O negão da lotação...

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 2639 palavras
Data: 04/04/2012 21:43:55

Tomava a

condução todos os dias

às seis da manhã.

Trabalhava no centro da

cidade e geralmente

levava cerca de 50

minutos para chegar ao

meu destino. Quase

todo santo dia, eu ia e

voltava em pé,

segurando no ferro,

espremido entre os

passageiros que, como

eu, tinham que contar

inevitavelmente com

aquele maldito meio de

transporte.

No busão, a

minha única distração

era escutar música no

MP3 e, às vezes,

(quando se havia

espaço para isso) ler um

livro interessante.

Certo dia,

estava eu me

aventurando, dentro de

um ônibus, numa

dessas minhas

travessias pela cidade,

quando fui arrebatado

por uma deliciosa visão.

Um moreno maravilhoso

subiu no coletivo. Eu

que, até então, estava

de pé, distraído ouvindo

música, voltei toda a

minha atenção para a

entrada e fiquei

filmando o moreno, alto

e viril, pagar a

passagem e girar a

roleta. “Era realmente

uma de-lí-ci-a! O tipo de

macho que eu gostaria

de ter todos os dias na

minha cama,” imaginei.

Eu não era

Técnico de Radiologia,

mas confesso que fiz

um raio X completo no

rapaz, examinando cada

membro do corpo dele.

Aparentemente pude

ver que ele era

saradíssimo: seus

ombros e peito eram

largos e os braços bem

definidos como os de

um rato de academia.

Estava vestido de

maneira simples, com

um jeans azul marinho e

uma camiseta regata

branca bem colada no

peito. Em um dos

pulsos, usava um

relógio, e no pescoço,

um grosso cordão de

ouro.

O sujeito

pegou o troco e depois

de colocá-lo no bolso,

avançou. Neste

momento, quando

ergueu a cabeça,

acreditei ter ele

percebido os meus

olhares, pois sem

qualquer embaraço, ele

me encarou

abertamente. Virei o

rosto e fingi não olhar.

Apesar de ele ter me

parecido amistoso,

preferi não arriscar.

Como vivia me metendo

em confusão, decidi

baixar o fogo. Mas, não

consegui resistir por

muito tempo. O filho da

puta era tão tesudo

que, discretamente

arranjei um jeito de dar

umas espiadinhas de

vez em quando.

Ele estava a

uma pequena distância.

Separado de mim talvez

por dois ou três

assentos e por uma

pequena aglomeração

de passageiros que

estavam em pé. O

ônibus não estava

lotado. Era certo que

nos bancos não havia

mais lugares, mas no

corredor ainda existia

um pouco de espaço.

Um espaço pequeno, é

verdade, que

rapidamente foi sendo

ocupado até lotar por

completo em dois ou

três pontos seguidos.

Aos poucos,

as pessoas iam se

acotovelando em busca

de lugar. Olhei para o

moreno que,

incomodado, disputava

com uma senhora

gorda, um vão atrás do

motorista. Ele reparou

que eu o observava e

sorriu de forma

conformada.

Depois de

levar a pior na briga com

a gorda e com outros

passageiros, ele decidiu

abandonar o lugar.

Dirigiu-se para o meio do

ônibus, buscando se

desvencilhar das

pessoas que estavam

no meio do caminho.

Percebi durante a sua

aproximação, que ele

tinha o peito bem

peludo, pois da

camiseta escapavam

alguns tufos de pêlos

aloirados.

Finalmente

conseguiu vencer os

obstáculos humanos,

vindo — para a minha

felicidade — se colocar

bem atrás de mim.

Senti a sua respiração

quente no meu cangote

e um cheiro selvagem

de desodorante de

macho entrando pelas

as minhas narinas.

Pensei que ele não

ficaria muito tempo ali.

“Se parecia incômodo

pra mim por que não

haveria de ser também

para ele?” pensei.

“Possivelmente seguiria

adiante em busca de

um lugar mais

confortável?” Mas me

enganei, preferiu ficar

ali, bem enfiado por trás

de mim.

— Porra, tá

foda hoje! — soltou,

puxando papo.

— É mesmo!

Hoje tá foda mesmo! —

respondi fazendo

contato.

O coletivo

começou a lotar. Não

havia agora outras

opções: era ficar no

mesmo lugar ou ficar no

mesmo lugar. Ele ficou.

Esfregando o seu corpo

desengonçadamente

contra o meu, já que o

movimento do ônibus e

o vaivém de pessoas

acabavam por fazer que

as pessoas

involuntariamente se

roçassem.

Apesar de

preocupado com os

olhares alheios, eu

estava gostando.

