Uma noite elétrica

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 2025 palavras
Data: 30/01/2012 10:38:30
Última revisão: 30/01/2012 11:00:08

Ontem, sábado 28/01, Nina estava completamente no cio, com desejos devassos e disposta a uma noite de muita ação. Quando ela se sente deste jeito eu faço de tudo para atender aos seus anseios, como um bom marido corno.

Saímos perto da meia noite para dar umas voltas pela cidade, já imaginando um passeio cheio de tesão e sexo. Nina vestia uma saia justa (e curta) de malha preta, scarpins pretos de verniz com salto 15, e uma blusa de renda, cor creme, sutilmente transparente, realçando os seios recém turbinados, mostrando os bicos que quase furavam o leve tecido.

Depois de passar diante de vários locais, todos com pouco movimento devido à época de verão, quando as pessoas viajam para o litoral nos finais de semana, resolvemos fazer um esquenta em uma casa de swing, tida como menos sofisticada, mas sempre bastante concorrida, com muita música animada e a pista de dança repleta de pessoas liberadas. Lá, dançamos um pouco, bebemos Absolut com energético e, como não encontramos ninguém que nos agradasse para satisfazer a Nina, nos retiramos por volta das 2 hs da manhã para tentar outro lugar onde tivesse gente que nos atraísse para colocarmos em prática as fantasias que ansiávamos.

Assim, chegamos numa outra casa do gênero, pequena e discreta, conhecida por ter mais homens singles do que propriamente casais, em algumas noites. Na entrada Nina teve sua atenção chamada por um segurança, uniformizado como aqueles guardas que transportam valores (colete, arma, luvas meio dedo, coturnos amarrados na frente), que fazia a guarda do local juntamente com outros dois funcionários de terno preto. Ele era alto, corpulento, e o fetiche de uma farda sacudiu a libido da minha mulher, que olhou nos olhos do homem e sorriu cumprimentando-o. Ele retribuiu com um sorriso safado. A casa tinha pouca gente, e a música rolava em alto volume. Sentamos no bar, próximo da porta da boate e pedimos um drinque quando a porta se abre e entra o tal segurança. Nina me cutucou e disse: “olha quem veio conferir....”. O homem passou por nós olhando para ela e deu novamente aquele sorriso safado, encaminhando-se para a escada que conduz ao salão superior, onde ficam as salas privadas e uma cama coletiva. Neste momento, ela comentou: "este cara me agradou. Tem cara de cafajeste. Pena que está de serviço". E eu a incentivei, dizendo: "duvido que, com este movimento fraco que tem hoje, ele vá resistir um assédio teu. Vai lá e seja bem atrevida!" Ela tomou coragem, levantou-se e quando começava a subir as escadas dá de cara com o segurança descendo. Como a passagem era bem estreita, foi o momento certo para ela dar o bote e, assim como eu tinha imaginado, o macho não se fez de rogado, chegando junto. Depois ela me contou que ele falou que não poderia demorar muito, pois tinha que retornar à portaria, beijou-a e disse: "sobe que eu já vou".

Eu vi que ele chegou pela lateral do bar, pediu algo para o atendente que lhe alcançou um preservativo, e imediatamente tornou a subir as escadas. Fiquei uns minutos aguardando impaciente, bebi mais dois ou três goles do drinque e me encaminhei ao segundo andar para ver o que estava rolando entre a minha esposa e o segurança. Lá, havia uma porta fechada numa das salas privadas e dois homens grudados nos buracos para voyeur na parede desta peça. E só! Sem dúvida, a minha Nina estava dentro da sala. Com jeito consegui que um dos homens me cedesse espaço para poder enxergar pelo buraco, e quando olhei ela estava nua, de quatro, sendo chupada na buceta por trás pelo macho, já igualmente sem roupas. Em seguida vi ele vestir a camisinha no seu pau, encaixando nela que estava de quatro sobre o sofá e penetrando, quando arrancou dela um gemido de prazer. Tive que dividir com os outros dois homens os buracos da parede, mas assim mesmo pude assistir o segurança trepar com a minha mulher, de quatro, com pegada e gemidos fortes, até que gozou, saindo de dentro dela e a virando para trocarem um beijo de língua. Ela se vestiu mais rápido, novo beijo e vejo ele anotar no seu celular um número que ela passava. Um dos homens que assistia ao meu lado, sabendo que ela era a minha esposa, comenta admirado: "cara, ela tá dando o celular prá ele.......". Ele chama para deixar gravado e o meu celular treme no bolso. Eu pego e mostro ao homem, dizendo: "não te espanta, amigo. Eu sabia que ela estava dando o meu número. Somos sempre cúmplices. Sem segredos, nem coisas escondidas!". A porta então se abre, ela surge linda e majestosa, com um olhar malicioso. A recebo com um beijo e voltamos ao bar para terminar o drinque. O segurança passa por nós e discretamente faz um sinal com a cabeça, sorrindo.

