Relato de um amigo:
“Meu nome é Léo, Leonardo, tenho 23 anos, sou moreno claro, cabelos encaracolados e uma bundinha que chama a atenção. Desde pequeno tenho atração por machos, descobri os prazeres de deitar com um aos 14 anos. Meu primo de 17 anos foi meu desbravador. Aos 20 anos fui morar sozinho. Moro num apartamento que fica perto um posto de gasolina e serve de parada de caminhoneiros.
Nunca escondi que gosto de me relacionar com homem, embora não fique dando bandeira por ai, não tenho nenhuma vergonha em ser do jeito que sou. O que vou relatar começou quando passei a freqüentar o bar do tal posto de gasolina com alguns vizinhos para conversar e paquerar os caminhoneiros que paravam ali. Num dia desses, eu estava só, reparei em um cara que já tinha visto antes ali. Ele era negro e bem forte, e de vez em quando, olhava para mim com um ar sacana.
Neste dia, eu estava com uma bermuda e uma camiseta preta. Tenho a pele bem lisinha, quase sem pelos. Aquele negro gostoso chamava minha atenção. No intuito de aproximar-se dele, fui ao balcão e pedi um guaraná. Ele estava próximo e perguntou:
- Não prefere uma cerveja ao invés do guaraná?
Eu sorri e disse:
- Não gosto de tomar cerveja sozinho...
- Não seja por isso, companhia agora tem...
Então ele me ofereceu um copo e perguntou o meu nome e quando encheu meu copo, resolveu brindar a “minha chegada”. Ri e falei:
- Não precisa tanto... o prazer é todo meu...
Ele retrucou dizendo:
- Você parece bem safadinho...
Eu ri novamente, e ele perguntou:
- Ou será que estou enganado?
Gostando da situação, e do rumo que a conversa ia tomando, disse:
- Pelo que vejo você é que é bem safado... mas eu também sou...
- Gostei da resposta... que tal irmos para outro lugar?
- Mas ainda não sei o seu nome?
- Roberval, ao seu dispor...
- E para onde você quer me levar, Roberval?
- Estou morando num apartamento ali perto... e moro sozinho...
- Não sei se devo aceitar o convite... eu não saio com quem não conheço direito...
- Pode ficar ficar bem tranquilo... sou do bem... prometo que não vai acontecer nada de mal... nada que você não queira...
- Por enquanto vamos ficar aqui conversando mais um pouco...
Ele disse que tudo bem, dando um leve aperto na minha cintura.
- Vamos sentar lá no fundo do bar... está mais vazio e menos claro... a gente pode ficar mais à vontade...
Concordando, fomos para lá e ao chegarmos ele se aproximou do meu ouvido e, bem baixinho, disse:
- Gosto muito de comer um putinho...
Vendo que eu dei um leve sorriso, aceitando a situação, ele passou de leve a mão na minha bundinha, no que eu a empinei nesse momento, retribuindo o carinho.
- Gostei de você, safadinho...
Dali em diante a conversa foi ficando cada vez mais animada. Eu já estava ficando um pouco alto pela bebida. Ele sempre dava um jeito de ir passando a mão em mim. A sorte é que o bar estava quase vazio.
- Vamos lá pra casa...
Resolvi aceitar o seu convite e fomos para o seu apartamento. Ao chegarmos, ele foi logo me pegando por trás e me dando um beijo na nuca. Roberval me virou e colou sua boca na minha, sua língua envolvendo toda a minha boca. Sua mão foi descendo pelas minhas costas até alcançar minha bunda. Roberval me apertava muito e me trazia de encontro ao seu corpo, esfregando o seu pau já duríssimo em mim.
Eu, segurando em sua nuca, me entregava totalmente a esse macho maravilhoso que tentava me possuir. Suas mãos tiraram minha camiseta, e ele passou a apertar os meus mamilos. Subitamente ele parou de me beijar, me atirou na cama e começou a desabotoar suas calças e mandando eu tirar minha bermuda. Quando tirei, ficando de cueca, ele disse:
- O meu putinho é um tesãozinho...
Ele pegou o seu pau bem duro e ofereceu para mim dizendo:
- Chupa aqui... chupa o pau do seu macho que eu sei que é isso que você quer...
Sorri e caí de boca naquele mastro gostoso. Coloquei na boca o que dei conta e chupei como se fosse a ultima vez que chupava um cacete. Ele começou a suspirar e a gemer, enquanto eu lambia seu pau. Eu olhava pra cima com cara de safado e ele enfiava mais o pau na minha boca. Eram 21cm de vara que tentavam entrar cada vez mais na minha boca. Roberval gemia e se contorcia dizendo:
- Você chupa que é uma beleza...
Continuei chupando com gosto, mamando a vara do meu negão.
- Já vi o que essa boquinha linda sabe fazer... agora quero ver você gemendo na minha trolha...
Roberval me colocou de quatro na cama, veio por trás e meteu a língua no meu cuzinho. Fui ao céu e voltei várias vezes com aquela língua em meu rabo. Ele lambuzou o meu cu com sua saliva, enfiando um, depois dois dedos para alargar um pouco e começou a meter aquele mastro em mim. Ele forçava e nada até que enfiou de uma vez e a cabeçona entrou, pensei que iria me rasgar inteiro. Doeu muito no início e pedi para ele ir devagar, no que ele atendeu e foi empurrando bem devagarzinho. Ele começou a tirar e colocar bem devagarinho, enquanto eu dava umas gemidas. Ele ia falando baixinho:
- Meu putinho manhoso... meu amorzinho... aproveita o pau do seu negão...
Roberval devagar foi enfiando até que enfiou todo o cacete. Ele ficou parado um pouco para eu acostumar e depois começou um vai-vem devagar até começar a me comer de verdade, indo com mais força. Com a dor diminuindo, comecei a rebolar para ele, que então, me comia com mais força, falando:
- Rebola, gostoso... isso... rebola pro seu macho esse rabo gostoso...
Ele começou a me comer, me abraçando, mexendo nos meus mamilos e sussurrando em meu ouvido que eu era seu putinho safado. Nessa altura do campeonato meu cu estava totalmente anestesiado e eu só sentia prazer. Tanto que comecei a gozar pelo rabo e ele dizia:
- Que delícia de rabinho.. apertado... macio... piscando na minha caceta... que cuzinho lindo e guloso...
Não demorou para eu sentir aquela jorrada de porra quente inundando todo o meu cu e Roberval se desfalecendo em cima de mim. Ficamos algum tempo assim na cama, eu debaixo do meu macho, até que ele saiu de cima de mim, deitou do meu lado e falou:
- Fica comigo esta noite... vamos trepar mais... se você quiser daqui em diante posso ser seu macho e você meu putinho...
- Você fala sério?
- Claro que sim... ou você não quer?
Sorri mais uma vez, disse que sim e o beijei de uma forma bem carinhosa. Foi assim que conheci o meu macho. Estamos juntos a cerca de um ano e meio. Continuo morando no meu apartamento, mas venho sempre à casa de meu negão. Quando ele chega de viagem é uma festa, o negão me fode com gosto e me faz gozar muito, tenho sido muito feliz assim.”