Arrombada

Um conto erótico de Casal Mistura
Categoria: Grupal
Contém 1425 palavras
Data: 18/03/2012 14:41:49
Assuntos: Anal, dp, dpv, Grupal, Menage, Oral, Porra, Vaginal

Olá amigos! No diaeu estava viajando quando recebi uma ligação da Ana ainda no hotel.

- Amor tô com um tensão danado, que horas vc chega - Respondi que ia demorar um pouco e talvez só estararia em casa à noite, ela ficou meu triste, mas fiz uma proposta à ela.

- Meu bem você pode aliviar com algum amigo nosso

- Então posso amor?

- Sim! - Desliguei o cel e fui cuidar dos trabalhos.

A narração agora fica por conta dela. Após ligar para o Léo fui em busca da vitima, fiquei na dúvida para quem ligar, já que era um dia normal da semana, liguei para alguns e nada, todos estavam trabalhando, lembrei do Zé Carlos, nosso último parceiro de farra, liguei para ele que ficou todo cheio, ele disse se o Léo não ia achar ruim, expliquei que ele tinha liberado, o Zé falou que ia sair do serviço e lá pelas 13:00hs estava lá em casa, desliguei o cel e fui preparar meu corpo para nosso amigo. O Zé chegou um pouco antes, fui abrir o portão só de toalha, enquanto eu fechava o portão, ele colocava a moto na garagem.

- Nossa! assim você me mata! - Ele disse rindo ao mesmo tempo que deu um beijo em mim.

- Só quero ver - Abri o ziper da calça dele e apertei a vara - Hoje eu quero ficar toda arrombada! - Ele riu, entramos na sala aos beijos, ele pediu para tomar banho antes, ele foi para o banheiro e eu para cozinha pegar uma cerveja, ele retornou do banheiro e sentou no sofá, eu dei a cerveja para ele e fui mamar a vara que estava meio mole, mas com jeito começou a dar sinal de vida, a cabeça foi inchando até ficar do tamanho de um tomate, eu sempre fico admirando todas as varas que chupo, mas a dele é demais, mesmo eu pegando com as duas mãos ainda sobra, ainda não sei como a Lúcia aguenta todos os dias.

- Zé parece que cada dia ela está maior será por que?

- Deve ser sua boca deliciosa - Voltei a chupar agora só a cabeça, pois o resto não cabe, ele colocou eu sentada na mesa, abriu bem as minhas pernas e começou a chupar minha buceta fazendo eu gozar, ele meteu a língua dentro chupando meu gozo.

- Ana sua buceta tem um gosto maravilhoso - Eu estava no paraíso, cada vez que ele metia a língua eu molhava mais.

Ele deu um beijo em mim, pegou sua vara imensa e começou a pincelar ela na minha buceta, eu estava tão doida que não esperei muito tempo, encaixei a vara na minha buceta, olhei para ele e disse:

- Com força! - Com uma mão em meu ombro e a outra na cintura, ele meteu tudo de uma vez, gritei de dor, a cabeça entrou rasgando minha buceta até bater no útero, a metida foi tão forte que fiquei sem ar, desta vez foi animal, até chorei.

- Não é assim que você gosta puta! - Ele gritou comigo - Vou meter até você gozar vagabunda, puta casada! - Eu nunca tinha ouvido aquilo, mas mexeu comigo.

- Então arrebenta minha buceta para o Léo ver - O Zé começou a meter bem rápido fazendo eu gemer de dor e prazer, minha buceta estava sendo esfolada e ele dizendo para eu gozar.

- Ai ai ai ! Vou gozar, não para! - Ele metendo cada vez mais, castigando, comecei a gozar novamente, ele desceu eu da mesa e fomos para o quarto, fiquei de quatro na cama para ele meter tudo novamente.

- Vai puta! Goza na minha vara! - Senti uma onda de calor novamente, era outra gozada espetacular e ele metendo.

- Vai! pede!

- Mete tarado, arromba minha buceta, enche ela de porra, goza gostoso, vai! - O Zé começou a gemer e ao mesmo tempo despejar a porra na minha buceta, era uma quantidade tão grande que parecia que tinha dias que não gozava, perdi a conta de quantos jatos foram lançados dentro de mim, ele tirou a vara e meteu na minha boca, mandou eu deixar ela bem limpinha, suguei o resto até deixar toda limpa, levantei para ir ao banheiro e ele não deixou.

