Pés sujos, a dois

Um conto erótico de José
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 21/02/2012 21:11:25
Última revisão: 22/02/2012 00:00:25

Uma vez enquanto eu ainda namorava, minha namorada gostava muito de andar descalça e eu também, nós sempre andavamos juntos na casa dela ou na minha, neste dia estavamos voltando da praia de metrô(sou do RJ) e estava muito calor, estavamos de chinelo, eu nos odiavamos chinelo. Até que resolvemos tirar e ir descalços pra casa dela que estaria vazia, estavamos com cerca de 16, 17 anos na época.Nós tiramos nossos chinelos e ficamos descalços andando na rua, perto da praia, foi tudo tranquilo só no metrô que as pessoas ficavam olhando um pouco, mas nem se importavam tanto já que estavamos com roupa de praia, boné, óculos de sol, e etc. Foi uma experiência inesquecível, andamos muito pela rua, fizemos questão de pisar naquele óleo deixado pelos carros em vagas pra sujeira grudar melhor no nosso é, foi incrível ver os pés dela cada vez mais ficando pretos e pretos, aquelas solas ásperas e grossas com muita sujeira, e a sujeira entre seus dedos longos e macios daqueles pés 38 com solas bem carnudas e ásperas de tanto andar descalça, aquela poeira ia ficando cada vez mais dura e preenchendo cada vez mais os veios das solas de seus pés quanto mais andávamos até a estação do metrô, de vez em quando parávamos pra dar uma olhada nos nossos pés e fazíamos uma pequena competição para ver quem sujava mais o pé, e isso era extremamente excitante, me dava vontade de fazer muito sexo com ela ali mesmo, e fomos assim pelas estações do metrô, uma delas que estava mais vazia, saímos do trem e fomos passear descalços, aquele chão é incrível para sujar os pés, e ela amava isso, estávamos super excitados com o proibido e o fetiche, chegamos a andar juntos por uma área “proibida” com aqueles cordões pois eles só liberam essa parte algumas vezes, quando tem uma grande quantidade de pessoas, e nós fomos até lá descalços nossos pés estavam com uma camada de sujeira que parecia até a sola de um chinelo de tão espessa, nessas partes do metrô ninguém nunca vai, nem mesmo para limpar, não tem câmeras, nada, o chão é extremamente sujo e não sei porque parece até mesmo meio engordurado em algumas partes, e exatamente nelas, que pisamos e andamos pra pra lá e pra cá, sujando nossos pés, e ao mesmo tempo com todo o cuidado para não fazer barulho e não chamar atenção de ninguém(a área era “escondida” por uma grande parede, só dava pra ir pelos lados, quem é do Rio vai saber como é) eu não agüentei, coloquei-a na parede e comecei a sentir sua buceta molhadinha por baixo da canga, eu abaixei e comecei a descer sua calcinha e acaricia-la, levantei um dos seus pés do chão, e que visão maravilhosa aquela sola de quem anda muito descalça totalmente negra, mais negra do que o piche da rua, eu passava a mão em sua sola e em seus dedos e sentia a sujeira que saia um pouco na minha mão, mas nem de longe chegava a sola do pé dela novamente ,era uma camada muito grossa e dava para sentir a fuligem da rua misturada com a poeira e o engordurado daqueles cantos do metrô que nunca foram limpos, o cheiro era enlouquecedor de sexo e poeira, eu comecei a beijar e lamber sua buceta enquanto acariciava seu pé, e ela olhava para o meu que fiz questão de deixar para cima dizer que queria acaricia-lo e me lamber também, ela gozou tudo muito na minha boca e tampando a sua própria boca para não gemer alto, depois eu me levantei e ela começou a abrir minha bermuda e botar meu pau pra fora que estava duro a muito tempo, e ao mesmo tempo começou a acariciar meus pés e sentir a sujeira que havia neles enquanto lambia a ponta do meu pau, meu pé estava quase tão sujo quanto o dela, eu não sei porque, então ela disse: você perdeu, deve gozar na minha boca(coisa que ela nunca fazia, não gostava muito, nosso namoro tinha cerca de um ano) e ai ela me chupou e eu gozei na boca dela, ela me mostrou aquela porra toda em sua língua e em seu rosto, gozei um litro naquele dia, e ela continuou a lamber meu pé e depois cuspiu a porra no chão e começou a pisar em cima, e isso me deixou mais louco ainda, a porra e a sujeira nos seus pés, que ficaram com uma lama tão densa e ao mesmo tempo, a maior parte da sujeira de seu pé não saiu, e saímos de lá, ela foi arrastando o pé no chão para grudar mais sujeira e falou, agora só te mostro quando chegarmos em casa... isso me deixou alucinado já estava com o pau duro novamente e nós conseguimos sair discretamente, sem ser vistos por ninguém, principalmente pela segurança. Pegamos o metrô e fomos sentados, como estava vazio, época de feriados, fomos sentados e eu fui acariciando seus pés, e ela os meus, mas eu não podia olhar para os dela(olhar é o que mais me da tesão) mas era uma sensação maravilhosa, os pés dela estavam com uma camada de sujeira encorpada, parecia uma película que eu conseguia sentir de tão grossa, ela adorava que eu mexesse em seus pés, e adorava ficar com eles sujos, fomos assim até a estação da casa dela, e ela acariciando discretamente meu pau que estava quase rasgando a bermuda e eu tentando colocar ele mais discretamente porque já estávamos chegando e eu precisava levantar, fomos andando até a casa dela, chegando lá, a casa vazia eu arranquei suas roupas a levei pro quarto no colo, botei ela de quatro e comecei a acariciar seus pés enquanto colocava meu pau em sua bunda e ela já estava gemendo, com meu pau no seu cuzinho tão apertado eu a fodia feito um animal e ela gritava e mordia o travesseiro, mudamos de posição e eu fiquei com seu pé em meu rosto, o que era aquela sujeira, a planta dos seus pés inteira estava pintada de negro, e era uma camada tão espessa que chegava a ser meio rígida, os dedos dos pés dela eram lindos, longos e arqueados até a parte que não toca o chão dos dedos estava negra, aquilo fez com que eu gozasse incontáveis vezes e ela também a fodi por todos os lados, de quatro, papai-mamãe,cavalgando de costas para mim, pra ela poder acariciar meus pés sujos também, nossa aquilo foi inesquecível, ela gemia demais, depois de muito sexo, eu fiquei massageando seus pés e ela os meus, depois fomos tomar banho e jantar.


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