seu gozo quente entre minhas pernas, foi uma sensação maravilhosa, Ricardo foi mais além saiu de cima de mim e desceu até minha buceta e começou a passar a língua nela, limpado toda a porra com sua língua, depois cai quase desfalecido ao meu lado, sua boca ainda um filetinho de sua própria porra deitei em cima dele e dei-lhe um beijo profundo e sem me importar com sua porra, o gosto foi bom. Já bem relaxado entramos no mar par nos lavar, colocamos nossa roupa e partimos para casa, prometemos em curtir outros dias, claro que disse que sim, mas teria que experimentar os outro 9 que faltavam.

2º Cristiano: É um negro com seu charme que me encantou, ele é um grande amigo de um amigo, fomos apresentados e fizemos uma amizade legal, nada aconteceu (ainda), pois ele tem uma linda namorada que tanto a ama, Cristiano também é segurança de uma empresa de valores, com seus 28 anos, alto, negro, inteligente e muito esforçado, tem um corpo todo troncudo que chama atenção pra qualquer mulher, mas é fiel até que toma a primeira cerveja, depois muda. Mas fiquei feliz em fazer uma amizade com ele, sempre teve em meus sonhos e pensamento. Certo dia Cristiano ia ao estádio do vasco, pois é vasco doente e nesse dia ele iria sozinho, por ventura ou não ele me chamou e não fiz por menos, aceitei na hora, marcamos hora e local para me apanhar com seu carro. No estádio foi muito legal torci pelo vasco, mesmo sendo fluminense doente, ao termino do jogo Cristiano sugeriu de bebe alguma cerveja, já que o vasco foi campeão vencendo de 1 x 0 do time oposto. Ele escolheu um bar em outro bairro, tomamos quase 12 cervejas e já estava enjoada, depois partimos feliz pelo álcool e paramos em um motel, fiquei feliz em realizar minha brincadeira, no quarto tomei um banho e ele ficou na cama sem roupa esticado na cama olhando a TV onde passar um filme pornográfico, cheguei logo de cara caindo em cima dele, me corpo minúsculo fiquei sobre aquele corpão, minha boca foi em direção á dele que foi retribuído, logo seu pau ficou mais duro do que estava, minhas mãos o agarrou forte e deu pra ver a grossura do seu pau, Cristiano estava cheio de vontade de trepar, seus lábios grossos já sugava minha buceta que me levou a loucura, seus lábios sugava tudo de dentro de mim que acabei gozando ali mesmo, quando Cristiano subiu pelo meu corpo falando com gesto que iria meter, rapidamente lhe disse que ainda era virgem e que não poderia fazer aquilo, ele foi compreensível mas me jurou que seria o primeiro, concordei com ele, mas teria que esperar pelos os 8 que faltava. Mesmo assim não deixou o pau cair o pau, me virou de costa e começou a chupar meu cuzinho, quando ele subiu sobre meu corpo e começou a esfregar seu pau na entrada no meu cu, meus sentimentos eram de medo, mas deixei pra vê até onde ia, seu pau começava a entrar de vagar, a cabeça não pediu licença e meteu de uma vez, me contorci com uma pequena dor e pedi que não entrasse mais, me obedecendo começou a meter de leve, senti me rasgar e ao mesmo tempo tava gostoso, mas Cristiano não queria ir além e resolveu tirar, começando a ficar se esfregando, seu pau super duro e sua fome de gozar e apertava seu pau contra meu corpo, senti que ele era uma cara bom de transa, foi quando seu pau começava a expelir sua porra, senti seu liquido quente derramando sobre mim, também quase gozei só de vê a sua porra branquinha, trocamos beijos e caímos de lado, ele acabou adormecendo, deitei minha cabeça em seu peito e fiquei admirando seu pau grande e grosso e pensando como seria ele dentro de mim, seria uma boa escolha que jamais esqueceria, depois de meã hora ele acordou, tomamos um banho e partimos para casa, ele me deixou próximo a minha casa e partiu, mas antes de eu sair do carro ele falou. Eu e meu amigão estaremos a sua espera. Mas pensando comigo, antes teria que experimentar oito que faltam.

