Aprendendo com Jesuíno

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 1276 palavras
Data: 04/01/2012 11:12:12

Minha vida de boneca adolescente, faltando pouco para virar puta... Todos foram muito gentis, e agradeço os incentivos pra minha história. Alguns me perguntam se lembro tudo mesmo. Quase. O resto monto como lembro, e a memória nem sempre é igual ao que aconteceu mesmo. É engraçado isso. Com esses esforços de lembrar porque virei boneca, ainda muito cedo, lembrei muita coisa que tinha esquecido, e depois de muitos contos lembrei mais transas e mais meninos pra quem tinha batido punheta e chupado, antes de ser enrabada a primeira vez, e até mesmo alguns outros casos de garotos que me comeram, na falta do Davi. Mas de importante mesmo veio o Jesuíno, que conheci aí pelo segundo semestre de 1983, eu acho.

A gente se conheceu na praia, e ele era um doce desde o início. Mais baixo que eu, teso, forte, sem ser sarado ou musculoso, cara de nordestino e jeito de padre, quando ele começou a papear comigo achei mesmo que era para sermos só amigos, mas logo logo ele me levou pra cama. E foi da cama qie ele me levou pra Igreja, por mais maluco que possa parecer.

Jesuíno participava de grupos jovens, mas não em Copa, e sim numa paróquia de um bairro da Leopoldina. Com seu papo manso, seu jeito acolhedor, ele foi me falando coisas da vida, de Cristo, que tem uma coisa divina dentro de cada um de nós, e que nisso todos nós, homens, mulheres, bichas, sapatões, travecos, somos iguais, e com isso foi me cativando. A Igreja passou sim a ser importante pra mim, durante muito tempo, e isso apesar de já me ter aborrecido muito e de ter sentido mais preconceito dentro da Igreja do que fora, esses anos todos.

Jesuíno na cama era um doce. Seu toque, a suavidade, tudo era muito bom e eu, acostumada a me pegarem mais masculinamente, comecei a gostar desse jeito carinhoso também. Uma coisa que tive que aprender com ele era fazer ele gozar logo pra curtir mais. A primeira vez não entendi bem isso, e achei que tinha sido acidente. Foi mais ou menos assim.

A gente ficou conversando na praia, até bem depois do anoitecer, quando começamos a nos beijar. Ele quase não tinha barba, e seu jeito de beijar era muito suave, doce, e é até hoje. Em pouo tempo nos dois estávamos cheios de tesão, e apalpando seu short tive um sustinho quando vi que seu pau era pouca coisa maior que o meu toquinho, aí com uns 13 centímetros. Mas era tão gostoso o amasso com ele que por mim transávamos ali mesmo!

Levei ele pro meu quartinho dos fundos, de noite, com ele cumprimentando minha avó gentilmente, o que me deixava sem graça. Quando nos trancamos nos beijamos muito, e ele sabia que eu queria dar pra ele.

Tiramos nossas roupas e ficamos de pé, ele massageando minha bunda e fazendo carinhos suaves por minhas costas, e eu o abraçando no pescoço e esfregando meu quadril no pauzinho dele. Era diferente das outras transas. Ele não tirava minha roupa, nem me atacava muito, e eu só sabia que ele queria porque tava de pau duro. Queria chupá-lo, mas ele não deixou naquela hora. Ele me deitou de barriga pra cima, e me cobriu com seu corpo, beijando meus peitinhos e me esquentando ainda mais de tesão, tudo com muito carinho. Fui entrando no clima e ficando muito arrepiada com as mamadas dele nos meus peitinhos, um dos meus pontos fracos.

Bem devagar ele se ajoelhou e foi levantando minhas pernas, liberando minha rosquinha pro seu pau. Segurei minhas pernas bem pro alto pra ajudar. Eu não tinha prática de frango assado ainda, e só depois é que percebi que a posição ajuda a dar para paus menores que o do Davi.