Afinal, não era todo dia

que eu tinha a chance

de ganhar de brinde um

sarro de um carinha tão

gostoso. Relaxei. Percebi

durante a viagem que

as minhas tentativas

de se mexer acabavam

por provocar —

digamos — uma reação

inesperada por parte do

moreno. Senti que algo

se avolumava nas

minhas costas. Algo que

rapidamente identifiquei

como sendo a rola do

sujeitinho que, se

engrossava

violentamente entre as

minhas coxas. Olhei para

ele, deixando claro que

eu já sabia o que estava

rolando.

— Pô, foi mal,

cara! — desculpou-se

descaradamente,

dando-me um sorriso

mais que sacana.

Supondo que

ele não iria se afastar e

muito menos brochar,

ganhei coragem e

resolvi entrar no jogo.

Desci discretamente a

mão de modo que

ninguém notasse o que

eu estava prestes a

fazer. Quando eu ia

alisar o volume que

estava por dentro de

sua calça, ele se

esquivou, abrindo

caminho entre os

passageiros até

alcançar a porta de

saída. Não demorou

alguns minutos, ele

desceu.

Fiquei

frustradíssimo.

Literalmente de mãos

vazias. Desconsolado,

olhei pela janela

enquanto o ônibus

partia, e o vi na calçada,

se distanciando. Alguns

pontos depois, foi a

minha vez de descer. Fui

para o trabalho,

pensando no sarro

gostoso que levei no

ônibus e sem conseguir

tirar da cabeça a

imagem do moreno.

Passei o dia todo

inconformado, chateado

por não ter nem ao

menos apalpado a sua

vara.

Às 20 horas,

larguei do serviço.

Faltavam apenas alguns

minutos para as nove

quando cheguei à

rodoviária. O ponto,

como sempre, estava

lotado e havia uma fila

imensa de passageiros.

Depois de uns quinze

minutos na fila,

consegui embarcar no

ônibus, ficando, porém,

mais uma vez em pé. Já

não havia mais lugares,

mas o pior não era

apenas a falta de

espaço era também o

calor insuportável que

fazia dentro do coletivo.

Estava cansado, com

fome, suado e louco por

um banho. Para relaxar

resolvi ouvir um pouco

de música. Talvez

assim o tempo

passasse mais rápido!

Estava pondo um dos

fones no ouvido quando

eu o vi — o moreno,

aquele mesmo da

manhã, atravessando a

roleta.

Ele me

reconheceu de cara,

mas se manteve

afastado, apenas

atento aos meus

gestos. Encarei-o sem

medo, pois queria saber

qual era a dele. De longe,

através de olhares,

parecia que estávamos

nos curtindo.

“Era isso, só

podia ser: ele estava a

fim e eu também.”

De repente,

após uns 40 minutos de

viagem, ele atravessou

o corredor, passou

rapidamente por mim

sem esboçar um só

movimento suspeito e

se dirigiu à porta. Eu o

acompanhei com olhar e

tive a impressão de vê-

lo fazer um sinal de

SIGA-ME com a cabeça.

Não ia perder a

oportunidade. Fui atrás.

Ele saltou e eu também,

logo após ter

conseguido vencer a

multidão.

O ônibus se

afastou. Olhei para os

lados e vi o moreno

cruzar a esquina.

Apertei o passo, pois

não queria perdê-lo de

vista. Ele era bem rápido

e não parecia estar

disposto a me esperar.

Acompanhei-o ao longo

por uma rua escura e

deserta até vê-lo

desaparecer dentro de

uma casa.

Parei diante do

portão. Era um casarão

de dois andares, ainda

em construção. Olhei

para ver se estava

sendo observado, e

julgando que não havia

testemunhas oculares

para o crime que eu

estava a ponto de

cometer, abri o portão e

entrei. Senti um arrepio

subir-me pela espinha,

pois havia naquele meu

impulso de invadir a

casa e, em toda a

atmosfera em volta

algo que me lembrava

um filme de terror.

Estava ao mesmo

tempo com medo e

doido de tesão.

Não havia

portas e muito menos

janelas na casa. O

edifício ainda não havia

sido terminado. Criei

coragem e ultrapassei

os degraus que

conduziam à varanda, e

por fim, ao interior da

casa.

Caminhei bem

devagar e com cuidado,

pois havia pouca

claridade e porque toda

a casa parecia um

grande canteiro de

obras com madeira,

tijolos e uma variedade

de utensílios de

construção

esparramados pelo

chão.

