Ola leitores este é meu primeiro conto.. não gosto de enrrolação então vou começar essa historia verídica.
Tenho 18 anos sempre fui popular na minha cidade e na minha escola, peguei muitas meninas na vida, mas nunca enganei a mim mesmo, desde cedo eu sempre soube que sentia atração por outros meninos, com o tempo eu me aceitei bissexual (mantenho isso em segredo é claro) embora nunca mais eu tivesse outro contato com outro homem.
Desde que eu começara a navegar por sites adultos na intermete eu sempre transitava de um hétero para hum homo freqüentemente, e sempre que entrava em um homossexual eu tinha preferência pelas tags de "coroas, peludos, ursos," e outros do tipo.
De certa forma eu sou tarado mesmo por quarentões com cara de macho, em uma festa ou no shopping era só passar um perto de mim pra meu pau começar a dar sinal de vida, o que não acontecia com outros caras da minha idade que nunca me chamaram atenção.
Embora eu tivesse uma forte tara por homens, na minha cabeça isso nunca ia passar de uma fantasia e motivo pra muita punheta.
Mas tudo mudou no ano passado quando meus pais decidiram sair de São Paulo para passar a virada do ano em Salvador na Bahia, a principio nada parecia estar a meu gosto na viagem, meu pai comprara um carro novo e decidira viajar nele para Salvador o que me deixou revoltado pois odeio fazer viagens longas de carro pois costumo passar muito mal, Mas mesmo contra minha vontade fomos viajar no carro novo, até que a melhor hora daquele dia horrível chegou, meus pais pararam para dormir em um desses hotéis de postos de gasolina.
Meus pais pediram um quarto de casal pra eles, e outro de solteiro pra mim que era o ultimo vago e ficava no primeiro andar do hotel.
Eu estava cansado da viagem e só queria saber de ir dormir, mas como já era de se esperar logo que me deitei na cama minha insônia me consumiu.
Olhei para o relógio e ainda eram 19:30h, meus pais pararam para dormir cedo pois sairíamos antes das 05:00h da manha no outro dia.
Eu resolvi levantar da cama e ir me sentar numa grande varanda com uns bancos estofados que eu havia visto na entrada do hotel, peguei meu Ipod e sai de meu quarto.
A noite tava quente, já havíamos entrado no estado da Bahia, eu desci com a roupa que eu estava mesmo, uma camiseta branca que deixava de de fora meus braços fortes embora eu não fosse magrinho, e até me achasse meio gordinho mas isso não me impedia de ser bonito, minha bermuda de dormir deixava minhas coxas grossas de fora, meu cabelo liso loiro estava despenteado, e o vento o jogava ele pro alto motivo que toda hora eu precisava arrumar.
Em frente ao hotel havia se formado filas de caminhões, e do lado havia uma churrascaria pouco movimentada.
Após um tempo sentado no banco escutando musica meu deu vontade ir ao banheiro e eu avistei a placa do banheiro masculino da churrascaria logo a frente, me levantei arrumando minha bermuda que havia dobrado em minha virilha.
Posicionei meu pinto rosado no mictório e mijei, ele devia ter uns 18 cm, eu não fazia o tipo bem dotado, mas quem provou não reclamou. Eu terminei de mijar e já estava saindo do banheiro, quando uma mão pesada tocou meu ombro.
- Isso deve ser seu. Um homem que acabava de sair de um dos boxes me entregou meu Ipod que eu havia deixado cair perto do mictório.
- Há obrigado, eu sou lerdo mesmo. Sorri pra ele, e ele retribuiu o sorriso que parecia desenhado sobre sua barba por fazer.
Eu não pude deixar de reparar aquele homem, seus cabelo preto era cheio e começava a dar umas entradas de careca, seus braços eram fortes cheios de veias altas que fizeram meu pai pular dentro da minha bermudinha fininha. Ele usava uma camiseta larga que deixava escondia qualquer i, suas pernas longas e peludas se sustentavam sobre um pé enorme e branco. Ele usava uma bermuda de futebol larga que marcava o contorno da sua mala enorme dentro da cueca.
Eu peguei meu Ipod, e sai do banheiro meio tonto com aquele homem, ele havia feito meu tesão chegar a mil, meu pau babava dentro da minha bermuda, eu me sentei de volta no banco e fiquei imaginando eu beijando aquela boca grande que podia me engolir inteiro.
- O carinha. Me assustei com aquela voz entrando em meu ouvido novamente.
- Você tem umas musicas legais? Porque já to enjoado de ouvir as mesmas musicas o dia inteiro dentro do meu caminhão.
- Tenho bastante musicas aqui sim. Eu não conseguia conversar direito, aquela altura eu olhei pra mão dele vi uma grossa aliança dourada em sua mão esquerda, o que me deixou um pouco frustrado.