3º Jairo: Esse cara é pai da minha amiga Simone, quando o conheci fiquei com um fogo por dentro, doida pra beijar aquela boca, seu Jairo é policial civil com 44 anos, braços fortes, moreno, sempre impecável, sabe se expressar, casado e muito feliz. Simone sempre me falou que seu pai é muito safado, não podia ver mulher, disse que isso é coisa de homem muito normal. Nesse dia precisei falar com Simone e aproveitei fui fazer uma visita, nem telefonei achei que não seria necessário já que moramos quase perto. Fui logo pela manhã, apertei a companhia e pra minha surpresa foi seu Jairo que atendeu a porta e me avisou que Simone tinha ido com sua mãe em outra cidade fazer compras de roupas, mas ele me convidou a entrar, note que ele se encontrava de short tipo de jogado e pra minha surpresa estava sem cueca. Sentei no sofá e olhando aquele homem quase perdia o fôlego, precisava agir naquela hora, pois outra oportunidade talvez não tivesse, pedi um copo de água e quando ele foi até a cozinha reparei na bunda fofa e gordinha, na volta vi seu documento balançar e claro não tirei o olho, ele percebeu para onde olhava logo se sentou ao meu lado e começou a puxar assunto, perguntando sobre meu namorado, mas falei que não tinha ninguém e ficou calculando no que falar, seu Jairo cheira muito bem, parecia que tinha saído do banho, tinha que fazer algo e foi de supetão, falei que precisava ir embora e colocando a mão em sua perna, ele não tirava os olhos de minha mão, pegou nela e falou que ainda era cedo e poderia ficar mais um pouco. Fiz outra coisa sem pensar, elogiei pelo seu cheiro e fui de encontro ao seu pescoço para sentir o odor, mas por querer fui em direção a sua boca e consegui da um beijo de estalinho na sua boca e ele retribuiu ele foi, mas rápido que eu, segurando meu rosto ele apertou seus lábios nos meu, ficamos por 5 minutos, sem pensar ele me pega pela mão e me leva ao seu quarto e me empurrando para sua cama Box, era uma cama grande e espaçosa, me deitei e ele foi logo tirando minha roupa, meu top cai no chão e minha saia ele tirou de vagar me deixando de calcinha, seu pau a essa altura estava bem duro, suas mãos me apertava meus peitinhos e ao mesmo tempo sua boca me beijava e podia sentir seu halito quente, sem esperar ele se abaixou em direção a minha menina e começou a chupar, sua língua forte e voraz deixava toda molhada, mas acabei gozando na sua língua, com seus lábios brilhando ele me beijou, mandei deitar de frente, retirei seu short e joguei para o alto e dei inicio a uma chupada naquele pau, era um pau médio, não muito grosso, mas o que mais me agradou foi poder tocar no seu peito forte, chupei seu saco que estava durinho, de repente seu Jairo levanta as pernas e me oferece seu cuzinho para se chupado, ele viajava na minha língua, achei diferente e com certeza já ganhou um ponto, com sua força ele me pegou pelo braço e me deitou na cama e começou a esfregar seu pau na minha menina, quando ia entrar lhe falei que não podia, pois ainda era virgem e não queria que fosse hoje, ele soube me respeitar afinal também tem uma filha e da minha idade, mas como todo homem ele me virou de costa, lambuzou seu pau e depois meu cuzinho e começou a meter devagar, ainda bem que era um pau não muito que mesmo assim fiquei com medo, doeu um pouco quando a cabeça entrou, tentei me abrir legal para não sentir dor e ao mesmo tempo rebolar, seu Jairo me segurou pela cintura e apertava e introduzia tudo, com peso do seu corpo eu não podia me mexer direito, mas logo ele falou que iria gozar. Tirou seu pau de dentro de mim já gozando e mirou em bunda, me lambuzou toda, seu corpo voltou a cair em cima do meu, sua boca queria encontrar a minha e um beijo foi dado, estávamos cansados pela agitação e correria, não fiquei relaxada com medo de sua esposa aparecer, mas foi bom, tomamos um banho e fui pra casa, ao sair na porta ele me falou “menina eu vou querer mais”, só que da próxima vou querer na frente, vou esperar você me procurar, trocamos um beijo e parti pra casa, no caminho não para de pensar no seu Jairo, no seu corpo de homem que tanto me atrai seu cheiro, seus dentes branquinhos e no seu carinho, mas também pensava ainda nos 6 rapazes que falta. Nota 10 para o seu Jairo.

