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Um conto erótico de SaraNuno
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 09/03/2012 13:54:40

A Sara e eu, Nuno, somos casados há quatro anos. O nosso romance começou mais por uma atração física do que, como é hábito por uma relação amorosa. Atualmente, sim, ela é as duas coisas.

Mas, antes de mais, quero informar os possíveis leitores do motivo que me leva a escrever esta parte das nossas vidas privadas.

Há tempos que, dentro do são relacionamento que temos, a todos os títulos, iniciámos, nos nossos prelúdios de amor e sexo, a ler este site e os episódios que aqui, se vão contando. Já faz parte das nossas rotinas, uma espreitadela por o que aqui sevai contando. Porém, limitavamo-nos a ler e a comentar, recolhendo, muitas vezes dessa leitura, um prazer e um tesão que nos fazia retira o máximo prazer na cama. Enquanto fodemos, algumas referências ao que lemos são condimento para apimentar a situação.

Pois, há dias, combinámos que iriamos começar a contar alguns episódios vividos, esperando que, dessa forma, ficasse do conhecimento de todos os nossos segredos íntimos. Estamos convictos que a exposição quase publica das nossas transas e prazeres, faram tesão a outros e a nós próprios, que, assim, nos sentimos como que despidos, no meio de todos.

Ao combinarmos isto que iniciámos hoje mesmo em conjunto, com o episódio a que demos o nome de “Tudo certo”, veio-me à ideia fazer aminha mulher, Sara, uma surpresa que, estou cerco, à noite, a deixará um pouco zangada comigo por revelar esta nossa experiência, sem ela ter consentido. Mas, estou também convencido que lhe trará, de seguida grande prazer. Mal posso esperar pela noite, no regresso a casa e à leitura.

Conheci a Sara na rua, casualmente. Ela caminhava à minha frente. Vestia, então uma saia bem travada, mas não muito curta. Era de fino tecido, tipo seda e, à medida que caminhava, as suas formas sobressaíam, não exageradamente, mas o suficiente para se adivinhar ali umas pernas, umas ancas e uma bundinha arredondada, de fazer crescer água na boca. Por sua vez, a blusa que trazia era branca, levemente folgada, também de tecido leve, mas a contrastar com a saia, pois não lhe apertava os seios, antes os deixava soltos, sem soutien. Mais trazia um pequeno lenço encarnado ao pescoço cujas pontas caídas ao longo do peito, ora tapavam ora destapavam duas magníficas pequenas saliências, bem eretas, os seus mamilos.

Já não pude desgrudar os olhos daquela figura e segui-a, até me aproximar o suficiente para ouvir, claramente, o farfalhar das suas cochas, vestidas com umas collans tão finas que se não viam, parecendo estarem as pernas nuas. Por sua vez, acima daquela cintura estreita, bamboleavam, levemente os seios nus, apenas se percebendo os movimentos suaves que as carnes macias e firmes, mas ondulantes, faziam contra a blusa.

Os saltos altos compunham aquela figura parecida saída de um atelier de beleza. Mas, o que mais me prendeu, foi a sensualidade que o conjunto espalhava aos quatro ventos e que os meus sentidos absorveram.

Seguia, durante dois quarteirões, até que entrou numa casa de chá. Sentou-se à mesa e cruzou as pernas. Foi arrasante ver aquela saia subir um pouco, até meio das coxas, que eu vislumbrei por me ter sentado em frente daquela mulher, toda mulher, toda feminina, toda prazer, como imaginei.

Passado um pedaço, quando ele ia pagar a conta, já a mesma estava paga por mim, como lhe disse o criado.

Ela olhou para mim com um sorriso de surpresa e agradecimento. Foi o bastante para despoletar tudo o que havia em mim. Levantei-me e, passei por ela, olhando-a de tal forma que ela corou, mas sorriu. Era o meu dia de sorte. Perguntei-lhe se queria uma carona pois eu tinha o meu carro perto. Não respondeu logo, mas acabou por aceitar. Como, de facto, não tinha o carro próximo, chamei um táxi. Ela perguntou pelo meu carro e eu, pedi desculpa, mas disse que tinha sido um pretexto para a acompanhar, pois nunca tinha ficado tão impressionado com uma mulher. DE novo corou, mas sorriu e entrou no táxi.

Lá fomos para a morada que indicou ao taxista. Era a sua casa, na qual me convidou a entrar para tomar uma bebida rápida, pois tinha o marido à espera dentro de meia hora. Fiquei desiludido, mas os meus sentidos não resistiram. Tomámos a bebida e ela, tendo percebido, contou-me, depois, o meu entusiasmo e um volume nas minhas calças, o que a deixou também um tanto perturbada, fez questão de se sentar, ostensivamente na minha rente e, de novo, mas esta vez com maior lentidão, cruzou as pernas e observou a forma como não consegui deixar de olhar. Riu-se e, perante a minha delicadeza de tentar disfarçar, disse-me que não fizesse tanto esforço por esconder as minhas sensações, pois isso até a lisonjeava, como aconteceria com qualquer mulher. Foi o elemento que faltava para ter a certeza que nada mais nos separaria.

