Depois daquele dia no motel, eu e Elisa voltávamos lá sempre nos finais de semana, aproveitando que sua mãe ainda não tinha voltado. Elisa aos poucos ia usando saias mais curtas, deixando o cabelo meio solto w usando uma maquiagem leve. Nada demais, mas em se tratando dela era uma grande evolução. Na sexta feira eu ia ficar sozinho em casa e então chamei Elisa para me fazer uma visitinha no quarto. Depois de uma deliciosa foda, ficamos mexendo no computador e vendo sacanagens, até que ela viu uma propaganda de uma casa de swing e quis saber o que era. Eu expliquei que era um clube onde os casais iam pra trocar de parceiros e transar. Ela ficou muito interessada e perguntou se eu não tinha curiosidade. Eu disse que sim, mas que nesses clubes só podiam ir casais. Ela deu um sorriso sacana e voltamos pra cama para mais uma trepada.
Depois de mais uma trepada Elisa me disse que queria muito conhecer uma casa de troca de casais, mas tinha que ser rápido antes que sua mãe voltasse. Pesquisei na internet e vi que em uma cidade próxima a nossa tinha um clube assim. Liguei pra lá e fui muito bem atendido, o cara me explicou as regras e disse que teria prazer em nos receber. Marquei para a próxima sexta feira.
No dia marcado, peguei Elisa próximo a sua casa e antes de irmos pro clube passei com ela em minha casa. Lá eu fiz uma surpresa pra ela, comprei um vestidinho preto, básico com um decote nas costas e que vinha até o meio das coxas. O decote não era ousado, mas dava pra ver um pouco dos seus belos peitos. Com o vestido ela parecia outra pessoa. No inicio ela ficou com vergonha, pois nunca tinha usado nada parecido, mas eu falei que com suas roupas normais não tinha como irmos no clube. Ela aceitou e então pedi que soltasse e escovasse os cabelos e tirasse os óculos. Com os novos cabelos ela ficou com um ar mais selvagem, e completei o visual com um baton bem vermelho. Pronto! Quem a visse na rua não a reconheceria. Ficou com cara de puta safada, do jeito que eu gosto. Ah! E eu também lhe dei outra calcinha de presente, desta vez uma preta, mas bem pequena, um fio dental. Ela reclamou um pouco que a calcinha ficava entrando em sua bundinha, mas eu disse que logo ela se acostumava. Pegamos o carro e partimos, pouco depois de 1 hora estávamos na porta do clube. Entramos e vimos um lugar como uma boate, com várias mesas e pessoas. O rapaz tinha me explicado que ninguém era obrigado a trocar de parceiro, só se quisesse e se interessasse. No andar de cima, tinha pequenos quartos para a pessoa trepar a vontade. Se vc deixasse a porta aberta, era sinal de que queria companhia, se fechasse, não. De qualquer forma a porta era de vidro e as pessoas podiam ver os casais trepando.
Sentamos em uma mesa e pedi dois drinques, Elisa nunca tinha bebido, mas eu lhe disse que um copo lhe ajudaria a relaxar. O problema é que ela gostou da bebida e com três doses começou a ficar alta e muito excitada. Ela começou a me agarrar e dizer:
-A calcinha que vc me deu está enfiando no meu cú e me deixando com muito tesão. Porra, to louca pra dar pra vc!
-Comecei a beijar Elisa e a passar a mão em sua bucetinha molhada. Do nosso lado, tinha vários casais fazendo o mesmo, ali em baixo na boate só não era permitido transar, então peguei Elisa e subimos. No quartinho, eu fechei a porta de vidro, tinha uma pequena luz colorida bem fraca, mas dava pra ver a gente de fora. Do lado da porta tinha uma cortina para quem quisesse privacidade, mas eu olhei antes de entrar e ninguém fechou a cortina, então eu também não fechei. Elisa começou chupando meu pau comvontade, a bebida tinha deixado ela muito solta. Em pouco tempo estavámos fazendo um delicioso 69. depois eu coloquei Elisa de quatro e comecei a comer seu cuzinho. Na porta, um mulato alto e magro nos olhava junto com sua mulher, uma mulata pequena, mas com um corpinho delicioso.