A lua cheia,

alta no céu, era a única

forma de iluminação que

incidia em parte, no

interior da casa. Tateei

as paredes, tentando

me orientar, atravessei

a sala e cheguei a um

cômodo vizinho.

Comecei a

pensar que se tratava

de uma peça que o

moreno estava me

pregando. A brincadeira,

porém, começava a

ficar sem graça e

perigosa. Resolvi voltar.

Estava cruzando a

soleira da porta quando

alguém me deteve com

uma gravata em volta

do pescoço.

— Pra onde

você pensa que vai?

— V-Vou

embora... — respondi. —

Dá pra me soltar, você

tá me enforcando!

— Ah, não!

Não antes de me

explicar por que está

me seguindo?

— Seguindo?

Eu? Eu não estou lhe

seguindo.

— Ah é? Então

por que entrou aqui?

— Ah, não sei!

— Não

sabe?!... tá bom... corta

essa! Tenho sacado

qual é a sua desde o

ônibus. — disse

apertando mais a

gravata.

— Não cara,

você tá confundindo as

coisas. Me deixa ir

embora, não tem

necessidade de

violência. Vamos

esquecer isso!

— Esquecer é

o caralho! Você me seca

dentro do ônibus, tenta

segurar a minha pica,

me segue até essa

casa, e vem me dizer

pra esquecer? Pois, eu

vou fazer o contrário,

vou te dar uma coisa

pra você se lembrar.

Ao invés de

me soltar, ele me

apertou ainda mais.

Nossos corpos, dessa

forma ficaram ainda

mais estreitados. Ele

me pegou pelo queixo,

apertando a minha

cabeça contra a dele, de

modo que as nossas

barbas se roçassem.

— Tá

gostando da pegada,

viadinho! Tá gostando

de sentir o corpo de um

macho perto do seu...

Claro que eu

estava gostando, mas

não respondi. Ele

deslizou um dos braços,

e pousou a sua mão

grande sobre o meu

membro. Senti quando

ele apertou com força o

meu saco, me

chamando na chincha.

Meu pau endureceu na

hora.

Depois de ter

segurado gostoso as

minhas bolas, ele abriu o

meu cinto, desabotoou

a minha calça e desceu

o zíper. Deu mais uma

pegada gostosa nele,

tirando-o em seguida da

cueca. Tocou-me o

cacete, alisando-o com

os dedos. Seu mastro já

fazia pressão atrás de

mim. Cada toque que

sua mão descrevia no

meu pênis, me fazia

tremer e gemer de

forma enlouquecida.

Subitamente,

ele arriou a minha calça

e cueca até os joelhos.

Curvou meu corpo um

pouco para frente, e

alisou a minha bunda

com as mãos. Abriu

num instante a sua

calça, desceu a cueca, e

me pegando meio que

de surpresa, enfiou sem

pestanejar a vara no

meu cu. Estava tão

excitado que, apesar de

ter sentido um pouco a

cabecinha, engoli com o

rabo, sem grandes

esforços, quase todo o

mastro do moreno.

— Toma, filho

da puta! Não era isso

que você queria?

— Ai, era, eu

confesso! Era isso sim!

— gemia tomado por

frenesi incontrolável.

Ele metia

gostoso no meu cu,

empurrando com força,

fazendo pressão, indo e

vindo, enterrando e

desenterrando sem

parar a vara no meu

buraco.

— Ai, porra

que cu é esse! Que

porra arrombada,

engolindo todo o meu

pau!

Podia senti-lo

vigorosamente

estocando o cacete no

meu rabo, metendo até

as bolas baterem com

violência nas minhas

coxas.

— Vem cá,

viadinho! Chupa o pau!

Vem provar um pouco

do seu próprio buraco.

Ajoelhei-me e

caí de boca, segurando

e mamando a rola do

moreno. Com pouca

iluminação, precisei

contar com a

imaginação para

descobrir todas as

surpresas que o macho

me reservava. Alisei seu

cacete na penumbra e

descobri através do

tato que o pau dele era

comprido e levemente

afilado, e que tinha,

porém, a cabeça bem

rombuda. O saco, por

sua vez, era grande e

muito peludo. Enfiei o

mastro na boca

procurando abocanhá-lo

até a base. Ele, de vez

em quando, apertava o

saco roçando os

pentelhos no meu

queixo. Retirei-o da

boca, e deslizei a língua

suavemente pelo

tronco, finalizando a

minha pincelada com

umas mordidas de leve

nas suas bolas

cabeludas.

— Ai, cachorro

filho da puta! Você

gosta de morder, não é?

Então morde aqui meu

pau, mas com esse seu

cuzão de viado! —

retrucou, batendo com

violência a vara no meu

rosto.