Pagamos a conta e saímos (quase 3 da manhã), não sem antes cruzar com o mesmo segurança no portão e nos despedirmos com um "boa noite. Obrigado". Senti um certo deboche no “boa noite, voltem sempre” dito por ele.

Seguimos de carro até um Mac que fica aberto a noite toda. Sucos e sanduíche para matar a fome e diminuir o efeito do álcool.

Ao achar uma vaga no estacionamento, paramos exatamente lado a lado com um rádio táxi, dirigido por um jovem mulato com feições bonitas (segundo a Nina comentou), que desceu do seu carro ao mesmo tempo e fomos para a fila, praticamente juntos. Na fila, esperando para ser atendidos, nasceu um papo e perguntei se ele poderia nos dizer se havia alguma blitz do Balada Segura pela frente, pois não desejávamos ser parados e soprar o bafômetro. Ele, gentil e simpático, explicou que não havia nenhuma notícia no rádio do táxi (eles trocam informações a noite toda entre os motoristas) sobre qualquer blitz, mas se quisessemos poderia servir de escolta na nossa frente para evitar qualquer surpresa. Nina me cutucou o braço disfarçadamente e falou baixinho: "o cara é uma gracinha, não achou? educado, gentil e bem bonitão. Quem sabe não rola algo legal para encerrarmos a nossa noite?" Foi a deixa. Animado em ver a minha mulher ainda no cio, agradeci ao taxista e perguntei a ele se esta escolta não o atrapalharia, ao que ele respondeu: "claro que não! a noite tá parada e acho que não "pesco" mais clientes hoje, tanto que vim fazer um lanche aqui. Além do que, ajudar um casal tão distinto seria um prazer". Brinquei dizendo que "se fosse com prazer, certamente minha mulher iria querer, pois ela sempre gostava de ter prazeres inesperados, em horários inusitados". Ele sorriu e disse: "amigo, se for assim, nem ligo o taxímetro para escoltar vocês até em casa". Apertei a sua mão e o convidamos para dividir uma mesa para comer o lanche. Sentados, combinamos que ele seguiria na frente pela avenida até próximo ao shopping que fica ao lado da nossa casa. E ainda falei: "vá devagar, quem sabe não mudamos de roteiro no caminho...." Ele sorriu e disse: "como o senhor quiser". Aproveitei para dizer: “deixa o senhor de lado, senão fica um papo muito formal....”. Conversamos sobre a calmaria da noite e contamos onde estávamos nos divertindo, exatamente para que ele não tivesse mais dúvidas sobre sermos um casal bem liberal. Quando chegamos nos carros para ir embora, eu disse, com uma voz cheia de malícia: “amor, quem sabe vc vai com o Luis (este é o nome do taxista) para ensinar o caminho e eu sigo vocês?” Ela entendeu a mensagem e sentou-se no banco do carona, ao lado dele. No caminho, andando bem devagar pelas ruas desertas, pude notar que os dois já trocavam carícias, pelos movimentos que podia ver através do vidro traseiro do táxi. Então, fiz um sinal com os faróis e liguei o pisca indicando que queria para ali. Ele prontamente estacionou e eu desci até a janela dele perguntando se não poderíamos desviar a rota até algum motelzinho, para uma “brincadeirinha” antes de dormir. Ele sorriu timidamente e disse que “poderia ser, se ela estivesse a fim”. Aí, olhei para a minha Nina e perguntei cheio de malícia: “será que a minha esposinha vadia estaria a fim?” Ao que ela respondeu sapecando um beijo na boca do motorista.