Jesuíno fazia tudo em silêncio, com o olhar doce e o pauzinho duraço. Ele salivou meu cuzinho bastante, molhando os dedos na boca, e logo, segurando minhas pernas, foi apontando seu pau pra minha rosca. Mesmo pequeno ainda doeu quando entrou, e meu cu deu uma travadinha. Então ele deu umas três bombadas, fortes mas lentas, e logo entrou tudinho e ele gozou. Foi assim, super rápido, quase um orgasmo precoce mesmo. Ele ainda tirou um pouco, então fiquei com o cu e o rego gostosamente melados de sua porra. Ele largou minhas pernas, deitou-se ainda suavemente sobre mim, e me beijou um beijo maravilhoso. Meu toquinho tava super-duro, encostado em sua barriga. Ele sentiu, segurou, e foi descendo, mamou meus peitinhos, passou pela minha barriguinha lisinha, e logo abocanhou meu caralhinho.

Enquanto ele me chupava eu mesma peguei sua mão e mostrei que queria seu dedo no meu cu. Ele ficou me chupando maravilhosamente, engolindo todo o meu toquinho, o que não é difícil, e passou a briincar com a própria porra, que escorria em meu rego, e com ela lubrificando, passou a me dedar o cu. Eu rebolava gemendo, em seu dedo e em sua boca, e logo logo, quando ele começou a carinhar meu saquinho com a outra mão, gozei. Jesuíno então veio pra cima de mim de novo, e nos beijamos ternamente, com sua boca ainda melada da minha porrinha.

Ficamos carinhando e ele logo puxou conversa de novo, falando que eu tinha que voltar pra escola e outras coisas de que eu não queria nem saber. Na hora foi chato e broxante mesmo. Ele parecia estar feliz e bem comigo ali, apertadinhos na minha cama de solteiro, mas seu pauzinho não endurecia de novo. Fui pegar uma água, enrolada na toalha de banho, e quando voltei me ajeitei entre suas pernas, ajoelhada e encolhidinha, e abocanhei logo seu pauzinho molinho e pequeno. É ótimo sentir todo o tesão de um macho na pica dura em sua boca, mas aprendi ali que abocanhar uma rolinha mole, e ficar brincando com ela, chupando, lambendo, esfregando no rosto, enquanto passa de molinha pra borrachuda, e de borrachuda pra tesa, também é muito bom.

Ele deve ter demorado a endurecer, pro tempo que eu tava acostumada a ver a rola do Davi fazer isso, e eu queria a porra dele na minha boca, mas acho que ele sabia que eu tinha ficado com vontade de mais pau no meu cu. Depois que seu pauzinho ficou duro de novo ele me pôs de bruços, com as pernas bem arreganhadas, um dos joelhos bem de lado, e me enrabou de jeito. Ainda doeu pra entrar de novo, mas agora eu já me sentia a fêmea comida por um machinho, do jeito que gosto, e curti muito mais. Suamos ali mais tempo, com ele me comendo direitinho, às vezes suave, às vezes bombando firme, sem ele gemer, e meu cuzinho ficando cada vez mais relaxado com ele, até que senti direitinho seus jatos de porra lá dentro. Agora sim eu tava feliz e podia deixar ele parar.

Não era a transa que me realizava, mas sempre foi como dar para um irmão, um amigo querido. Em outras vezes aprendi a comer Jesuíno com minha piroquinha, e ver ele me cavalgando e revirando os olhinhos também era muito legal. Ele me ajudou muito na vida a me aceitar como sou, mas acho que ele mesmo nunca se liberou legal. Por exemplo, tenho certeza de que Jesuíno curtiria muito que eu e ele nos submetêssemos juntos a um macho dominador pirocudo, coisa que gosto muito de fazer, dividindo com uma amiga, desde que o macho dê conta das vontades dele, de dominador, e nossas, de sermos femeazinhas. Nunca consegui convencer ele a participar de uma transa assim, mas tenho certeza de que ele iria adorar.


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Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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Linda a história, gentil e cativante, cheia de ternura e tesão carinhoso.

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