Minha primeira trepada

Um conto erótico de Doador
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 19/11/2011 19:42:40
Assuntos: Heterossexual

Prezados foristas,

Vou contar como foi minha primeira vez. Tinha onze anos, era baixinho, magro e sem pelos, como típico oriental. Ao contrário do que é dito sobre nós, nossos paus não são necessariamente pequenos; o meu hoje mede 15 cm (um pouco maior do que a média brasileira que é de 14 cm), é fino e circuncisado. Na época, não era operado,e a rola devia medir uns 10 cm não tinha um quinto da massa muscular que tenho, hoje com 32 anos (tenho 1,70m e 80 Kg).

Carla era a babá que cuidava do meu irmão mais novo, na época uma criança de 4 anos. Morava com ele e meu pai (meus pais são separados). Com 16 anos, já era uma mulher bem voluptosa, loira, olhos azuis, seios e bunda médias. Meu pau endurecia toda vez que ela chegava em casa. Eu tinha um estranho tesão quando via ela cuidar de meu irmão, como se meus instintos dissessem que ela seria uma boa mãe. Decerto, meus instintos conduziram à situação de hoje, consequência daquela época...

Estudava de manhã, de tarde, ou tinha aula de educação física ou jogava pelada com meus amigos. Voltando sempre suado, a primeira coisa que eu fazia quando chegava em casa era tomar um banho. Nunca trancava a porta do banheiro, pois, sendo na casa três homens, sempre deixava a porta aberta para o caso de meu pai ou meu irmão quisessem mijar. Qual minha surpresa quando a babá do meu irmão entra no banheiro e abre o box dizendo que meu pai havia pedido para ela me ensinar a tomar banho. Bobão que era, nem desconfiei da malícia da moça. Achei muito estranho e perguntei se era verdade.

Tudo o que ela fez foi pegar a esponja da minha mão e começar a esfregar meu peito. A sensação da mão macia, diferente das minhas, já calejadas na época das aulas de judô, provocou na minha espinha um arrepio que não conhecia. Em seguida, lavou minhas costas, me massageando de cima para baixo, chegando nas minhas pernas e pés. Voltou a me lavar de frente, desta vez dos pés para as pernas... chegando nas coxas. No momento que os dedos passaram a esfregar minhas virinhas, minha rola de menino endureceu imediatamente. Na época a fimose não cobria toda a cabeça do cacete ereto. Estava com muita vergonha da situação, comecei a tremer e rezava pro pau amolecer,mas nada! Ela, que já namorava um rapaz de 18 anos, acalmou, passando a mão no meu rosto, dizendo para eu ficar calmo, que aquilo era natural, pois eu já estava virando um homenzinho. Rindo, ela passou a se despir. Fiquei extasiado com a cena. A pela muito alva me inebriou com um perfume suave, tirando a blusa, tive minha primeira visão íntima do desenho do corpo de uma mulher, com curvas voluptosas.

Tirando a saia, ela descobriu lindas coxas e uma cintura muito fina. Pediu para que eu lhe despisse do sutiã; quase não conseguia de tão desajeitado. Quando vi os lindos seios róseos, meu pau ficou ainda mais duro, duro como nunca tinha sentido, tamanho o tesão, misturado então com a dor de uma fimose que eu iria desenvolver mais tarde. Ela então me pediu para que lavasse seu corpo escultural. Quando esbocei passar minhas mãos naquela garota que era uma deusa para mim, ela riu e disse que eu deveria retirar sua calcinha. Brow, quase pirei com toda a situação! Na época, claro, criança que eu era não percebia que tinha uma garota da minha frente com poder de sedução de mulher. Com as mãos tremendo, tirei-lhe a calcinha, expondo seus pelos castanho-alourados. Ela então pegou minha mão com a esponja e passou sobre o corpo. Fui muito carinhoso, com o amor de adolescente que tinha para oferecer. Com a água quente e a voz doce da garota, fui me soltando.