Acabei gozando dentro do cú de Elisa e quando olhei pro lado o casal já tinha ido embora. Eu comentei com elisa sobre o casal e disse que se a porta estivessse aberta eles com certeza tinham entrado. Elisa então falou:
-Vai lá e deixa a porta aberta.
-Me espantei com sua coragem, mas ela falou com muita certeza, então eu deixei a porta aberta. Ela voltou a me chupar e meu pau estava meia bomba, pouco depois o casal de mulatos apareceu e perguntou se podiam entrar, eu disse que sim e Elisa ficou toda animadinha. Nós não conversamos muito, em pouco tempo eu beijava a mulata de corpo perfeirto e deidlhava sua bucetinha, enquanto ela me tocava uma punheta. Olhei pro lado e vi Elisa chupando o pau do mulato com muita vontade. Coloquei a camisinha e comecei a comer a mulata sentada de frente pra mim. Enquanto comia sua bucetinha, chupava seus peitos e beijava sua boca. Ela beijava muito bem. Do lado, Elisa gemia de quatro com o pau do negão cravado no seu cú. Depois de um tempo, foi minha vez de colocar a mulata de quatro e enfiava no seu cuzinho. O cú da mulata era bem apertado, parecia que ela não dava muito aquele rabo. Do meu lado o mulato colocou Elisa deitada com as pernas pra cima e continuou a foder seu cú com muita vontade. Como os quartinhos eram pequenos, quase a conta só da cama, a gente trepava um do lado do outro e foi aí que gemendo muito, a mulata foi chegando a cabeça pro lado até alcançar a bucetinha de Elisa, e começou a chupar. Ela fez uma cara estranha no inicio, mas logo fechou os olhos e começou a curtir a chupada da mulata, que juntamente com o pau do mulato em seu cú, a fazia delirar de prazer.
A cena foi demais pra mim, e em poucos minutos eu gozei, enchendo a camisinha de porra dentro do cú da morena. Tirei meu pau de dentro dela e ela continuou chupando a bucetinha de Elisa até seu parceiro gozar. O mulato tirou o pau de dentro do cú da Elisa, mas sua parceira continuou chupando a bucetinha lisinha da minha putinha, e foi descendo, levando sua língua até o cuzinho de Elisa, que acabou gozando de novo só com a chupada da mulata. Depois do gozo, Elisa ficou desfalecida na cama e antes de ir embora, o mulato deu um grande beijo na boca de Elisa. Mas a surpresa foi quando ele acabou de beijar. Sua parceira logo tomou seu lugar, dando o primeiro beijo de Elisa em outra mulher. Naquela altura o tesão era tanto que Elisa correspondeu a tudo.
Eles se despediram e saíram. Eu fechei a porta do quarto para descansar e perguntei Elisa o que ela tinha achado. Ela me respondeu.
-Amor, adorei tudo, ta bom demais. Nunca pensei que ser chupada por uma mulher fosse tão gostoso! Achei uma delicia!
-nos vestimos de novo e descemos pra boate, mas desta vez Elisa foi sem calcinha, pois ela disse que agora ela ia machucar seu cuzinho que tinha sido bem fodido. Sentamos na mesa e bebemos mais um pouco. Logo Elisa já sorria e abria as pernas mostrando sua bucetinha depilada a quem quisesse ver. Já estava ficando tarde e e bebida tinha deixado todo mundo mais soltinho. No salão sempre circulava uma mulher de calcinha ou completamente nua, mas sempre acompanhada do marido. Eu tirei o vestido de Elisa, pois queria que ela se exibisse pra todos. Ela teria ficado acanhada, mas como tinha bebido, nem ligou, continuou bebendo, me beijando e passando a mão no meu pau por cima da calça enquanto eu acariciava sua bucetinha. Depois das 3 h da madrugada, tinha uma enorme festa em um grande salão onde ninguém era de ninguém. Elisa adorou a idéia e me pediu pra participar, ela estava realizando todas as suas fantasias.
