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Nasceu uma Rainha
Eu estava completamente sonado, tentando entender o que acontecia. Sabia que estava no meu quarto, definitivamente era minha casa e com certeza eu ainda estava bêbado. Com o tempo as imagens começavam a ficar mais claras e eu já conseguia enxergar coisa ou outra, mesmo com as imagens não acompanhando o movimento da minha cabeça. Olhei para o lado e vi uma mensagem de minha amiga e Rainha de outra aventura (aquela do interior de São Paulo) a partir daí alguns flashes da gente dançando numa boate, copos, brincadeiras com bebidas, um carregando o outro, beijos na cama, adormecendo junto falando besteira até cedo. Nessa hora levantei da cama e retornei a mensagem. Chegando lá Rainha Leandra me aparece do quarto vestida em um vestido mais devasso. Eu a olhei ainda naquela brisa, e ela foi chegando devagar, tinhosa como uma cobra armando o bote.
- Então vai realizar minha fantasia, escravo?
- Fantasia? Vou! Vou sim! – ela sabia me deixar doido.
- Hummmm… Então agora sou sua dona, cachorro! Chama-me como deve!
Todas as lembranças vieram naquele momento. Lembrei-me de nós bêbados em outro encontro quando nos conhecemos já em outro lugar, e ela me falando que estava interessada em ser dona de um homem. Brincar de dominadora, ela tinha adorado meu fetiche. E eu concordava com aquilo prontamente. Queria saber onde eu estava com a cabeça quando soltei a dominadora que estava nela. Estava diante de uma rainha, totalmente submisso, e ela num vestido incrivelmente curto e decotado segurando a calcinha. Fiquei completamente atônito na hora que vi aquele pedaço de pano.
- O que eu sou sua seu capacho?
- Minha amiga…? O que vai fazer com essa calcinha?
- Vou te fazer cheirar ela se não me chamar do jeito que deve escravo!
E a louca veio na minha direção! Entendi naquele momento que ela queria simplesmente me domar. Fiquei num mato sem cachorro, e entrei na dela, antes que a sua promessa se tornasse realidade.
- Calma, minha Dona! Estou perdido ainda! Por favor, tenha dó de mim!
- Cala a boca, lacaio! Você só poderá falar quando eu, sua dona permitir!
- Sim! Perdão, Senhora! Agradeço por me deixar servi-la!
Sim. A situação estava complicada para o meu lado, mas era isso, ou perder um bem tão precioso. Deixei o barco rolar e ela veio pra cima de mim. Subiu na cama e ficou me olhando e olhando a sua calcinha, que girava com o dedo na ponta dela. Ela estava com um olhar ameaçador, como que se quisesse realmente cravar a mesma no meu nariz. Confesso que não conseguia encara-la. Eu a olhava vez ou outra de canto de olho, mas desviava. Realmente me via nas mãos daquela mulher. Ela se abaixou e deitou seu corpo sobre o meu, passando seu decote no meu peito e com a calcinha passava no meu pescoço:
- Que foi imprestável? Ta com medinho? Acha que sua dona vai te torturar muito?
Eu me mantive calado, com medo realmente dela torturar mais ainda. Ela sentou no meu peito na hora e me enfiou uma tapa na cara:
- Quando eu falar com você, cretino, você fala comigo, Ta me entendendo?
Realmente aquela não era a minha amiga. Eu não a reconhecia, com aquela cara enfurecida, num vestido tão curto que quando sentou no meu peito deixou à mostra sua buceta macia e inchada, aberta, com seus lábios internos saltando. Eu realmente fiquei excitado com aquilo,
- Você… Está… Me… Entendendo? – A cada pausa que dava, me dava mais um tapa na cara. Eu não tinha como resistir àquilo. Apenas balancei a cabeça afirmando o que ela dizia, e ela abriu um sorriso. Tive mais medo do sorriso que da sua cara de brava. Estranhamente aquela situação com o tempo passou a me excitar. Eu realmente acreditava que ela poderia me dominar, as suas tapas na minha cara já me mostravam isso, mas notei que a cada tapa que eu levava na cara, meu pau pulsava. Ela percebeu que estava me deixando louco com aquilo e começou a brincar. Deitando novamente sobre o meu corpo, prendeu meu pau entre as pernas e começou a passar a mão no meu rosto.