4º Antônio: Conheço esse cara há uns cinco anos, a primeira que o vi não era bonito como agora, não sua idade deve ter uns 42 e trabalha como motorista de caminhão, hoje Antônio tá um gato gostoso, ele é branco, cabelo sempre a maquina, seu corpo me atrai, tem um peito com pelos ralinhos, umas pernas bonitas, anda sempre arrumadinho, casado e três filhos. Um dia de verão quente como o Rio, passava pela sua rua e vi Antônio e um de seus filhos tomando banho de mangueira e ao mesmo tempo lavava seu caminhão, foi ai que percebi o quanto esse cara é gostoso, ele estava simplesmente de sunga de praia azul que marcava seu pênis grosso, diminui os passos para observar melhor e do muro de sua casa estava sua esposa com cara de babaca. Sair com Antônio foi muito fácil, no dia seguinte passei outra vez pela sua rua e lá estava ele outra vez alisando seu caminhão, nesse dia ele me olhava melhor e sem medo de sua esposa, do nada ele me chamou e me fez uma pergunta boba e não tirava os olhos do meu decote, sorrimos junto e sua ousadia foi mais longe, logo ele me convidou para andar de caminhão, aceitei na hora, me pediu uns segundo e me mandou esperar no final da rua, para que sua esposa não percebesse nada, fiquei uns 15 minutos a sua espera, foi quando ele chegou e parou seu caminhão em minha frente, subi e partimos para um bairro distante, no caminho ele me elogiava de todas as formas, chegando um campo deserto ele parou o caminha e começamos nos agarrar ali mesmo na boleia, mas achei um pouco incomodo e sugeri que fossemos para fora do caminhão, feito isso ele me agarrou e me encostou ao caminhão começou a beijar alucinado, sua mãos já procurava meus peitos, o tesão começou a tomar contar de nós, ele se abaixou em minha frente levantou meu vestido e retirou minha calcinha, sua língua logo invadia minha buceta, rebolei muito na sua boca, depois começa a chupar meus peitinho aquilo me deixou doida, rapidamente o empurrei e foi a minha vez, abaixei em sua frente e arriei seu short até o joelhos e deixei exposto um lindo pau grosso como imaginava, minha boca percorria por todas as partes, a cabeça roxa e grande enchia minha boca, seu saco super cheiroso me deixava tonta, dei uma cuspida e em seguida metia na boca, ele pegava minha cabeça e empurrava contra seu pau, já casada me levantei, mas ele me virou a lambuzou com cuspe a cabeça do seu pau e quando ia meter, fui mais rápida e falei, ei não pode meter ainda sou virgem e prefiro que não seja hoje, ele concordou e enfiou seu pau entre minhas pernas senti um volume, suas mão segura minha cintura e fica pra frente e pra trás, acabei gozando com meu rebolado, me abaixei mais e pedi que gozasse no meio de minhas pernas, com mais pressão Antonio inicia um gozo alucinado, eu senti que foi muita porra, pois me sujou toda, sua boca procurava a minha, suas mãos me apertava meu corpo, nos separamos e ele pegou minha calcinha começou a me limpar entre as pernas, depois passou minha calcinha no seu pau, resolvi cair de boca pra sentir o gostinho de sua porra peguei o final e suguei, nos ajeitamos e partimos pra casa, parou seu caminhão na esquina e trocamos um beijo, ele pegou no meu queixo e me falou que poderia me esperar caso eu quiser dar minha bucetinha pra ele, ri e balancei a cabeça afirmando que sim. Ao descer do caminhão minha calcinha tinha caído ali no dentro, não peguei e parti pra casa e cai na cama exausta que acabei dormindo , tive com ele mais dois amasso para matar a saudade, esse seria um forte candidato para minha bucetinha.

5º André: Esse menino é um rapaz lindo, com 29 anos, branco, peito forte pela musculação, cabelo sempre baixo, uns pares de braço suculento e de queda umas lindas axilas, alto e totalmente gostoso. Meu pai sempre colocar seu carro para fazer uns reparos em sua oficina de fundo de quintal, como moramos no mesmo bairro foi muito fácil de paquerar André, mesmo não tendo muita intimidade com ele. Teve um dia que fui com meu pai levar o carro para ele, enquanto André mexia no carro eu fiquei em um bar em frente bebendo um refrigerante, por quase 2 horas de espera, ele finaliza o reparo, meu pai pega o carro e me chama, antes de entrar no carro aperto a mão do André e olho com meu olhar de pidona, nisso ele me da uma piscada e entro no carro feliz por ele mexer comigo. No dia seguinte fui até a sua rua e quando ele me resolveu me chamar, perguntou pelo meu pai e pelo carro e falamos de outras coisas, mas ele logo me convidou para ir ao cinema no mesmo dia e aceitei, marcamos o horário e fui pra casa para bolar algo, nos encontramos na hora marcada e assistimos ao filme e logo ele sugeriu em esticar mais um pouco o encontro, pegou o carro e partiu estrada a fora, parou em um motel e perguntou se estava a fim, com um sorriso na cara afirmei que sim, entramos e no quarto e sem constrangimento ele foi logo tirando sua roupa ficando somente de cueca branca e que cueca linda, minha roupa foi tirada por ele, estava de vestido curtinho e uma calcinha, sua boca invadia a minha, suas mãos me tocava de uma maneira voraz, comecei a apertar aquele peito musculoso, nossa fiquei doida com seus músculos. André sugava meus peitinhos, sua boca trabalhava maravilhosamente, sua língua percorria meu corpo por inteiro, tirei sua cueca branca e seu pau super duro saltou pra fora, peguei para sentir o tamanho e confesso que fiquei de boca aberta com a grossura, aquele pau branquinho e taludo me deu vontade de cair de boca, me agachei e de boca aberta chupava aquele pau como uma faminta o cheiro me surpreendeu, seu saco durinho pelo tesão e pelo frio do ar condicionado, caia bem na minha língua. André já cheio de tesão me pegou pelo braço e me levou até o meio da cama, me deitou e tirou minha calcinha, caiu de boca na minha menina, mas quando ele já ia penetrar rapidamente lhe falei que ainda era virgem e não queria naquela hora, ele ficou um pouco triste mas não deixou a peteca cair, me falando que tudo bem. Começou a enfiar seu pau entre minhas pernas que fazia um movimento de entrar e sai e dava pra sentir com seria o seu pau dentro de mim, ele sugeriu em gozar nos meus peitos, ordenei que sim. Foi um gozo alucinante e seus grito foram irado, nossa poderia ser esse o primeiro, mas teria que sair com os demais escolhido.

