Para quem não leu meu último conto intitulado Ensinando a Minha Irmã, meu nome é Rodrigo e tenho uma irmã chamada Julia. Vou continuar contanto exatamente de onde parei.
Após tirar a virgindade da minha irmã, ela foi tomar banho, mas deixou a porta do banheiro aberta. Eu entrei bem devagar e para a minha surpresa ela estava se ensaboando de costas para a porta.
Eu a surpreendi e a agarrei por trás. Na mesma hora comecei a beijar seu pescoço e sua nuca, para minha surpresa, ela resistiu e falou que não queria mais, que aquilo que tínhamos feito não era certo, mas continuou aceitando meus beijos e eu comecei a roçar meu pau na sua bundinha e a apalpar seus seios com as duas mãos.
Em um movimento brusco, ela me emperrou e saiu do chuveiro pingando, pegou a toalha, a enrolou no corpo e saiu correndo do banheiro.
Nessa hora, a única coisa que eu pensei foi que não tinha mais saída que eu iria até o fim.
Desliguei o chuveiro e fui atrás dela pelado mesmo e com o pau ainda duro.
A encontrei no quarto da minha mãe, sentada na cama, enrolada na toalha, com a perna cruzada e com a cabeça baixa. Ela disse que havia se arrependido eu que tudo aquilo foi um erro, que nunca mais repetiríamos.
- Mas o que foi que aconteceu?
- Não é certo isso, você é meu irmão. Isso é errado.
- Certo ou errado você gostou, não gostou?
- Sim, foi muito gosto..
Não esperei ela terminar de completar a palavra. A interrompi com um beijo bem gostoso e intenso. Ela tentou me empurrar, mas logo começou a corresponder ao beijo.
Fui deitando meu corpo em cima do dela e quando dei por mim ela estava pelada novamente, eu beijava aquele pescoço, queixo e cheguei até seus seios, enquanto ela fazia carinho na minha cabeça e dava gemidos que estavam me enlouquecendo.
Fomos rolando pela cama, até que ela subiu em cima de mim e começou um boquete maravilhoso. Ela segurava meu pau e lambia de cima pra baixo e de baixo pra cima, sem esquecer das bolas.
Quando eu estava quase gozando, ela parou de me chupar e saiu de cima de mim.
- Não quero mais brincar.
- A não Juju, não faz isso comigo.
- Quer mais?
- Quero, quero gozar na sua boquinha.
- Então vem buscar.
E mais uma vez saiu correndo pela casa. Dessa vez, a safada estava me esperando na cozinha.
- Lugar de comer é na cozinha, e não no quarto.
Tirei as cadeiras ao redor da mesa, peguei Julia de jeito e coloquei em cima da mesa. Resolvi controlar meu tesão e deixar Juju ainda mais excitada. Comecei um oral bem gostoso, quando ela já estava pedindo pra eu penetrar eu parei, fui até a geladeira, peguei uma tigela de morangos que tinha lá e comecei a espalhar pelo seu corpo.
Na seqüência, tirei um por um, com a boca, e me deliciei quando fui até seus seios, tirei o que havia colocado em cima do seu mamilo e ela deu um gemido muito gostoso, implorando pra eu penetrar até gozarmos juntos.
Como eu estava quase gozando e não aguentando mais, resolvemos voltar para o banheiro. Entre chupadas e boquetes, levamos um bom tempo para chegar até lá. Quando chegamos, liguei novamente o chuveiro e comecei a ensaboar aquele corpinho maravilhoso, primeiro na frente e depois de costas.
Quando estava passando o sabonete na sua bundinha ela arrebitou aquela coisa linda e disse, quase que implorando:
- Mete vai, mete gostoso
Sem perder mais tempo e atendendo a pedidos, meti do jeito que ela pediu, bem gostoso.
Virei ela de frente, a segurei em meus braços e ela entrelaçou suas pernas no meu abdômen. Começamos um sobe e desce maravilhoso na sua bucetinha.
Peguei o banco onde deixávamos a roupa no banheiro, coloquei ele no box, sentei nele e ela sentou também, só que em cima de mim e com aqueles peitos deliciosos no meu rosto. Foram no máximo umas dez bombadas, até gozáramos quase juntos e intensamente.
Quando terminamos e estávamos nos beijando, vimos que alguém nos observava pela porta.
Quer saber quem é e o que aconteceu dias depois essa pessoa ter visto a gente?
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Ou aguarde eu contar essa nova história por aqui.