Estava pronto para contar a continuação de alguma das histórias relatadas por mim anteriormente, mas um fato ocorrido recentemente me fez alterar meus planos.
Em um domingo recente, como de costume, fui até o clube do qual sou sócio para praticar natação. Treinei meus 45 minutos de praxe e me dirigi a uma grande banheira de hidromassagem para relaxamento que tem por lá e que sempre utilizo após os treinos. Estava bastante relaxado, sozinho na banheira, pois era de manhã cedo e estávamos no meio de um feriadão, quando ela veio. Saiu da piscina e caminhou até a banheira. Veio ondulando e eu vim acompanhando com o olhar aquela bela loira, alta, magra, vestida com um maiô azul que realçava ainda mais seus belos peitos. Não era uma menininha, mas era sem dúvida uma belíssima fêmea.
Para minha total surpresa, entrou na banheira, que tem capacidade pra umas 20 pessoas, mais ou menos, sentou-se de frente pra mim, sorriu e me deu bom dia. Respondi e ela seguiu interagindo: “Essa é a melhor hora do treino, né?”. E engatamos um belo papo, que envolveu trabalho, família e costumes, pois ela era de outro estado e estava radicada aqui há alguns anos.
A conversa seguia uma linha tranqüila, onde ela me contou que se chamava Júlia, tinha 34 anos, era casada e tinha uma filha pequena. Disse que adorava a nossa cidade e que não queria voltar para sua terra natal por nada desse mundo. Contei um pouco de minha vida também, falei que tinha namorada, que era um pouco mais novo que ela, enfim, coisas diversas sobre a vida de cada um. Após mais de uma hora de papo, sob olhares de inveja dos outros caras que depois entraram na banheira, decidimos ir embora, pois já estávamos com os dedos enrugados. Detalhe: a essa altura do campeonato, ela já estava lado a lado comigo, e algum contato entre nossos corpos era inevitável, mas aparentemente sem maldade. Ao sairmos da banheira, ela saiu na frente e eu fiquei doido com a visão daquela bundinha que parecia ser deliciosa, mas praticamente impossível de ser experimentada por mim.
Combinamos de trocar emails para manter contato, pois ela ficava em casa cuidando da filha e não tinha muitos amigos, e tinha me achado um cara muito legal. Disse o mesmo pra ela e combinamos de nos encontrarmos no bar do clube após o banho. Entrei no vestiário meio confuso, sem saber o que iria acontecer.
Júlia conseguiu a proeza de aparecer no bar ainda mais linda do que estava na piscina. Cabelos que mal chegavam até os ombros, molhados ainda, uma blusinha curtinha e um short. Acho que ela percebeu o meu olhar quando apareceu, porque deu uma risadinha. Pedimos sucos e sentamos em uma mesa para continuar a conversa. Trocamos emails e telefones, e o papo parecia ter esquentado. Ela disse que estava meio entediada da vida de casada, e que gostaria de conhecer alguém legal para ter uma aventura, pois seu marido era um executivo que viajava muito e, segundo ela, tinha várias mulheres por aí. Eu não esboçava reação, pois não podia acreditar que tivesse chance com um mulherão daqueles, e então ela subitamente olha para o relógio e me diz: “Tenho pouco mais de uma hora para chegar em casa. Quer dar uma volta comigo?” Respondi que sim, e onde ela pensava em ir. Ela falou que quem era da terra era eu, e que eu podia escolher onde quisesse. Pra ter certeza, fiz a seguinte pergunta: “A melhor idéia que me ocorre é tomarmos outro banho de banheira, mas dessa vez com menos roupa”. Ela riu e disse que parecia ótimo, e nos encaminhamos ao estacionamento.
Júlia fez questão de ir no carro dela, e de ir dirigindo. Eu não fiz objeção nenhuma, e achei ótima aquela situação. Fui indicando o caminho até um bom motel que tinha ali pertinho do clube e logo estávamos em um quarto, enchendo a banheira e nos preparando para uma bela loucura no final da manhã de um domingo despretensioso.
Agarrei aquela loira sensacional, e fui tirando sua roupa, sem perder muito tempo para que pudéssemos aproveitar. Ela mesma foi me ajudando a tirar sua roupa, ao mesmo tempo que tirava a minha, estávamos ansiosos por nos livrarmos daqueles pedaços de pano e entregar nossos corpos ao prazer. Joguei ela na cama e comecei a chupar, os peitos, a barriguinha e logo já tava lambendo aquele belo grelinho, deixando aquela buceta bem encharcada. Comecei a esfregar a cabecinha na entrada da buceta, e ela parou e disse que fazia questão de começar tudo na banheira, pois desde que estávamos no clube estava louca de vontade de foder comigo.
Achei a idéia ótima, fomos pra banheira, que a essa altura já estava quase cheia, e ela começou a me beijar e a bater uma punheta com muita habilidade. Me olhou com uma cara de gulosa e pediu para chupar meu pau. Levantei um pouco o quadril e ela imediatamente colocou quase todo meu pau na boca, lambendo a cabecinha e chupando minhas bolas. Um boquete completo, bem do jeito que eu gosto, com vontade. Em seguida, ela sentou no meu cacete e começou a rebolar gostoso, e eu comecei a meter o dedo no cuzinho dela, que adorou e rebolava ainda mais. A Júlia era bastante experiente, e então ela se sentou de costas para mim com o rabo no meu pau. Nunca tinha feito anal daquele jeito, nem sabia que era possível e tão gostoso, a ponto de a essa altura do campeonato já começar a me segurar para não gozar. Não podia de jeito nenhum perder tempo, e queria aproveitar o máximo que podia para comer aquela safada. Enquanto ela dava o cu nessa inusual posição, comecei a bater uma pra ela, esfregava o grelinho, metia 3 dedos na buceta, até que ela gozou bem gostoso. Ficamos um pouco na banheira nos beijando, e logo fomos para a cama.
Coloquei ela de quatro e comecei a meter forte na bucetinha. Dava uns tapas na bunda, e ela dizia pra eu parar pois podia deixar marcas, e ria com isso. Parecia estar se divertindo com o que estava fazendo. E eu aproveitando. Estava quase gozando, tirava um pouquinho, esfregava a cabeça na bundinha dela, lambia o cuzinho, tudo para tentar prolongar ao máximo aquele momento, até que numa estocada forte a Júlia gozou de novo.
Rapidamente, sem dar muito tempo a ela, coloquei-a de frango assado e meti bem forte, e gozei na cara daquela gostosa, que sugou até a última gota de porra que espirrei nela. Fez uma cara de vadia, disse que a partir de agora todos os domingos faríamos esporte, primeiro no clube e depois no motel, concordei na hora. Levei-a de volta ao clube dirigindo seu carro, peguei o meu e fui pra casa sem acreditar que aquele domingo tinha começado daquele jeito. Nada mais podia estragar esse dia.
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