- Volta aqui puta! Hoje você vai ficar toda cheia de porra - Voltei a chupar a vara dele, o Zé metia os dedos na minha buceta toda melecada de porra, ele pegava, passava na minha boca, no meu cú e sempre falando besteira, de como eu era puta, vagabunda, arrombada, eu estava sendo tratada como uma puta rampeira mesmo, a vara ficou dura novamente.

- Sobe aqui puta! - Encaixe minha buceta na vara dele, apesar de estar arrombada, senti um pouco de dor principalmente quando bateu no fundo, olhei para o Zé que abriu um sorriso.

- Hoje você vai ficar arrombada - Ele puxou meu quadril fazendo a vara entrar mais ainda

- Rebola! Anda puta! - Comecei a rebolar bem devagar, até ele ordenar para eu cavalgar bem forte, reclamei e ganhei um tapa no rosto, voltei a cavalgar agora com mais força, apesar de minha buceta está toda dolorida, cavalguei até ficar suada, dei um giro encima da vara dele e voltei a cavalgar agora com mais força fazendo ele gemer de prazer.

- Geme safado, vou acabar com sua vara! - Agora quem estava no comando era eu, ficamos nesta posição até eu sentir ele gozando de novo. Tirei a vara toda melada, a porra desceu até o saco. Fui buscar uma cerveja para nós sentindo o melado nas pernas, ficamos tomando cerveja, mas o clima está para outras coisas, molhei a vara dele na cerveja e fui para degustação.

- Vai gostosa, chupa tudo - Derramei mais cerveja na vara, o sabor ficou ótimo, chupava a vara toda, brinquei com a cabeçona, com as bolas e o Zé só falando besteira.

- Agora você sabe o que eu quero - disse ele.

- Hum! Então vêem safado - Fiquei de quatro na cama, abri minha bunda mostrando para ele o caminho, o Zé enfiou a vara na minha buceta para lubrificar, olhei para ele e pedi:

- Devagar

- Hoje não! - Ele colocou a vara na portinha do meu cú e dei uma metida animal, a cabeça entrou rasgando minha pregas, o resto é claro, na segunda metida o resto entrou fazendo eu gritar de dor, reclamei e levei um tapa na bunda.

- Cala boca puta! - Ele não deixou eu acostumar com o volume, começou a meter bem rápido, arrebentando meu cú, eu gemia, gritava, gozava, já estavamos metendo por mais de 10 minutos quando ele passou o braço pela minha cintura levantando meu corpo e metendo sem parar, comecei a sentir a vara crescer dentro do meu rabo e ele gemer.

- Vai gostoso, goza comigo, vai!!!

Senti um orgasmo tão forte que ejaculei liquido misturado com porra e ele enchendo meu rabo também, a cama ficou toda molhada, era mais uma prova para o Léo ver do meu tesão acumulado, o Zé tirou a vara toda lambuzada de porra, desmontei na cama e ele foi para o banheiro, eu estava toda arrombada e cheia de porra. O Zé voltou do banheiro e eu ainda mole na cama. Ficamos tomando cerveja e conversando. Já era quase 17:00hr e pensei que tinha acabado quando a vara dele deu sinal de vida, fiquei de quatro novamente para ele enfiar a vara na minha buceta toda inchada, ele meteu tudo novamente, ficou metendo por quase meia hora, perdi as contas dos gozos, ele começou a acelerar as metidas até gozar de novo, ficamos parados apreciando o momento, até que ele quebrou o silêncio:

- Agora vou marcar meu terreno! - Não entendi até começar a sentir ele urinar dentro da minha buceta, lavando tudo por dentro, foi um tensão, ele tirou a vara fazendo a urina sair toda. A cama agora estava super molhada de porra e urina, ri e achei ele louco. Depois deste bombardeio de vara, despedi do nosso amigo e fui esperar o Léo. Como tinha prometido ao Zé, não tomei banho. O Léo chegou já perto da meia noite e encontrou eu toda arrombada na nossa cama que tinha um arroma de porra, urina e suor. Ele abriu minhas pernas e viu como minha buceta estava vermelha, meu cú todo aberto.

- Gostou! Dei para o Zé a tarde toda

- Pelo visto ele meteu muito

- E como, até urinou dentro de mim

- Vou tomar um banho e já volto para pegar as sobras

O conto ficou meio longo, mas posso dizer a vocês amigos que ainda dei conta do Léo, que ainda gozou nos meus buracos e urinou também para marcar sua posse. Abraços!!!


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Comentários

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Muito bom! 10Isso é q é esposa.

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otimo vagabunda me add em seu msn se vc quiser basta procurar por meus comentarios e achara meus dois msns a sua dispocição me deixou com muito tesao em sua buceta prostituta tesuda.

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