6º Amaury: Esse cara por coincidência ou não ele é amigo do André o mecânico, Amaury tem 40 anos, casado, branco, meio gordinho, cabelo baixo, tatuagens nos braços, motoboy, tem duas filhas adolescentes e uma esposa bonita. Amaury curte uma cervejinha gelada, quando o conheci ele estava com André em um bar, quando passei por eles, notei que falaram alguma coisa que não dei confiança a eles, mas Amaury não saiu da minha cabeça e da minha buceta e preciso fazer algo. Resolvi no dia seguinte procurar por André, no caminho por sorte minha deparei com Amaury sobindo na moto, quando me viu parou o que estava fazendo e me chamou, logo ele falou que sou bonita e outras coisas, eu retribui os elogio, na verdade de perto ele não é muito bonito, mas ele me ofereceu uma carona, aceitei por que estava de short jeans. Amaury foi sem destino e nem perguntei nada, a sensação do vento na minha cara fazia me senti livre, chegamos ao destino onde ele parou sua moto em uma casa e disse que ia falar com sua mãe, meteu a Chávez na porta e começou a chamar por sua mãe e sem sucesso, me mandou sentar no sofá enquanto a procurava pelos quarto, na volta um bilhete onde dizia que foi em outra cidade. Amaury se sentou ao meu lado e começou a tagarelar sobre sua vida e me fazia umas perguntas, o senti nervoso e pra quebrar o clima, me virei em sua frente e lasquei um beijo profundo, seu hálito era gostoso e seus lábios meio que mole bailava sobre a minha, senti seu corpo cheio que formava uma escultura real, seu pau dava sinal de vida e rapidamente retirei pra fora e cai de boca, senti um cheiro de urina, mas não quis saber, continuei a chupar sem parar. Depois ele me pegou pelo braço e parei em sua frente de pé, aos pouco ele foi retirando meu short e meu top e por final minha calcinha, alisou minha menina com suas mãos grande e depois alisava meus peitinhos, mas ele me olhava como se eu fosse a ultima mulher da terra, em seguida ele em sentou no sofá, abriu minha pernas onde ficou exposta minha buceta e deu início a uma chupada fascinante, confesso que fui á lua pela sua língua grande, meu cuzinho piscava, por alguns segundo viajei naquela língua. Cheia de tesão me abri mais ainda, quando ele já queria meter ma minha menina, falei que não podia, pois ainda era virgem, mas ainda de pernas para ar comecei a alisar meu cuzinho e ao mesmo tempo olhava pra ele, ofereci meu cuzinho e ele logo lambia para lubrificar, sem esperar seu pau já encontrava o buraco e começou a meter, senti uma leve dor e ao mesmo tempo um tesão por aquele macho, minha pernas mais aberta sentia quando seu pau ia mais longe, suas mãos apertavam meus peitinhos e eu me contorcia de um lado para o outro, com o buraco apertado fez com que Amaury gozasse rápido, seu movimento ficaram forte e me segurava para não gritar, quando Amaury gozou segurei pelo barco para que não tirasse de dentro de mim e pude sentir um jato de porra bem quente, ele não tirou sua camiseta que o deixou sexy na hora da transa. Por final ele ficou dentro de mim cerca de 5 minutos ou mais, já cansado ele retira se pau de dentro de mi e vi que ainda pingava e se encontrava duro, partimos para um banho e fiz minha higiene anal. Pedi que não me deixasse perto de casa para não levantar suspeita, ao descer da moto ele pegou no meu queijo e me falou que gostaria de ser o primeiro, dei um sorriso e falei quem sabe, vamos ver. Fiz varias anotações positivas sobre ele, ufa!!! Essa historia ta ficando bom demais.