- Sabia que fiquei com muita vontade de te dominar?
- Sério senhora? Pode fazer o que quiser comigo! Sou seu escravo!
- Falou demais! – E me deu outra tapa na cara. Meu pau bateu na sua buceta na hora – Quero respeito! E vai falar pouco!
- Sim senhora!
- Quero foder você, mas quero do meu jeito, seu servo! Ta acostumado com essas vadias que fazem o que você bem entende, é?
E me batia na cara passando depois a mão pelo meu rosto. Deixei rolar a excitação. Meu pau, duro e preto, só ficava com a cabeça para fora entre aquelas coxas gostosas. A cada movimento que ela fazia, punhetava um pouco, mas pouca coisa. Apenas sentia de leve a sua pele acariciando involuntariamente a minha rola. Ela continuava com as torturas, me dando beijos leves, apenas para me provocar. Eu tentava buscar a sua boca e ela escapava. Dava-me outra tapa e continuava a me beijar de leve, como que se me dissesse “Só eu vou te beijar, você fica quieto.”.
Fiquei quieto, e ela continuou a me beijar o rosto. Só que ela queria que eu tentasse. Deu-me outra tapa:
- Esse é por você ficar quieto!
Eu estava louco de excitação, com o rosto todo dolorido, a rola babando, e ela me judiando. Eu já tinha vivido uma experiência tão intensa como aquela. E ela continuou. Passeando pelo meu corpo, foi me beijando. Beijou-me o peito, a barriga, os braços, as coxas. Chegava perto do meu pau e desviava. Nem colocar a mão colocava. Começou a lamber a minha virilha, e eu me contorcendo, completamente amarrado. Era maldade o que aquela vagabunda me fazia. Eu queria falar algo, mas ali, eu era um mero brinquedo na mão dela. Ela me restringiu a gemer. E nada mais.
A língua dela passeava perto do meu saco, sem chegar ao meu pau. Ela olhava para cima para conferir se eu estava a encarando. Quando ela olhava, eu desviava o olhar, completamente obediente, e ela continuava aquela tortura sexual. E respirava já com dificuldade, suava frio, sentia a língua dela encostando de leve nas minhas bolas, mas sempre sem querer, com a faca brincando na extensão da minha rola.
Aquela tortura estava literalmente me matando, mas ela queria mais. Queria me mostrar como outras mulheres sofrem na minha mão. Levantou-se e ficou passando o pé no meu rosto, na minha boca, me fazia lamber seu dedão, me fazia chupar. Eu ali chupava seu pé e tinha uma visão completa da sua buceta. Delicia de visão. Aquela buceta bem formadinha, completamente molhada. Ela mesma, já vendo que judiou demais de mim, me diz:
- Meu brinquedinho quer um pouco de atenção, né?
- Sim Senhora.
- Pede escravo!
- Senhora, por favor, me perdoa. Deixa-me gozar um pouco!
- Falou demais de novo. Você não aprende né, seu capacho?
E falando isso senta na minha cara, enfiando a buceta na minha boca. Quase gozei com aquilo. Ela rebolava, ia e voltava com aquelas nádegas na minha cara, me sufocava, e eu com a língua passeava aquela carne molhada e lisa, com alguns pelos. Ela gemia gostoso, mandando que eu chupasse do jeito que ela queria. Cada vez que eu saia daquilo que pedia, ela simplesmente tampava o meu nariz com aquele rabo por algum tempo até que eu aprendesse respeita-la. Ela ficou naquilo até que aprendi direitinho como passar a língua pelo seu grelo duro e encharcado.
Quando estava do gosto dela, ela rebolava devagarzinho, e minha língua ia e voltava, vez ou outra circulava, ou, em algumas vezes, pressionava de leve. Ela tremia, gemia, me arranhava o peito. Vez ou outra abaixava, dando a entender que chuparia o meu pau, mas não, continuou judiando de mim, beijando a minha coxa somente. Eu fazia o que podia sem poder usar as mãos. Lambia e chupava direito aquela buceta, e ela rindo de mim, rebolava.
- Vai, seu capacho! Quer ganhar alguma coisa? Então chupa sua dona direito! Quer minha boca no seu pau, é? Não vai ter, cachorrinho! Chupa minha buceta que vou pensar se você merece cachorro! Vai, lacaio! Chupa direito, bem chupada!