Fiquei de pé e

apontei novamente o cu

para ele, que

novamente não

encontrou resistência

na hora de me penetrar.

Meteu várias vezes no

meu rabo, pondo e

tirando, diminuindo e

aumentando o ritmo

até me fazer gemer

que nem uma vadia.

Havia na sala,

uma cadeira toda

estropiada. Num rápido

intervalo, ele alcançou a

cadeira e a colocou num

ponto da sala onde

justamente a luz da lua

penetrava. Fomos para

lá, ele se sentou,

escancarou as pernas e

sacudiu o pau, me

convidando para mais

uma chupada.

Desci até o

chão e fui até ele

rastejando. Segurei

mais uma vez a vara,

agora podendo ver

melhor o verdadeiro

desenho do seu

membro. Dei uma

cheirada no seu saco

suado e subi,

mergulhando de boca no

seu cacetão untado. Ao

mesmo tempo em que

lhe aplicava um

boquete, punhetava o

seu pau maravilhoso,

fazendo-o gemer de

prazer.

— Isso,

safado, toca uma

punheta gostosa! Deixa

a minha pica molhadinha

pra meter nesse seu

rabo!

Depois da

chupeta caprichada, fui

para cima dele. De

costas, sentei gostoso

na jeba que, aos poucos

foi escorregando e

tomando todo o meu cu.

“Ai que delicia era sentir

toda a sua firmeza e

envergadura dentro de

mim.” Comecei a

cavalgá-lo, abrindo bem

as minhas pernas e

apoiando os meus pés

nas suas coxas

grossas. Ele me

sustentou pelas coxas,

socando

freneticamente para

dentro de mim.

— Ai, me dá,

me dá todinho ele pra

mim! Que gostoso!! —

berrava sem vergonha.

Ele apertava o

meu queixo, enfiava o

dedo dentro da minha

boca e, de vez em

quando, me dava uns

tapas.

— Cala essa

boca, viado, quer que

algum vizinho chame a

polícia!

— Ai, eu calo!

Eu faço tudo que você

quiser, mas não pára de

meter! Meeete!

— Eu vou

meter até arregaçar

todo esse buraco, sua

puta!

Rebolei

enlouquecidamente,

pois queria aproveitar

ao máximo tudo aquilo

que aquele pau podia

me dar. Deixei que o

moreno me fizesse de

sua putinha, fudendo e

me castigando,

cuspindo-me na cara e

dizendo uns palavrões

bem cabeludos. Toquei

o meu pau até gozar, e

caí quase que

desfalecido nos braços

do estranho.

— Gozou, filho

da puta! Gostou do meu

pau? Agora, de pé, vou

te dar o que tá

faltando!

Ficamos de pé;

sentei-me na cadeira e

obediente, esperei que

ele terminasse o que

havia começado. Ao

meu lado, ele se tocava,

esfregando o pau na

minha cara.

— Abre a

boca, puta! Abre logo

pra eu gozar dentro

dela! — ordenou,

apertando com força o

meu queixo.

Vendo-me

sem forças, ele me

pegou pelos cabelos e

puxou a minha cabeça

na direção do seu corpo.

— Assim,

quero gozar bem dentro

da tua boca! Não quero

que você desperdice

nenhuma gota do meu

leitinho.

Atochou a

cabeça da rola até

metade da minha boca

e se punhetou,

esporrando

maciçamente dentro

dela. Quase morri

engasgado com toda

aquela porra que não

parecia mais ter fim e

escorria sem cessar pra

fora de minha boca.

— É melhor

você engolir tudinho,

porque se deixar cair,

vou fazer você lamber

esse chão!

Fiz um esforço

e engoli, empurrando

com o dedo o leite que

corria pelos cantos dos

meus lábios. Enquanto

eu me fartava, ele se

afastou. E sem mais

nem menos, levantou a

calça, afivelou o cinto e

subiu o zíper.

— Gostou,

viadinho? Isso é pra

você parar de ficar

dando mole pro caras

dentro do ônibus. Eu até

que fui bonzinho com

você. Da próxima vez

que eu te pegar, vou

fazer você sofrer ainda

mais.

Não teve,

porém, uma próxima

vez. Apesar de procurar

seguir rigorosamente o

mesmo horário e tomar

o mesmo ônibus todos

os dias, nunca mais,

para a minha

infelicidade, encontrei o

moreno da rola gostosa.

Havia desaparecido

como que por encanto,

deixando apenas uma

saudade boa de todo o

prazer que ele havia me

dado naquela

inesquecível noite de lua

cheia.... XD


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Comentários



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