7º Marcos: Esse já foi um pouco mais difícil que os outros, pois se trata de um amigo do meu pai, mas como homem ele aceitou. Marcos é branco, corpo fofinho, 43 anos, militar, casado e ama futebol de final de semana como meu pai. Em uma tarde de domingo logo após o futebol, Marcos chegava a minha casa para bebericar com outros amigos da turma, animados por ter ganhado o jogo estavam todos sorridentes, estavam mais uns quatro além do meu pai, mas meus olhos se voltavam para ele e admirava aquele corpo sobre seu uniforme e suado pelo calor fazia, todos ficaram na varanda e falavam alto, minha mãe não estava em casa. Enquanto eu estava deitada no sofá assistindo televisão eles felizes na varanda, chegou a hora de irem ao banheiro: O primeiro foi um velho de bigode que passou por mim e me dando boa tarde, depois foi o Marcos que passou e me deu uma olhada que me excitou ao máximo, indiquei onde fica o banheiro e ainda brinquei falando vê se lava a mão, ele deu uma risada e entrou no banheiro, na volta ele comentou que tinha lavado a mão e ainda respondi rindo, poxa que pena eu preferia que não tivesse lavado. Ele saiu sem entender nada, depois de meia hora ele voltou para ir ao banheiro outra vez desta vez fui mais ousada, quando ele entra no banheiro eu fui atrás e bati na porta, fingi estar apertada, ele um pouco enrolado e com medo, abriu a porta me deixando entrar e sem constrangimento ele ainda urinava e eu fiquei olhando por trás, quando ele começa a balança o bicho estava duro, falei que ali seria perigoso e convidei para subir ao meu quarto, antes de subir ele foi lá fora vez uma horinha e subiu ao meu quarto. Marcos já chegou abriu a porta me beijando, seu beijo era quente e rapidamente tirei seu pau pra fora e comecei a chupar forte, ele tem um pau pequeno mais que cabeçudo e taludo, depois me virou de costa e começou a chupar meu cuzinho que era elogiado pelo meu cheiro, já ele não estava limpinho, na mesma hora ele meteu no meu cuzinho e me disse que era apaixonado por um cuzinho de menina, me abaixei na sua frente e vi que ele melou seu pau som cuspi e meteu de uma vez, sento uma dor horrível, mesmo pequeno doeu, mas aguentei, ficou um pouco e quando quis mete na minha menina disse que ainda era virgem e ainda não chegou a hora, ele me virou na sua frente e começou a me chingar de vadia, puta e outras coisas, aquilo me excitou. Marcos me abaixou em sua frente e mirou sue pau na minha cara dizendo que iria gozar naquela maneira, sua punheta ficou rápido e doido pra terminar logo, suas mãos apertava meus cabelos e senti que iria gozar e me mandou abrir a boca, não queria mais seu dedão invadiu abrindo minha boca, quando o primeiro jato encheu minha boca de leite, ainda segurada por ele sentiu outros jatos, deixei escorrer pelo canto da boca, levantei e ouvi de sua boca que outro dia tiraria minha virgindade e com palavrões me beijo a boca e subiu seu short e desceu as escadas, se junto aos outros rapazes, depois de meia hora desci e me juntei a eles, o papo era futebol, mulher e besteira. Marcos me dava umas olhadas e eu também.

8º Humberto: Acho Beto muito gostoso, ele é Advogado e amigo do meu tio, se conheceram na faculdade, Beto é alto, branco, um bigode ralinho, corpo que mexe comigo, casado kkkk, deve ter seus 42 anos e muito sorridente. Minha historia com Beto foi fácil, estávamos na festa da esposa do meu tio, que do qual não gosto muito dela, mas com toda família fui convidada, a festa tava muito bom e era realizada em salão de festa, minha família ficamos em uma mesa e a família do Beto estava quase próxima a nossa, ele como sempre estava de paletó, terno e gravata. Olhando aquele homem me deixou molhadinha e precisava fazer algo para p meu plano, de vez enquanto eu olhava pra ele e fazia movimentos para que ele me notasse, a minha chance apareceu, percebi que Beto iria ao banheiro e me deu uma vontade de ir também, já que banheiros ficavam lado a lado, entrei e sai rápido e disfarçando esperei ele sair, logo apontava na porta e um simples Oi saiu da minha boca e elogiei dizendo que tava bonito com seu terno, ele percebeu que meu olhar pedia alguma coisa, Beto por sua vez falou que tava louco de vontade de fumar e com certeza fumaria fora do salão, foi a sua mesa e falou com sua esposa alguma coisa e saiu, não fui pra minha mesa e puxei assunto com uma senhora e de olho nele, quando passava da porta fui atrás dele, lá fora não tinha muita gente e me aproximei dele falando que a noite estava linda, encostado no seu carro e não tirava os olhos de meu decote, falamos mais um pouco e comecei apertar meus lábios e ao mesmo tempo olhando pra ele, fiquei nervosa e logo percebeu, me perguntou o motivo e abertamente falei que seria ele, Beto riu e começou a coçar seu pau pra mim. Perguntou-me se não queria da uma volta no quarteirão, na hora aceitei. Na próxima esquina havia um prédio meio em ruína e Beto disse que precisava urinar outra vez, me pediu que esperasse ali e qualquer coisa eu gritasse, fui mais esperta vi que não tinha ninguém ali fora e entrei na casa, ele estava ali na entrada com a calça arriada até o joelho e balançava para eliminar a urina, me aproximei dele e fui logo pegando no seu pau meio mole, olhei em seus olhos e me ajoelhei caindo de boca naquele pau, tava meio escuro e senti um pouco de medo, minha boca nervosa e minha buceta pingava, ele não reagiu e deixou fazer tudo com ele, acabei de abaixar sua cueca que me deixou cara a cara com seu mastro, foi que passei a chupar mais forte, seu saco pequeno cabia na minha boca. Beto me levantou já arriando minha calcinha, como usava um vestido ficou fácil, ele se abaixou e lambeu minha buceta carequinha, sua língua era frenética, depois me encostou-se à parede para meter na minha menina e falei que ali não, pois ainda era virgem e achava que não era a hora, nisso lambuzou meu cuzinho e começou a pincelar com seu pau, do nada introduzia com força, gostava daquela dorzinha e não reclamei, Beto fico no vai e vem, senti seu pau crescer mais ainda dentro de mim, o cheiro e o medo me excitou, passeia a rebolar e em seguida ele dizia que ia gozar gostoso, tirou seu pau de dentro de mim e mirou no chão para que não nos sujasse, apertei seu pau para que saísse tudo, já bem limpo meti a língua para a sentir o gosto de sua porra, ele pegou um lenço se limpou e partimos para a festa, sua esposa o procurava feito uma doida e eu super feliz e com certeza ele ganhou um ponto, acabei deixando minha calcinha suja lá casa abandonada.