A minha língua ia e voltava cheia de desejo quando o grelo dela praticamente explodiu a minha cara. Gozando como louca, rebolava forte na minha cara, com as mãos arranhado o meu peito, minha barriga, foi deitando na intenção de me fazer sofrer mais, mordeu, deu uma lambida de leve no meu peito. A sensação de excitação foi tão forte que gemi alto. Mas ela queria mais, e ela queria me torturar mais e mais, ao menos parecia. Rebolava aquelas nádegas em minha cara. Meu pau pulsava. Eu ia desmaiar com aquela mulher, quando ela simplesmente parou. Deixou-me ali, desesperado, de pau duro. Simplesmente se levantou, sentou num sofá perto, abriu as pernas e começou a se masturbar ali. Bateu uma olhando o meu cacete duro, deixando as pernas bem abertas para que eu visse tudo! Ela ia fodendo a buceta com os dedos, e eu, desesperado, levei a minha mão para poder bater uma vendo aquilo. Não podia falar com ela, pois ela estava me dominando, não poderia fazer nada. Ela batia cada vez mais rápido, enquanto eu ficava mais desesperado, batendo punheta. Ela gemia cada vez mais alto, me perguntando se eu estava gostando de ver, se eu queria a foder, e eu só podia responder o de sempre. “Sim senhora”.
Ela deu uma severa gozada naquela poltrona, quase se desfalecendo, e eu desesperado, querendo gozar, nem que fosse uma vez. Ela sentada, cruzou as pernas e ficou me olhando. Fiquei com uma cara de cachorro pedinte. Ela ainda descansou, me olhando, e depois se levantou e veio na minha direção. Seu vestido estava na altura da cintura. Ela veio andando e rebolando na minha direção me enchendo de esperanças. Passou com as unhas de leve pelas minhas pernas, pela minha coxa. Ela ia me deixando louco novamente. Meu pau doía de tão duro que estava. A respiração falha, o cacete inchado, meu saco cheio de esporra. Ela me olhou com uma carinha de dó e subiu a cama. De pé, de costas para mim, olhava meu pau. Eu via aquele cú maravilhoso e implorava para que ela parasse com as torturas. Ela com um dos pés começou a passar pelo meu pau, sempre me falando: “Fica quietinho, vai… Quietinho que e assim que tua dona deseja”.
Depois de passar bastante o pé de leve no meu caralho quente e duro, se agachou, colocando meu pau na entrada da sua buceta e foi sentando devagar. Confesso que quase desmaiei com a sensação daquela buceta quente e apertada tomando conta do meu pau, o envolvendo por completo. Sensação deliciosa de dever cumprido. Ela subia e descia me mostrando aquele rego delicioso. Rebolava, deixava tudo dentro, subia, rebolava só com a cabeça do meu pau dentro, sentava com ele todo. Ela sentava gostoso, e me fez sentir a sua mão, enquanto passava no grelo a cada sentada. Conforme ela ia sentando mais rápido, ela ia passando a mão cada vez mais. Aquilo ia me deixando cada vez mais louco, cada vez mais perto de gozar. Quando, já não agüentando mais aquelas idas e vindas disse:
- Minha dona, não vou agüentar mais! Eu vou gozar minha dona!
- Você vai agüentar sim, cretino! Vai agüentar e vai me fazer gozar no seu pau, desgraçado! Sua dona quer gozar muito. Se não, vai ser castigado!
Segurei. E segurei forte. Senti o tesão dela em meu membro me fodendo. Praticamente me estuprando. Ela gozou, para meu alivio, e saiu rápido do meu pau. Começou a apertar minhas bolas, punhetava, até que não agüentei e soltei a leitada. Não tive como contar quantos jatos de esporra saíram. A cada jato de leite, eu ia desfalecendo. Simplesmente esmaeci, enquanto ela, voraz, continuava-me punhetando e chupando com força, lambendo a esporra, ao menos a que ela conseguiu. Não me lembro o que aconteceu depois. Sei que acordei e ela estava dormindo ao me lado, vestindo aquele vestidinho ainda na altura da cintura. Sorri sozinho, por vê-la satisfeita por realizar sua fantasia, e voltei a dormir.