Quando estacionamos na garagem do motel, que ficava bem perto dalí, ela já desceu completamente pelada, somente calçando os scarpins e me entregou as roupas. Subimos as escadas e enquanto eu ligava o ar, diminuía a iluminação e fechava as cortinas, os dois já se engalfinhavam num amasso. Em segundos as roupas dele estavam pelo chão e os dois sobre o lençol se beijavam. O contraste do corpo branquinho da Nina com o amulatado do taxista era excitante. Sem contar que ele, forte e com músculos forjados em academia, ostentava ainda uma grande tatuagem no ombro direito. Ela fez menção de tomar uma ducha e ele a impediu, dizendo: “sem banho princesa. Te quero com cheiro de fêmea”. Os beijos se acumulavam e as mãos deslizavam por todos os recantos dos corpos. Luis a puxou pelos cabelos carinhosamente e colou a sua cara frente a frente com o pau duríssimo. Nina engoliu, lambeu as bolas e tornou a chupar, arrancando dele suspiros e gemidos sussurrados. Em seguida, ele colocou uma camisinha e na posição papai e mamãe praticamente a imobilizou por baixo, iniciando uma penetração cadenciada. O macho sabia fazer, pois Nina em segundos começou a gemer e dizer “assim, assim, vai, me fode assim.....”. Depois de vários minutos nesta posição, bombando sem parar e beijando sempre, ele deitou-se de costas no colchão e a puxou por sobre seu corpo para que ela cavalgasse o pau. Nina, com a experiência que tem, rebolava encaixada e mastigava o caralho, subindo e descendo as ancas sobre os quadris do mulato. A cena era muito excitante. Meu pau explodia de tesão, mas optei por segurar o ímpeto e guardar forças para terminar a noite em alta escala quando chegássemos em casa, na nossa cama.

Luis era incansável. Parecia uma máquina de foder, pois não diminuía o ritmo e ao mesmo tempo nem dava sinais de que pretendia gozar. Agora a pegava de quatro, fazendo Nina gemer em tom alto a cada socada forte. Pelo que conheço da minha mulher, ela já tinha sinalizado uns três orgasmos até aquele momento. E a trepada continuava. Ela esticou a mão pedindo um toque com a minha. Agarrou com força quase machucando meus dedos e falava com a voz entrecortada: “tá olhando meu corno? Olha só como este macho fode a tua puta. Olha como ele mete gostoso”. E arqueando o corpo deixou um espaço entre os dois para que pudesse enxergar o pau duro entrar e sair de dentro dela. Sem deixar eu me afastar dali, voltaram para a posição papai mamãe e começaram uma frenética trepada, completamente sintonizados nos movimentos, arrancando gemidos e sussurros ininteligíveis dela, que gaguejava anunciando mais um gozo monumental. Foi tão forte, que senti sua pele toda arrepiada e os pés se torciam no ar esmagando os dedos um contra os outros. Com a respiração ofegante, Nina pedia: “meu corno amado, pede prá ele gozar logo senão eu morro....não agüento mais de tesão....ele fode muito, corninho meu”. E grudando sua boca no ouvido do taxista, em tom de súplica, murmurava: “goza, meu macho...vem, te acaba em mim...eu quero agora!”. Em instantes ele emitindo sons guturais misturados com gemidos, retesou seu corpo e explodiu num orgasmo que sacudiu a cama.

Ficaram grudados num beijo até que, lentamente foram se soltando e ele deixou seu corpo cair para o lado, expondo uma camisinha lotada de creme na parte pendurada na cabeça do pau. Ele caminhou até a ducha e Nina me beijava com paixão. Neste momento eu pedi a ela que não se lavasse, pois eu a queria assim, com cheiro de foda e de outro macho, na nossa cama. Nos despedimos do taxista, não sem antes pegar seu telefone de contato, e fomos para casa, onde, pelados, dormimos abraçados até um acordar com tesão.


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Comentários

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A cumplicidade é a fonte do prazer. Conto muito bem escrito.

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Ahhh então a Nina gosta de fardas e muita ação é.....rs

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