9º Domingos: gente esse menino é muito fofo, com seus 28 aninhos, não muito alto, branquinho, corpo lisinho e cheio pela pouca musculação que faz natural de Fortaleza, mas mora aqui no Rio, mas a pouco aqui no Rio logo se juntou com uma garota e moram juntos, pior de tudo mora na minha rua, a primeira vez que o vi senti que ele é um cara bacana, daqueles que falam com todos na rua, já conversamos umas vezes e achei-o super-respeitador, mas foi fácil cantar e sair com ele. Domingos tem uma moto e certo dia chegava do mercado e vi que ele não foi trabalhar, tomei um banho coloquei uma roupa de ginástica e fui pra rua, logo ele me aparece e pergunta de eu iria á academia, ficou logo animado pela minha resposta e disse que iria também, me mandou esperar, cerca de 20 minutos chega ele de moto e me da uma carona, ainda nem que a rua estava vazia e ninguém nos viu, agarrei na cintura dele e partimos para, falei em seu ouvido que estava com preguiça de fazer ginástica, ele sugeriu em da uma volta de moto, chegamos a uma praia longe de casa, nessa praia havia apenas uma barraca, onde paramos para beber água de coco, nosso papo tava ficando bom, onde ele me elogiou ao Maximo e claro retribui sem esperar sua boca já se encostava à minha e começamos a nos beijar, senti que seu pau dava sinal, olhei de rabo de olho e fiquei assustada. Partimos para outro local mais distante, onde somente havia mar, pedra e mato, ele parou a moto e nos ficamos sentados na areia, ainda bem que não tinha muito sol e nem gente, nosso corpos começaram a se roçar uma ao outro, suas mãos eram perigosas, tentando eliminar minhas roupas, deixei e fiquei de calcinha sentada sobre sua camiseta, ele também tirou o short e ficou completamente nu. Senti aquele corpo e achava muito gostoso, sua boca me chupava por inteira e sentia um maior prazer, quando ele se deitou sobre meu corpo em forma de 69 eu quase fui a lua, seus dedos alisava minha buceta carinhosamente e ao mesmo sua língua bailava nela, seu pau era grosso e não muito grande e muito branquinho, me deixou louca com aquilo, chupei seu saco e minha língua chegou até seu cuzinho cheirosinho, suas coxas eram forte, suas axilas me excitava, depois ele se virou ficando cara a cara, minha buceta tava molhada, quando ele fez gesto pra meter, falei que não podia, pois que ainda era virgem, ele compreendeu e enfiou entre minhas pernas e pude sentir realmente a grossura de seu pau, ficou no vuco vuco e gemia alto, sua boca me beijava ardentemente, foi quando ele anunciou que iria gozar ali mesmo, senti um liquido quente me lambuzando toda e ao mesmo tempo se mexia fortemente, senti um prazer imenso com ele, no final ele me perguntou se gostei, falei que sim e ao em seguida ele me falou, quando quiser ser fodida de verdade pode falar ele, pelo seu rebolado quem sabe ele me daria um onda sexo, nos arrumamos e avistamos um carro da policia onde ele nos olhava, mas nada falaram, partimos pra academia pra acabar a ginástica. Foi bom demais, quem sabe não o escolho.