Ela levantou-se e, mais uma vez, passou pela minha frente com aquele frou frou das coxas que ela bem sabia me deixaria tonto. Levantei-me e, diante dela, olhei-a bem nos olhos e, lentamente, as nossas bocas colaram-se, primeiro docemente, depois, num frenesim de loucura. Peguei-lhe pela cintura, apertei os seus seios contra mim e ela, habilmente, fez deslizar a sua perna entre as minhas, até ficarmos colados, arquejando. A minha mão penetrou na sua blusa e alisei os macios seios, apertando, de onde em onde aqueles mamilos tão empinados quanto o meu pau. Ela tremia nos meus braços, como se uma corrente eléctrica ali passasse e a sua mão conduziu a minha outra para as suas coxas, deslizando lentamente até à sua xoxota. Já não podia estar com tesão e ela sentiu que me vim naquele momento. Suspirou, beijou-me e começou um jogo de gato e rato, ora me enfiando a mão delicada, nas calças até ao pau ainda húmido, ora, quando ele começava a latejar, o deixada no seu delírio, para me conduzir a minha, por baixo da saia, até apalpar as suas bordinhas e clitoris, igualmente húmidos. Depois retirava, num jogo que me tinha deixado completamente ao deu dispor. Aí sim, desapertou um pouco o clip da saia, deixando que eu fizesse o resto. A saia caiu e a blusa também, indo enrolar-se às minhas calças e camisa que eu já retirara. Caímos, lentamente, no sofá e, ali possui aquela mulher, cujas artes do sexo, pareciam não ter fim. Nus, rolámos para o chão e ali, por duas vezes, fodemos entre suspiros e algumas palavras que só não eram palavrões porque elas eram a melhor forma de extravasar sentidos e sexualidades humanas mas também da natureza, resultantes do encontro sexual entre um macho e uma fêmea, em pleno cio.

Foi ali, naquelas fodas estonteantes, em que cada parte do corpo pretendia penetrar mais e mais no parceiro, como se todo o corpo se encontrasse em foda total e não apenas os órgãos sexuais. Loucos, tão loucos, que, quando lhe lembrei o encontro com o marido, me disse:

- marido? O marido aqui és tu que me fizeste gozar até às minhas entranhas. Ele esperará ou partirá pensando que me esqueci.

Era esta a conversa quando o marido telefonou para o celular mas ela, não atendeu e disse-me baixinho :

- não quero o telefone, não quero, agora o meu marido, quero apenas a tua pixota dentro de mim e, enquanto o telefone tocava, ela fez questão de me apertar, de me fazer entrar de novo na sua xoxota e ia dizendo, sem atender:

-podes tocar, deixa lá o meu corninho chamar, eu antes quero o teu jeitinho, o teu vai vem dentro de mim e fodia, fodia, gemendo, como se a chamada do marido, do outro lado, a excitasse, ainda mais. Aliás, perante o toque insistente e o meu conselho que atendesse, pois ele podia vir para casa, lá atendeu. Mas foi dizendo, enquanto me fazia um boquet, que intervalava, em curtos momentos:

- Olha marido, agora estou aqui numa doçaria e estou comendo um rebuçado, por isso não consigo falar direito.

-o quê?- dizia ela-nunca gostei de rebuçados? Pois é, mas este tem creme e o pasteleiro garantiu-me que ia gostar e jamais tinha provado tal sabor. Posso dizer-te que é verdade. Daqui em diante, irei, quando puder, comer um pouco mais.

- Claro, a dieta, até me esqueci, mas já ia estando farta da dieta. Eu farei mais malhação e pronto.

Terminou a chamada e olhou para mim com ar safado e perguntou:

-querido, vamos malhar um pouco mais? Não ouviste a recomendação do meu marido? E a minha promessa?

E sem esperar resposta, fez um movimento de rotação, entrelaçou as pernas à volta do meu pescoço e levou-me a fazer o que nunca eu tinha feito, um 69 que, eu nunca pensei fazer, mas que, ela, depois de abocanhar a minha pixota, me não deixou alternativa, já que, quando dei conta, a sua xoxota estava colada à minha boca. Após um pequeno beijo de exploração, fiu sentindo o odor magnifico dela e a língua exigiu-me começar a penetrar no seu interior, agora já com imenso prazer. Rebolei a língua naquela gruta do céu, saboreei aquela humidade, enquanto ela me torneava com os lábios e a língua a minha pixota até que, numespasmo comum, ambos nos viemos naquele 69 impossível de descrever, mas que, estou certo, foi o momento em que o amor se instalou entre nós.

Passado pouco mais de um ano, separou-se do marido e casámos, continuando, até hoje esta delirante aventura de sexo, primeiro e amor e sexo depois, tão sã, que nos permite uma satisfação mutua e integral, que, julgo não para mais, tanto mais que sabemos ambos que isto foi apenas o inicio de uma relação límpida, aberta e que não terá limites, daqui em diante, em que estamos dispostos a experimentar aquilo que sempre foi tabu.

Estou ansioso por ver a cara da Sara.


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