- Tem como você me passar umas? Meu notebook ta carregando no caminhão se não eu trazia ele aqui, ele ta bem ali pertinho.
Eu deveria ter recusado na hora é claro, mas naquele ponto eu já estava encantado com a visão daquele macho na minha frente me chamando pra acompanhá-lo, embora como eu tenha dito pra mim nada passava de uma fantasia, ele era casado, e só queria umas musicas.
- Vamos lá então. Eu o segui, o caminhão dele era o ultimo e maior dos que estavam ali, ele abriu a porta e entrou do lado do motorista, e me mandou subir pelo lado do carona.
Ele se ajeitou na poltrona e virou a chave do carro, meu coração disparou.
- O que você ta fazendo.. eu vou gritar. Eu disse olhando pra cara dele que sorria pra mim.
- Olha a barraca no seu calção? Ele se virou, e disse. Me assustei com meu pau visivelmente ereto armado na minha bermudinha sem cueca. Já havíamos pegado a estrada eu tava com medo.
- O que você vai fazer comigo? Eu disse com a voz abafada.
- O que você ta fantasiando comigo na sua mente? Ele me interrompeu e sorriu pra mim novamente.
- Você quer? Ele olhou pra entre as pernas dele, se não quiser eu te deixo onde eu te tirei.
Ele parou o caminhão a uns 3 minutos do hotel, num local desabitado debaixo de umas arvores.
- Eu sei que você gosta, vem provar. Ele esticou o braço pra mim. Agarrei seu braço e ele esticou seu pescoço encostando seus lábios nos meus fazendo meu corpo entrar em choque, sua língua percorria todo o espaço da minha boca, e sua saliva escorria pelo meu queixo. Ele abriu uma cortina onde tinha um pequeno colchão atrás das poltronas, ele se aconchegou primeiro deitando mordendo os lábios esperando que eu me deitasse em cima dele. Tirei minha blusa, pois queria sentir a pele nua daquele homem sobre a minha.
- Tira minha roupa agora viadinho. Sempre imaginei um homem me chamando assim, aquilo me fez chegar ao ponto maximo do tesão. Arranquei sua bermuda deixando-o de cueca, o cheiro do seu pau suado já havia dominado o interior do caminhão. Sentei sobre sua mala ainda protegida pela cueca, ele se apoiou na janela levantando o tronco para que eu arrancasse sua blusa, seu peito branco peludo de fora, minha língua circulava os mamilos daquele macho, enquanto ele apertava minha bunda. Desci lambendo seu corpo suado até seu sua cueca, o pau do meu macho tava meio bomba, arranquei a cueca deixando aquele pau maior do que eu podia imaginar pular pra fora.
- Engole ele todinho, deixa ele durinho pra ele rasgar seu cuzinho vai.. Eu cai de boca naquele pau grande, e sentia aquela pica descendo na minha garganta, os dedos daquele macho safado empurravam mais minha cabeça quase me afogando com aquele tronco que naquela hora já estava duro cheio de veias.
- Chupa assim viadinho.. Ele desceu seu tronco até o pau passando sua língua sobre sua própria pica. Aquilo quase me fez gozar sem nem tocar no pau.
- Deixa eu chupar esse cuzinho gostoso. Ele disse arrancando minha bermudinha me sentando em cima de seu rosto, e cavando aquele língua enorme no meu buraquinho apertadinho, sua barba arranhava meu cu me deixando louco. Agarrei seu pau e engoli até seus pentelhos encostarem na minha cara, minha bunda ardeu com o tapa que ele acabara de me dar acompanhado de um urro de prazer. Eu rebolava na cara dele feito uma cadela no cio, ter aquele macho com a cara enfiada no meu rabo me fazia sentir como uma puta de verdade.
- Vem cá.. Ele me segurou com força me pondo de quatro prendendo meus dois braços com pra traz me fazendo ficar com a cara encostada no colchão.
- Quer levar no cuzinho agora.. em? Quer que esse macho aqui tire seu cabacinho quer?.. Responde filho da puta. Minha bunda ardia de tanto apanhar daquele homem.
- Me deixa descabeçado, me transforma numa puta de verdade vai. Ele começou a passar aquela cabeça enorme na portinha do meu cú e uma dor enorme começou a me dominar. Ele não havia perdido tempo, tinha metido aquela vara até o saco em mim, aquele pedaço de carne cheio de veias bombava com força no meu rabo e a dor só aumentava.
- Ta doendo filho da puta.. Eu tentei correr daquele tronco mas um misto de tesão e dor me dominou, os gemidos do homem que me tirava o cabaço me fez perceber que eu estava satisfazendo-o por inteiro, e como uma puta de verdade comecei a bater minha bunda forte contra o pau do meu macho.
