Essa é uma história de ficção, com exceção dos nomes que foram mantidos.
Meu nome é Marcus e tenho 38 anos. Sou moreno, cabelos e olhos castanhos escuro, por volta de 1,75 de altura e tenho um pau normal. De vez em quando saio com minha amiga Vanessa, uma garota branquinha, de cabelos claros compridos, seios médios, coxas grossas e bumbum grande.
Além dos atributos físicos, Vanessa tem três qualidades que me deixam bastante tarado por ela. Primeiro, ela é uma boqueteira de primeira. Ela me enlouquece, pois além de chupar com vontade – de verdade, não como umas e outras por aí – ela adora ir até o fim e engole todo meu leitinho sem deixar desperdiçar uma única gota. A segunda é que ela não nega o cuzinho dela pra mim. Ela adora quando pego ela de jeito e enfio o pau todo naquela bundinha. E em terceiro lugar, mas não por isso menos importante, ela adora brincar com o meu cuzinho. Um homem que nunca experimentou o famoso “fio-terra” não sabe o prazer que está perdendo.
Em nosso último encontro, Vanessa me fez esperar dentro do banheiro enquanto ela se arrumava na suíte do motel. Quando eu recebi autorização para entrar no quarto, ela estava me esperando de espartilho preto com detalhes vermelhos, meias 7/8 pretas, sapatos de salto alto vermelhos, uma minúscula calcinha cobrindo sua intimidade e atrás somente um fiozinho que sumia entre as polpas da bunda. Nas mãos, uma Veuve Clicquot e duas taças.
Abrimos o champagne e brindamos. A champagne logo deixou Vanessa mais soltinha, e eu aproveitei a música para abraça-la por trás e começar a passar a mão pelo seu corpo, enquanto beijava sua nuca – ela fica toda arrepiada. Comecei passando a mão pela nuca, desci pelo ombro, braço, escorreguei para os seios, desci pela cintura, ameacei passar pela calcinha e desviei para as coxas... Ela se contorcia como uma serpente. Na volta, passei a mão bem de leve por cima de sua calcinha e rapidamente a virei de frente pra mim e dei um beijo demorado em sua boca.
Sentia ela já toda arrepiada. Tirei a taça da mão dela, e imediatamente ela se ajoelhou na minha frente e num só movimento arrancou a minha cueca e sem qualquer cerimônia enfiou meu pau em sua boca. Ela chupa com vontade, suga com força ao mesmo tempo em que bate uma punheta. É delicioso, mas bem difícil de se manter em pé. Ela percebendo a fraqueza nas minhas pernas, me empurrou sobre a cama e disse: “Hoje vai ser um dia que você não vai esquecer!” Com acesso irrestrito ao meu cacete, ela ajoelhou no chão entre minhas pernas e não se fez de rogada. Descia até o final enfiando o cacete na garganta pelo tempo que aguentasse ficar sem respirar. Quando subia para respirar, deixava o pau cada vez mais babado; o que ia escorrendo na direção do meu cuzinho. Naquela mesma posição ela continuava chupando, mas eu já começava a sentir um dedinho circundar o alvo... e numa dessas descidas onde ela enfiava o pau até a garganta, ela aproveitou e enfiou o seu dedo de uma só vez no meu botãozinho. Dei um urro de tesão!!
Sem interromper o boquete, olhando nos meus olhos com aqueles belos olhos azuis ela começou a fuder o meu cuzinho, primeiro com um e logo em seguida com dois e três dedos. Eu estava vendo estrelas... Essa sensação é a mais gostosa do mundo, um boquete e um fio-terra ao mesmo tempo, com aquela carinha de safada olhando pra mim e me desafiando a fazer alguma coisa... não tem preço.
Mas eu precisava fazer alguma coisa... juntei forças e me levantei, pegando ela pelo cabelo e empurrando para cima da cama. Do jeito que ela subiu meio que de quatro, a bunda ficou logo empinadinha, e já levou um tapão (lógico que com a mão de “bater figurinha”, que faz barulho mas não machuca). Puxei aquele fiozinho que não cobria praticamente nada, e enfiei a língua no seu reguinho. A danada gemeu alto... como eu já disse, ela tem um tesão danado no cuzinho. Eu enfiava a língua até onde era possível e depois descia lambendo a bucetinha. Aproveitei pra descontar e enfiei dois dedos nela também... ela gemia e não falava mais coisa com coisa.
Aos poucos ela foi deitando, ainda de barriga pra baixo e eu aproveitei para me deitar por cima dela e ficar esfregando o meu cacete na portinha do cu, enquanto beijava a sua nuca.... Ela se arrepiou inteira e disse com a voz muito cheia de tesão: “Mete, pelo amor de deus, mete no meu cuzinho.” Quem é que resiste a um pedido desses???
Fiz ela deitar de barriga pra cima em cima de um travesseiro estrategicamente colocado. Ajoelhado na cama, apontei o menino e meti de uma só vez.... Ela deu um grito que deve ter acordado até o vigia noturno. Eu não me acanhei, passei a meter naquela bundinha como se a salvação da humanidade dependesse disso. Ela não conseguia completar uma frase, só dizia “mete, mete”.
Quando minhas pernas começaram a doer, pedi pra ela ficar de quatro na beiradinha da cama. Assim em pé, eu agarrei na cintura dela e pude voltar a comer sua bundinha. Nisso, ela começou a brincar com seu grelinho... Eu sei que isso significa só uma coisa: que ela está quase gozando. Então acelerei o passo e fui recompensado com a rebolada mais gostosa da noite. Sabe aquela? Você sente os músculos do cuzinho piscando em volta do pau e aquela jogada rápida pro lado e pra dentro, como se fosse arrancar o cacete fora... É difícil explicar, só sentindo mesmo...
Com essa gozada ela caiu na cama... exausta. E eu ainda sem gozar...
Deitei ao lado dela, e esperei ela recuperar o folego. O que não demorou muito... Ela então montou em cima de mim e já guiou o meu pau pra dentro da sua bucetinha. Entrou muito fácil. Ela estava encharcada de tão molhada. Por cima, ela quis ditar o ritmo. No inicio um ritmo lento, sem pressa, curtindo o momento. Mas logo começou a aumentar o ritmo... Eu fui ficando cada vez mais teso. Ela subia e descia esfregando o grelinho no meu púbis. Não sei ao certo quanto tempo consegui segurar, acho que não foi muito. Segurei ela pela cintura, e comecei a socar bem no fundo, até não aguentar mais e encher a sua bucetinha de porra. Ela praticamente caiu em cima de mim e assim ficamos por incontáveis minutos...
Levantamos para tomar um banhozinho rápido, voltamos para a cama e dormimos nus abraçadinhos até a manhã seguinte.