10º Cláudio da Claudia: Esse cara é amigo da minha amiga Cláudia, ele é um rapaz super tudo de bom, mora há pouco tempo no Rio, pois chegará a uns dois meses de Fortaleza, ele é meio carequinha, moreno claro, 39 anos, um belo corpo, peito com pelos crespos, alto, pernas bonitas e se veste muito bem. A primeira vez que o vi, ele chegara do trabalho com um uniforme de uma companhia de luz, ao sair de casa deparei ele pela rua com a camisa aberta onde mostrava seu peito fabuloso, meus olhos não conseguia desviar dele, mas ele não percebeu. Outro dia o vi conversando com a Cláudia e me aproximei dos dois, logo ela nos apresentou, mas o cara nem me deu bola, fiquei com raiva e falei pra mim que teria que conseguir sair com ele, claro mandei minha amiga para da dar um força. Um dia a tarde tinha ido a farmácia e deparei com ele saindo do estabelecimento, ao nos cruzamos ele logo puxou assunto, dizendo que estava com uma dor de cabeça e não tinha ido trabalhar, falei que tinha um excelente remédio que era certeiro, comprei ,eu condicionador e partimos pra casa, no caminho falei que o bom seria colocar batata na testa, ele me falou que seria impossível, pois sua casa não tinha batatas e rapidamente falei que pegaria lá em casa que levaria na sua casa, a rua estava deserta e bati na sua porta e me mandando entrar, fui direto a cozinha e cortei as batatas e mandei ele deita na cama, o puto pra mexer comigo e com meus pensamentos, resolveu tirar sua camiseta ficando somente de bermuda de pano fino, deitado me sentei na beira da cama e coloquei as batatas enrolada em um pano em sua testa e mandei fechar os olhos, o calor tomava conta de mim olhando aquele delicioso cara, por cerca de 15 minutos perguntei se aliviava e me disse que não, sem pensar me abaixei em direção a sua boca e encostei meus lábios no seu, ele abriu os olhos e ao mesmo tempo me beijando, retirou o pano da testa e começou a me agarrar em seus braços forte, deitei em cima do seu corpo e começamos a nos amar. Começou a tirar meu top e minha calcinha me deixou de saia, depois se livrou de suas roupas, minha mão pegou naquele pau duro como pedra, minha boca queria chupar muito e sem pensar me abaixei até ele, é um pau grosso e grande, desse que dá pra comer no almoço e jantar, chupei seu saco com sutileza, ao abrir as pernas minha língua desceu mais um pouco, ficando entre o saco e o cuzinho, ele gemia alto e prazeroso, ele apertava minha cabeça sentindo muito tesão. Parei de chupar e ele me deitou na cama, iniciando uma chupada na minha buceta que já estava muito molhada, sua língua era poderosa e sabia usar de maneira correta que me excitou ao Maximo. Depois subiu pra cima de mim e ao mesmo tempo em que beijava e guiava seu pau em direção na minha buceta, o senti na porta, mas falei em seguida que ainda era virgem e gostaria de preservar por enquanto, mas ele não fez cara de desamino, aceitou as minhas condições. Claudio levantou minhas pernas ao ar e começou a lamber meu cuzinho deixando molhada, ainda de pau duro ele força para entrar na portinha, me abri mais, pois era um pau grande, pedi que metesse apenas a cabeça, a principio ele obedeceu, mas depois me rasgou por inteira e senti um dor, não podia recuar, pois ele estava em cima de mim, ficou metendo e metendo, suas mãos apertavam meus peitinhos e depois alisou minha buceta, pedi que gozasse dentro de mim. Depois de meter por uns segundos avisou que iria gozar, ele metia com força e senti seu liquido quente dentro de mim, fiquei admirando sua força bruta ao meter em mim, ainda com seu pau dentro de mim e se aproximou de minha boca e trocamos um beijo apaixonado. Cansado ele sai de cima de mim e foi ao banheiro, voltou com uma tolha no corpo e molhado, me perguntou se não queria tomar um banho, disse que ia embora com cheiro, me arrumei rapidamente e perguntei pela dor de cabeça, ainda bem que passou, demos mais um beijo e pediu que queria de ser o primeiro na minha buceta, nada falei apenas dei um sorriso de um tchau, fui pra casa feliz da vida e pensando naquele cara.

Conclusão dessa aventura: Avaliei cada item como de cada candidato: o rosto, o corpo, o pau, o peito, as axilas, as pernas e a o ato da transa. O papo de cada um também foi importante, o lugar escolhido na hora que transa, julguei os pós e os contras de cada rapaz, cheguei a um relatório final.

