Ouvindo as historias de meu pai que é nascido e criado em S.Paulo faz muito tempo e segundo ele naquela época não existiam as facilidades que hoje temos em conseguir ver mulheres nuas, ou conseguirmos sexo fácil, me dizia também que quando viam umas pernas de fora (de mulher é claro) logo corriam para bater uma. Eu como todo bom adolescente inexperiente como era, procurava tirar o Maximo proveito daquelas lições para assim aproveitá-las mais a frente com as namoradinhas que viria a ter, já cansado de viver só da santa punheta de cada dia.
Meu nome é marcos tinha 16 anos na epoca, 178m, 81 kg, moreno claro, olhos castanho escuros, tenho uma irmã e atualmente moro com meus pais, tenho muitos parentes principalmente por parte de minha mãe dona Sônia, e foi com uma das sobrinhas de mamãe que usufruir de uma das melhores aventuras sexuais da minha vida, minha prima Flavia (mais velha) que tinha 22 anos na época.
Quando minha prima seis anos mais velha mudou-se para nossa rua fiquei doidinho, afinal ela era uma loirinha natural lindíssima e muito gostosa, tinha seios médios mais firmes, além de um belo par de coxas e um bumbum muito bem empinado, passei a freqüentar a casa de minha tia somente para me aproximar de minha desejável prima. Num sábado minha tia saiu e nos deixou em casa sozinhos, comecei jogar conversa fora com ela e fui mudando o rumo do papo até chegar aonde eu queria, falar sobre sexo e outras sacanagens, e ela aos poucos e muito timidamente foi entrando na minha, mas quando num ato de puro tesão tentei passar a mão na suas coxas fui prontamente repreendido e a mesma acabou saindo da sala onde estávamos. Essa foi minha primeira e única tentativa durante muito tempo, porém comecei a perceber que ela sempre que possível deixava seus seios a mostra através de um generoso decote e até mesmo suas coxas descobertas em gestos quase casuais, com isso meu tesão por ela foi crescendo e também nossa relação de primos acabou ficando bem apimentada, já nos permitindo trocar algumas pequenas carícias, sempre que possível ela ia para minha casa passar o final de semana, já que era muito amiga de minha irmã, e eu sempre aproveitava para tentar algo a mais com ela. Um final de semana destes estávamos sentados batendo um papo acompanhados de minha irmã, ela e minha prima estavam sentadas na poltrona à minha frente, minha priminha estava com uma saia curta e bem apertada acima do joelho, deixando a mostra parte de suas deliciosas coxas e ela percebendo que eu não conseguia tirar os olhos de cima daquelas deliciosas coxas começou a me provocar cruzando as pernas e as abrindo lentamente deixando a mostra parte sua calcinha, quando sem mais nem menos me deu um beijinho no rosto dizendo que estava com sono e iria pra casa dormir.
O tempo passou e nossas sessões de sacanagem quase ingênuas continuaram por um bom tempo. Um dia eu passei em sua casa depois das aulas e ela estava sozinha com a empregada, fomos para a sala e ela usava um vestido bem leve, deitou-se no sofá e começamos a conversar, comecei a perceber que ela estava inquieta e como da primeira vez cruzava e descruzava as pernas continuamente, em um dado momento ela colocou um dedo na boca e como de brincadeira começou a alisar meu pau ao mesmo tempo em que sorria, eu sem perder muito tempo me aproximei rapidamente dela, agarrei-a com todas as forças que tinha e dei-lhe um beijo de língua, enquanto enfiava a mão por baixo do seu vestido começando a massagear sua buceta por cima da calcinha, quando sentiu minha mão na sua gruta começou a abriu as pernas facilitando ainda mais minha tarefa, afastei sua calcinha e toquei seu grelo que parecia estar molhado, fui então enfiando um de meus dedos e batendo uma leve siririca ao mesmo tempo desabotoava minha calça escolar e tirava meu pau para fora já me preparando pra possuir minha deliciosa prima, quando de repente a empregada adentrou a sala, começou a nos olhar de cima a baixo, mas ficou calada e lógico sabia que se ela não tinha visto ao menos havia percebido que algo estava prestes a acontecer, sem contar que as nossas caras de safados assumidamente nos denunciavam, minha prima logo ficou apavorada com a possibilidade da empregada dar com a língua nos dentes para minha tia, mas felizmente empregada nunca tocou no assunto
Precisava arranjar um jeito de ficarmos a sós para darmos a aquela famosa foda com direito a tudo e mais um pouco, voltei três dias depois até a casa de minha tia com a desculpa de vela (rsrsrs) e minha prima logo abriu aquele sorrisinho safado e malicioso ao me ver, disse que minha tia não estava e nem a empregada pois havia tirado férias trabalhistas, ainda me lembro quando ela falou aquelas duas palavrinhas que fizeram meu pau endurecer de imediato, simplesmente com um sorriso sapeca e cheio de tesão no canto dos lábios disse: “ESTAMOS SOZINHOS” era tudo o que eu queria ouvir, fui logo dizendo que estava louco de tesão ao mesmo tempo em que tentava agarrá-la, ela disse que também estava, mas preferia que fossemos pro quarto, chegando ao cômodo a agarrei pelas costas e comecei a beijar seu pescoço e nuca, Debrucei-a sobre a cama desabotoando seu short, tirei toda minha roupa ficando totalmente nu, abaixei sua pequena calcinha branca de algodão quando avistei aquela linda xaninha com ralos pêlos entre os lábios vaginais, ela se virou de costas e comecei então a beijar sua coxas, subindo até aquele bumbum maravilhoso passando a língua pela sua bocetinha por traz e aproveitando para molhar com minha saliva seu cuzinho rosado, a virei de frente para mim e mostrando meu pau duro como pedra pedi que o chupasse, ela começou meio sem jeito a fazer uma chupeta, dizendo que nunca tinha feito algo parecido na vida, logo percebi que não mentia pois os movimentos de boca e língua eram um tanto descuidados. Ela então se deitou na cama já esperando pela pica, fui por cima estilo papai-mamãe começando a por a glande na entrada da sua bucetinha molhada enfiando bem devagarzinho, pedindo para ela relaxar, ficar bem calma ( estava bastante nervosa) e ela por sua vez tranqüilizou-se por um momento, comecei com movimento de vai-vem bem lentamente e depois aumentava o ritmo dando estocadas uma mais voraz que a outra, cada vez enfiando com mais força e rapidez, ela começou a gemer, alternando entre gritos e urros de prazer, parecia uma cadela no cio, meu tesão era tão grande que logo de cara senti o gozo se aproximando parei e pedi o cu já esperando uma resposta negativa, mas para minha surpresa ela não fez nenhuma objeção só me pediu pra ir com calma, começou então a rebolar empinando seu traseirão em direção ao meu cassete, posicionei a cabeça na entrada e fui enfiando começou a entrar sem qualquer dificuldade parecia até que ainda estava enfiando na buceta, comecei a bombar pressionando meu cacete contra seu anus, quando dei por min mais da metade de meus 17cm estavam totalmente encobertos por aquele belo traseiro, fui enfiando agora com mais força já sentindo meu saco tocar no seu empinado e gostoso bumbum quando novamente comecei a sentir o gozo pedindo passagem, não demorei muito e gozei dentro de seu cú com nunca tinha gozado antes em toda minha vida, minhas pernas ficaram bambas, me deitei sobre seu corpo que estava debruçado sobre a cama, e assim abraçados bem juntinhos ficamos até o meu pau dar sinal de vida novamente, dando inicio a uma outra deliciosa transa.