Como se pode imaginar, meu primo ficou muito, muito tarado pelo resto da viagem. Sempre me levando pra onde ninguém fosse nos ver e tirando casquinhas da priminha safada. Ele me arrastava pro fundo do jardim à noite pra ficar pegando na minha bunda, brincando com os dedos nas entradinhas. Me deixava molhadinha... Ia comigo até o canil, com a desculpa de brincar com a cachorra, pra ficar me chamando de cachorrinha e me segurando pelo cabelo enquanto brincava com meus peitinhos... Ele me abusou muito aquela noite.
Até que eu não aguentei mais e, bem alí, do lado da Nala (a cachorra dele), com as portas atrás de mim abertas e ele se recostando na grade do canil, eu o chupei. Comecei da maneira mais irritante possível. Beijei o pescoço dele, fui descendo pelo peito, dando atenção especial aos mamilos, e pela barriga, dando atenção especial ao umbigo, então cheguei na virilha, beijei o entorno do pau dele, desci pelas coxas, subi denovo, beijei as bolas, subi de volta à barriga, desci, dei um beijinho na cabeça, desci pela outra coxa, subi, lambi, beijei o corpo todo enquanto subia novamente. Quando olhei fundo nos olhos dele, ele agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça pra baixo. Eu abri levemente a boca, soltando um "ah" pela leve dor do puxão. Foi suficiente pra ele achar espaço pra enfiar aquele pau gostoso pela minha boca e começar a foder ela toda.
Eu babei muuuuito, enquanto lambia e vibrava levemente os lábios. Fazia sonzinhos safados olhando nos olhos dele, massageava as bolas, sugava como se estivesse puxando uma bola de tênis por uma mangueira de jardim. Depois de alguns minutos dele fodendo a minha boca como um tipo diferente de boceta, ele gozou e me melecou toda. Eu espalhei o gozo pela cara, disfarçando a situação em que estava. Então, subi até o ouvido dele e soltei, com o sussurro mais sexy que eu pude, uma citação à clássica banda feminina, Vixen:
"I want you to rock me..."
Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e disse pra ir com ele. Chegamos na sala de TV, ele disse que ia comigo até o campo de golf do condomínio, pegou o violão abriu a porta e saiu andando. Ainda demorei uns dois segundos pra entender. Por acaso ele queria fazer sexo comigo em um lugar público e em plena visão de algumas casas? Bom... Era tarde da noite, estava tudo escuro e ele conhecia o lugar melhor que eu. Eu saí correndo para alcançá-lo.
Quando chegamos, ele ainda ficou conversando comigo e trocando o violão de mãos por uma meia hora! Ele tocava Joan jett e me obrigava a cantar, já eu tocava as mais básicas do Judas Priest e Whitesnake, enquanto ele cantava. Foi bastante divertido. / Então ele começou com um riff de blues clássico, e só quando eu comecei a cantar eu me dei conta; ele estava tocando Vixen.
"It was saturday night I was feeling alright
I had nothing to lose..."
Enquanto ele ia tocando ele me olhava de uma maneira muito cruel, parecia que estava me julgando.
"I met this guy, had a look in his eye
I swear he was saying to me
I want you to rock me, roll me
I'm feelin' kinda lonely
Come on and rock me, roll me
You really oughta get to know me"
Enquanto ele tocava eu comecei a imaginar o que ele tinha feito comigo mais cedo. O sentimento daquele pau gostoso dele me enchendo, e as coisas que ele me falava ao longo do dia, e como ele fazia coisas idiotas, com uma enorme chance de sermos pegos, e como, por mais improvável que fosse aquela situação, ele já parecesse ter os protocolos de ação prontos pra serem usados na hora certa. Ele já planejava fazer sexo com alguém naquela sala, ele já sabia onde e quando ele poderia abusar de mim, e ele certamente sabia que, naquele momento, daria pra fazer qualquer coisa.
Eu me perdi cantando e nem percebi que ele tinha parado de tocar. Ele me jogou encima da bag do violão, subiu minha saia, afastou minha calcinha e sussurrou no meu ouvido "Rock me!" e eu respondi, suspirando "Rock me...".
"Rock me!" ele repetiu, passando a mão levemente pela entrada da minha bocetinha "rock me..." eu respondi, mais sexy, submissa e indefesa do que da primeira vez. Ele colocou um dedo dentro e disse novamente "Rock me!" eu gemi "Rock me..." Ele brincou com os dedos e disse, e eu sabia que pela última vez, "Rock me!" eu quase implorei "Rock me"
Ele se encaixou em mim e contou "One, two, three, four" E começou a enfiar com força, me fazendo gemer alto, socando a grama. Ele me segurava pela cintura, de pernas fechadas, e segurava minhas pernas com o peso dele enquanto me fodia e me impedia de fugir. Eu gemia e falava indecências, quando ele tapou minha boca e sussurrou no meu ouvido, no rítimo certinho. Me fodendo no mesmo rítimo.
"I'm gonna rock you, roll you
Do all the things I told you
I'm gonna rock you, roll you
Sit down an' I'll show you"
Ele foi me puxando até entrarmos numa deliciosa cavalgada de costas. Eu gemia o restante da letra "Rock me... Roll me..." e nós nos perdiamos em tesão. As estocadas fortes me enlouquecia e eu tinha medo de acordar alguém.
Ele disse que ia gozar e eu prontamente saí de cima dele pra engolir aquele liquido maravilhoso denovo. Ele me deixou deitada sobre a bag e voltou a tocar, vez em quando acariciando meu cabelo, até que estivessemos prontos pra voltar.
Até hoje tenho o maior tesão do mundo em ouvir essa música. Acho que vou chamar algum bixo pra aproveitar a veterana hoje à tarde. Quem mandou escrever esse conto, não é?