O merecido da minha virgindade foi o Amaury e aconteceu assim: Apos de escolher esse cara eu precisava bolar algo que ele não descobrisse a minha brincadeira e eu escolhi pela sua performance que no qual não saiu da minha cabeça, aquela boca meia mole que percorria pelo meu corpo foi demais. Uma bela tarde de sol escaldante de final de semana, fui da uma volta para vê se encontrava pela rua, pois descobrira que sua família tinha viajado e tinha que se naquela tarde. Passei em frente a sua casa e lá estava ele em sua varanda começando o seu churrasco, na mão uma lata de cerveja e falava com um amigo, mesmo assim não tive vergonha, me aproximei deles e cumprimentei com um oi e Amaury abriu um sorriso de ponta a ponta, me apresentou seu amigo e começamos a conversar, com charme falei que iria embora, mas me convidou a comer uma carne e tomar uma cervejinha, aceitei, perguntei pela sua esposa para saber se ele realmente tinha viajado e afirmou que sim, me sentei do lado oposto dele. Amaury estava sem camisa e uma bermuda jeans, seu corpo fofinho estava me chamando para algo, por quase meia hora ali não tinha acontecido e precisava trabalhar para que algo acontecesse, pedi para ir ao banheiro e com isso seria minha tática, ele me levou ao banheiro na verdade nada saiu, de porta aberta olhava para o seu lindo banheiro, ao sair Amaury segurou minha mão e perguntou se queria repetir, sem rodeios falei que SIMMMM. Ele se aproximou de mim e me deu um beijo de língua, senti um hálito de cerveja, mas não fui contra, retribui com minha língua nervosa, depois ele me levou para os eu quarto, de pé ele começou a me abraçar forte, dizendo que estava com saudade, começou a tirar minhas poucas roupas me deixando somente de calcinha, seu short estava no chão e deixando amostra sua cueca vermelha. Amaury me pegou forte pelo seus braços e me atirou na sua cama, afastou minha calcinha e sem esperar sua língua já invadia minha buceta que naquela altura estava úmida, sua poderosa língua invadia a minha buceta e eu me mexia sem parar, ele ficou por um longo tempo, depois se deitou na cama e eu tirei sua cueca, seu pau deu um salto em direção na minha cara, minha boca já sugava a cabeça do seu cacete, era um pau gostoso e bonito que mexeu comigo, subi em seu corpo e fui em direção a sua boca, suas mãos me apertava contra seu corpo, seu pau roçava na minha barriga. Amaury me virou rápido e lambuzou seu pau com saliva e ao mesmo tempo me olhava e me perguntou, (hoje eu posso minha Deusa), respondi que sim, ele abriu minha buceta e alisava com seu pau, aquilo me excitou ao máximo, a cabeça começava a invadir, quando a cabeça entrou senti uma dor e fiz cara de alegria, ele me perguntou sobre a minha virgindade e lhe disse que queria naquela hora e com ele, o pau dele é cabeçudo por isso senti um leve dorzinha, mas com sua prática e meteu de uma vez e naquela dor foi transformada em prazer, senti algo melado pensei que tinha mijado, mas foi um filete de sangue, pois coloquei o dedo e vi que algo vermelho, não me importei com isso, pois sabia que era normal, comecei a rebolar de maneira que meu prazer aumentasse, a boca dele me beijava e notei a sua excitação pela aquele momento, Amaury ficou dentro de mim por muito tempo, trocamos de posição e percebemos que foi sangue mesmo, ele se sentou na cama e me mandou sentar em cima, ele me segurou pela cintura foi empurrando bem de vagar, aquela posição foi demais, eu subia e descia com bravura e com orgulho da minha primeira vez e com a pessoa que escolhi. Amaury me deitou de lado e mais excitado ele meteu seu pau sem dó, suas mãos apertavam meus peitinhos, por alguns minutos ele avisou que iria gozar, pedi que gozasse dentro de mim e assim senti aquele esperma quentinho dentro de mim, ao tirar ainda escorria sua porra, ainda deitada e ele de pé sobre mim, balançava seu pau contra meu corpo, não consegui gozar mas com certeza repetiríamos. Senti que ele ficou nervoso, começou a se limpar e me perguntou se gostei, balancei a cabeça, no final ele me beijo com tesão e fui embora, trovamos telefone e ficamos de nós encontrarmos outras vezes, seu amigo percebeu algo de estranho, mas não me importei com ele.

Em casa fiquei pensativa se tinha feito a escolha certa, mas não me consumi por isso, mas tinha que sair com outros escolhido, mesmo que não tinha mais a minha virgindade e queria transar com os demais, isso é outra história, quando ao Amaury, fiquei na transa com ele por quase dois anos, transamos muito e que depois com mais intimidade contei-lhe a minha façanha, ele não se sentiu ofendido, mas orgulhoso de ser o escolhido.

Espero que tenham gostado, um beijo a todos.


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Comentários

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Você é a mortiça carioca do sexlog? meu email vamos conversar.

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Nossa, que tesão! Dez! Fiquei o tempo todo de pau duro ao ler... você é ótima!Leia os meus também, lá tem meu MSN, me adiciona, vou adorar te conhecer...

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de em suas publicações!!!

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