No estoque...
Já se faz um bom tempo que nãp posto nenhuma aventura minha, mas vamos lá.
Como já fui apresentada em outros contos, não vou esticar e irei partir logo para o que interessa.
Em novembro do ano passado, fui contratada para trabalhar em uma feira de BH, onde se vendem roupas, calçados, bijus entre outros. Iniciei meus trabalhos no dia 1/12. Iniciei a rotina, aprendendo os preços, os procedimentos. Muito tímida, em meu primeiro dia de trabalho, pouco conversei com a funcionária que trabalharia no mesmo espaço que eu. Porém, no dia seguinte, após o expediente iria ao cinema, me produzi um pouco mais e fui trabalhar. Chegando lá, já havia descontração, todos comentando comigo que eu estava diferente e tudo mais.
Fiquei mais “em casa”, conversamos bobagem enquanto arrumamos o box, toda aquela alegria chamou a atenção de um dos seguranças, nunca havia conversado com ele, chegou comprimetou Maria (minha colega de serviço), e em seguida se apresentou para mim. Muito galanteador, me disse se chamar Sérgio, conversa vai e conversa vem, Maria percebendo o clima rolando se afastou da loja e me disse que iria ao estoque.
Sérgio é moreno, alto (1,87), 40 anos, dono de uma voz grave, perfeita que me deixou arrepiada ao me fazer o convite para tomarmos um chop no dia seguinte, pois estaria de plantão na delegacia, pois segurança na feira era apenas um bico para aliviar as contas de inicio de ano. Aceitei.
O dia correu normalmente, passou o dia seguinte, e no final do expediente, ele passou no horário marcado e me buscou. Tomamos chop, e eu só na caipirinha. Já passava de 1 da manha de um domingo. Fomos embora, e ele me deixou em casa. Nos despedimos com beijinhos.
A semana passava tranquila, cada vez mais clientes pela proximidade do natal. E Sérgio, passava todos os dias no meu box, me dava bom dia e beijos. Assim foi, e eu a cada dia ficando mais nervosa. Pois já não tenho mais idade para ficar só nesta paquerinha, já que nossos desejos haviam ficado explicitos, era apenas carne, desejo. E nada acontecia, resolvi enviar um sms, e passavamos noites falando bobagens ao telefone. Mas nada real acontecia.
Maria, cúmplice desta história, ria comigo, e um dia me falou : liga naum, vai ver que não sobe mais. Com isto, caímos na risada. Ele passou neste momento e ouviu e falamos mais bobeiras,mas nada aconteceu.
Resolvi esquecer, seguir enfrente. Já na semana, antes do natal, já havia mais “intimidade “ com a loja, e tive que ir ao estoque separar roupas. Ao sair da loja, descer as escadas que dão acesso ao estoque, subir escadas para o estoque particular do meu patrão. Sentei, peguei minha lista e comecei a separar.
Somente percebo alguém a porta, e olho, era ele. Já entrou passou a na porta e me disse: fica caladinha! Sem reação apenas lhe disse que meu patrão estava para chegar, e ele fingiu que nem me escutava.
Começamos um beijo, desta vez mais quente, cheio de desejos. O instinto sendo mais forte que eu, abaixei-me e retirei suas calças, abaixando a cueca, uma pika linda surgiu na minha frente. Não me fiz de rogada, abocanhava aquela delicia. Lambia as bolas, o saco, e chupava como um picolé.
Em pouco tempo Sérgio, soltava seu leitinho em minha boca. Engoli tudo que podia, pois foi uma grande quantidade. E nisso, minha buceta estava encharcada, parecia que havia derramado um balde de água nela.
Ele me jogou ao chão, em uma pilha de blusas, e passou a língua em minha bucetinha, parecia que eu havia levado um choque, gozei ao primeiro toque.
Em seguida, ele posicionou a pika na entrada de minha buceta e enfiou tudo sem dó nenhuma, socou bastante, eu gemia igual uma putinha, e pedia soca mais forte. Aquele homem havia se transformado em um cavalo, pedi a ele que me comesse de quatro, me virou e socou bem fundo.
Cheguei a gritar, ele avisou que iria gozar, e aumentou os movimentos, o meu telefone tocou ele jogou na parede e ele virou em mil.
Tirou a pika de dentro da minha buceta e gozou nos meus seios. Me vesti rapidamente, pois ao toque do celular, vi que era minha colega de loja, alguma coisa deveria ter acontecido. Ele me beijou longamente, e disse que continuaríamos.
No desespero desci para a loja sem nenhuma peça de roupa. Ao chegar na loja, me deparo com meu chefe, me vendo perguntou se eu estava bem, disse que minha pressão havia caído, que já retornaria para buscar as roupas. Ele se prontificou em executar esta tarefa.
Aproveitei e contei para Maria o que acabara de acontecer, que ficou pasma. Neste instante, ele passa pelo meu Box e me abraçou, dizendo que adorou e iríamos repetir naquela noite mesmo.
Porém, ao final de expediente, estava um tumulto, houve um roubo e todos foram para a delegacia. Acabando a NOITE lá.
Em breve posto para vocês a virada de ano junto com meu policial.
Abraços,
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