Dei a ela um banho, começando pelas costas e terminando na frente. Quando terminei, subitamente os lábios dela vieram de encontro aos meus. Aqueles lábios carnudos e a língua macia me faziam longas carícias na minha boca. Comecei a fazer a mesma coisa que ela, que ficou espantada com o quão eu aprendia rápido para um moleque. Falou, inclusive, que era muito melhor beijador que o namorado dela. Como era um conhecido, fiquei com receio, mas o homem que tinha em mim era mais forte, e a comparação fez meu corpo palpitar ainda mais e meu pênis a desejar o buraco que ela tinha entre as pernas, que começava a perceber que existia. Perguntei se poderia beijar-lhe o corpo, ela só me respondeu com uma risada. Com um sorriso maroto nos lábios, pus ela de costas (uma situação meio ridícula, já que ela era mais alta do que eu ), beijando o pescoço e as costas. Gemendo de prazer, ela colocou minhas mãos em torno do seu corpo angelical em direção aos seios, os quais passei a apertar , com uma deliciosa surpresa da maciez das mamas da mulher. Virei ela de frente e passei a sugá-los, como fazia há pouco tempo quando era amamentado. Já com instintos de macho, já fui descendo a boca pela barriga, mordiscando-a e chegando no seu monte de Vênus.

Com beijos mais fortes, fui procurando pelo buraco perfumado, que exsudava hormônios do cio. Delirei quando vi o líquido que saía, que imediatamente recolhi com a boca. Passei então a chupar a buceta.Rindo, ela me falou para abocanhar mais de leve.Envergonhado, segui suas instruções. Assustei quando ela soltou um gemido mais forte do gozo que tinha recebido. Não deu tempo para refletir sobre a situação: como uma leoa, ela colocou-se de joelhos diante de mim, pegou meu cacete e colocou na boca. Primeiro senti quase cócegas; depois, lentamente comecei a sentir um prazer delicioso. Com onze anos, nem punheta batia, tampouco tinha algum pelo no pau e no saco, que eram de criança. Não demorou para que eu gozasse pela primeira vez.

Depois de nos secarmos, ela falou que precisava me levar para o quarto do meu pai . Disse que eu viraria homem do jeito que meu pai era. Estranhei, mas fiquei mais que empolgado. Puxando-me pela mão, levou para o leito onde meu pai dormia, dentro do quarto onde ele se trancava por longas horas com outras mulheres. Naquela época, muito ingênuo, nem sabia como se faziam os bebês. Meu pai foi conversar sobre sexo quando eu tinha 13 anos, quando a informação veio tarde demais. Acho que o velho tinha medo de virar avô muito cedo, igual ele tinha aprontado para o meu avô...

Carla e eu nos deitamos na cama de casal, nos beijando apaixonadamente, como se eu fosse o homem da vida dela e ela minha mulher, minha primeira mulher. Após o mínimo de carícias que um garoto podia dar antes de se apressar para arrebentar com o próprio cabaço, abri as pernas da babá do meu irmão. Surpresa, ela me ajudou colocando o travesseiro debaixo da pélvis, expondo seu sexo para mim. Doido, meus instintos de macho me fizeram aproximar minha cintura do corpo da fêmea, até que introduzi o membro pela buça. Ela então me disse que já era um homem e não mais uma criança, enquanto arremetia com força. Pela prática de judô, meu quadril era bem forte para minha idade, e meu fôlego, de nadador e jogador de futebol, fazia eu trepar com uma intensidade muito maior do que um adolescente teria na sua primeira trepada. Ela ficou até assustada com o garoto que ela tinha tirado o cabaço, pelo menos até ela começar a estremecer de novo, com um orgasmo muito mais molhado que o primeiro. Já cavalheiro na época, meu gozo veio depois, seco pela ausência do esperma que começaria a produzir só dois anos depois. O lençol então se manchou só do líquido da minha fêmea que se sobrepôs ao sêmen seco do meu pai, produto das noites anteriores.

Comia a garota todos os dias menos os finais de semana, um dia ou outro ela estava de TPM e não podia (o que sempre me frustava). Carla foi minha mulher dos 11 aos 13 anos. Aconteceu algo no ano em que fiz treze anos, que iria confirmar toda minha precocidade enquanto homem, mas isso é para o próximo conto.

Doador de esperma.

Sampa,


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Comentários

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Ameii! Alguns contos heteros deveriam ser que nem o teu escrito cm amor,pois é isso q falta em alguns

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