No salão a putaria comia solta, havia mais homens que mulheres ali, mas eu explico: na boate só era permitida a entrada de casais, mas no salão, homens que pagassem uma taxa de entrada que era bem cara, poderia ir para o salão esperar a hora da suruba. O interessante é que se alguma mulher sozinha quisesse participar não pagava nada. Elisa começou a chupar o pau de um moreno e logo chegou ao seu lado um negão ela colocou os dois paus na boca e alternava a chupada de um e outro. Eu estava vendo a cena de pau duro, quando do meu lado chega uma bela morena e começa a alisar meu pau eu aproveito a oportunidade e vou com ela pra um canto. Beijei muito a morena, chupei seus peitos e comecei a comer sua buceta de frente. Quando eu comecei a comer sua bucetinha de quatro, apareceu um casal e perguntou se podiam participar. Ele era moreno, de estatura média, ela era loirinha, quase gordinha e com cara de puta. Eu disse que sim e imediatamente a loirinha se enfiou por baixo da morena e começou a chupar sua buceta e o meu saco. As chupadas dela eram uma delicia! O moreno tirou o pau pra fora e deu pra minha morena chupar. Ela fez com muita vontade. Acabei comendo o cú da morena e depois foi a vez de comer a loirinha que estava doida por vara.
Quando eu estava exausto, me despedi e saí pelo salão procurando a Elisa. Ela estava no fim do salão, perto do jardim em uma cena que eu só tinha visto em filmes pornô, Elisa estava sentada na pica de um moreno todo malhado, e um negão comia seu cú por trás. Ela ainda tinha dois paus na boca. Parecia uma puta com duas picas dentro dela e mais duas na boca e mesmo assim não parava de gemer. Mesmo cansado meu pau ficou duro de novo. Eu fiquei ali parado olhando a cena e me deliciando, vendo como eu consegui transformar aquela mulher sem graça em uma verdadeira puta. Os dois caras que tinham seus paus chupados gozaram na cara de Elisa, e o mesmo fez o negão. Tirou o pau de seu cú, tirou a camisinha e encheu sua boca de porra. Só o terceiro gozou dentro dela, porem com camisinha.
Eu ajudei Elisa a se levantar e fomos até o banheiro. Usamos papel para tirar a porra de seus rosto e peitos, vesti seu vestido sem calcinha e a levei embora pra casa. Quando chegamos na minha casa já estava quase clareando o dia. Subi com ela pro meu quarto devagar pra não acordar ninguém, enfiei ela no chuveiro e tomamos um banho. Ajudei Elisa a se enxugar e deitamos nus na cama. Eu a encoxei por trás e falei no seu ouvido:
-Sua puta, vc quase morreu de tanto dar esse rabo hoje, mas eu vou te comer mais uma vez sua vadia. E vc tem que gemer bixinho pra não acordar ninguém aqui em casa.
-Enfiei o pau no cú de Elisa e tapei sua boca com minha mão. Comi seu cuzinho bem arregaçado bem rápido, e gozei no fundo do seu cú. Dormimos juntos e só acordamos no outro dia depois do meio dia e vi Elisa sentir pela primeira vez a ressaca. Tive que apresenta-la a minha família e todos gostaram dela. Na segunda, encontrei com ela na faculdade e estava diferente. Tinha colocado uma saia jeans mais curta e uma blusinha de alça. Seus cabelos estavam soltos e todos elogiaram sua beleza. Na hora do intervalo ela me chamou e me perguntou:
-Olha faz muito tempo que a gente trepa e a gente se dá bem na cama. Mas não temos um relacionamento. Então eu quero saber, vc quer namorar comigo?
-Olha ainda temos muito que conversar, mas eu quero sim!
-Ela me deu um beijo delicioso e a partir daquele dia tudo mudou: Elisa passou a se vestir melhor, passamos a sair a a namorar na frente de todos, quando sua mãe voltou apavorada do nordeste, ela lhe disse que me amava, ficaria comigo e que ninguém tinha nada com isso. sua mãe não queira aceitar e ela resolveu sair de casa. Aí foi minha vez de chamá-la pra morar comigo. Hoje faz cinco anos que moramos juntos, estamos felizes e as vezes ainda vamos no clube de swing variar um pouco. Espero que tenham gostado da historia, pois foi o que realmente aconteceu em nossa vida. Ainda vamos contar muitas outras novas aventuras. Abraços.