- Ta doendo tá? Agora agüenta.. Não é isso que você queria?.. Toma viadinho.. Huuuu.. Háaaaa.. Filho da puta.. Toma esse pedaço de carne do cú.. Viadinho, Rebola pra mim.. Rebola se não você apanha..
Eu rebolava naquele tronco num ritmo frenético, eu tinha aquele homem todo pra mim, Ele tirou o pau de dentro do meu cuzinho arrombado e se deitou, peguei o pau dele todo melado com o suquinho do meu rabo e comecei a punhetar aquela cabeça avermelhada, suas mãos levaram minha cabeça de encontro ao seu pau e outra vez eu pude sentir aquele cacete descendo pela minha garganta.
- Senta no meu cacete.. vem.. Sentar naquele cacete foi uma das melhores sensações que eu poderia ter imaginado, eu me senti no comando pela primeira vez, comecei a cavalgar naquele homem, que virava os olhos de tanto prazer. Minhas mãos percorriam por todo aquele peito peludo suado que era todo meu naquele momento, ele não parava de morder os lábios ele estava em transe dentro do meu cuzinho.
- Ta gostando safado..? Ta gostando do cuzinho do seu viadinho tá? Agarrei seus cabelos com as duas mãos e abaixei meu tronco encostando minha testa na dele, olhando de perto pro rosto daquele homem. Enfiei minha língua na boca dele, nos beijamos calorosamente. Meu pau já estava duro, bastava eu tocar nele pra gozar.
- Para filho da puta, se você continuar com esse ritmo em cima de mim, eu vou gozar, eu quero abusar mais um pouco de você ainda.. Agora você vai dar esse cuzinho pro meu caminhão.. Não entendi o que ele queria dizer com aquilo. Ele me segurou com força abrindo a cortina me levando pras poltronas outra vez, ele cuspiu na marcha do carro, me sentou em cima daquele mastro grosso e redondo. Eu já estava completamente domado por aquele caminhoneiro, obedeci a ele rebolando na marcha de seu caminhão olhando pra cara dele que se punhetava olhando a cena.
- Vira de costas, eu não vou conseguir ficar só olhando.. Ele me tirou de cima da marcha e me deitou de costas em cima dele, metendo sua rola novamente no meu rabinho que naquele momento já estava todo arrebentado. Meu corpo pulava em cima daquele homem peludo pelas fortes estocadas que ele tava dando do meu cuzinho.
- Vou gozar dentro de você, Háaaaa.. Huuuuuuuuuuuu... Filho da puta.. O ritmo de suas estocadas foi ficando cada vez mais forte, então ele soltou um hurro e meu rabinho se esquentou com os jatos de porra que meu macho havia soltado dentro dele.. Segurei meu pai com força e comecei a me punhetar, eu queria gozar junto com meu homem.
- Vou gozar filho da puta.. háaaa, huuuuuuuuum.. caralho.. Jatos de porra espirraram pra todo lado, eu nunca havia visto tanta porra saindo de mim. Cai exausto sobre o homem que havia tirado meu cabaço que respirava fundo em baixo de mim. Me virei beijando sua boca, lambendo seu queixo suado, descendo para seu pescoço, passando a mão pelo seu corpo, chegando ao seu pau todo sujo de porra, enfiei ele meio bomba na minha boca, limpando toda a porra, e derrepente ele começou a ganhar vida de novo. Comecei a punhetar aquele mastro que estourou outra vez dentro de minha boca jatos quentes, o homem não parava de gemer, gritando cada vez mais alto enrolando meus cabelos com força em seus dedos. Subi novamente deitando meu rosto sujo e porra em cima de seu peito peludo.
- Vou te levar de volta agora. Sua voz saia cansada, me levantei de cima de seu corpo, para pegar minhas roupas, olhei para meu relógio e já havia passado das 23:00h. Ao chegarmos no posto eu lembrei de que ainda não sabia o nome do caminhoneiro nem ele sabia o meu.
- Qual é o seu nome? Eu disse sorrindo. Eu sou o Caminhoneiro Puto que te arrancou o cabaço, é assim que você vai se lembrar de mim. Ele disse pegando com força no seu pau sobre a bermuda enchendo sua mão e abrindo um sorriso sacana pra mim, retribui o sorriso, abrindo a porta do carro saindo de seu caminhão como se nada tivesse acontecido. Voltei pro hotel, e percebi que estava sem meu Ipod, eu o havia esquecido dentro do caminhão, não dei importância e continuei andando pro meu quarto, imaginei que toda vez que ele olhasse pro Ipod ele ia se lembrar daquele moleque que ele tirara o cabaço certa vez.