Pegando a colega no horário de almoço

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 22/10/2011 16:12:43

Trabalhava há uns seis meses na minha empresa e estava realmente muito feliz. O clima era ótimo e, embora pequena, com 3 funcionários, as coisas iam muito bem por lá. Éramos 3 homens, e logo tivemos que contratar uma secretária para nos auxiliar. Após muitas entrevistas, a Rebeca foi contratada. Uma morena muito bonita, mas bastante séria, inclusive era noiva e sempre que tinha oportunidade ressaltava isso. Desde a primeira vez que presenciei este fato, vi nessa atitude uma maneira de dizer pros outros: “Não chega em mim porque eu sou comprometida”, mas ninguém nunca tentou nada e as coisas corriam bem, pois ela era muito competente e logo se tornou amiga de todos.

Uns dois meses se passaram e houve uma ocasião onde os outros dois rapazes saíram para almoçar e eu e a Rebeca ficamos sozinhos na empresa. Não era a primeira vez que isso acontecia, nos dávamos bem, almoçávamos, conversávamos, nada demais. Confesso que nesse dia ela tava particularmente gostosa, com uma calça social preta, que marcava sua calcinha e realçava ainda mais sua bunda, que era bastante elogiável. Almoçamos, como sempre, e em seguida fui pra minha sala, pois tinha o hábito de ler. Fazia um calor infernal e o ar condicionado da recepção estava estragado, restando em funcionamento somente o ar da minha sala. Fechei a porta e me sentei no sofá que tenho onde trabalho para ler meu livro.

Cinco minutos depois, Rebeca entra na sala e me pergunta se podia ficar ali, pois estava muito calor e queria aproveitar o resto do horário de almoço na temperatura agradável do ar condicionado. Respondi que sim e ela se sentou no sofá ao meu lado. Ainda tínhamos uns 40 minutos de almoço pela frente, e eu planejava ler, mas logo começamos a conversar e deixei a leitura de lado. Engatamos um belo papo sobre relacionamentos, e logo ela contou que, apesar de ser noiva e estar prestes a se casar, tem vontade de realizar algumas coisas que ainda não fez. Daí pra falarmos sobre sexo foi um pulo, e começamos a falar de fantasias, de coisas proibidas, e inevitavelmente chegamos à nossa situação. A percepção era mais ou menos essa: estávamos na empresa, éramos colegas de trabalho, nos encontrávamos sentados no sofá com uma grande proximidade física, conversando sobre coisas bastante íntimas, e isso começou a despertar uma vontade de experimentar algo diferente. Todo esse raciocínio veio em nossas cabeças simultaneamente, e em silêncio começamos a nos olhar com desejo.

Sinceramente não sabia o que fazer, pois não tinha bem certeza se ela queria e eu sabia que não era certo, até por respeitar muito meu ambiente de trabalho. Ela se moveu um pouco em minha direção e eu instintivamente me aproximei o restante que faltava para um beijo com sabor de proibido acontecer.

Nos beijamos com muito desejo, e pude apalpar um pouco aquela bunda que, agora descobri, era bem durinha. Mas logo ouvimos um barulho no portão e tivemos que parar, pois os rapazes haviam chegado. Ela logo desceu para sua mesa e passamos o dia praticamente sem nem nos falarmos, mas ao mesmo tempo sem poder tirar da cabeça o que havia acontecido, ao menos no meu caso.

Na hora de ir embora, tradicionalmente eu dou uma carona para ela e mais um colega pegarem o ônibus na parada. Como ela desce primeiro, não pudemos falar sobre o que havia ocorrido. Logo após meu colega descer do carro, recebi uma mensagem no celular. Estacionei e vi que era dela, pedindo para ir encontrá-la na parada, pois queria conversar comigo. Me animei todo achando que haveria um grand-finale e só conseguia pensar em ver aquela morena peladinha dando bem gostoso pra mim.

Qual não foi minha surpresa, quando cheguei na parada ela tava bem séria. Entrou no carro e eu perguntei pra onde ela queria ir e ela disse que eu podia dar uma volta na quadra porque o que ela tinha a me dizer era bem rápido. Disse que se arrependeu do que houve ao meio-dia, e que aquilo não mais voltaria a acontecer, pois era noiva e também não queria estragar nossa relação de colegas. Concordei com ela e disse que não havia problema, que podíamos fingir que nada aconteceu e fui pra casa. Naquela noite, tive que me contentar com uma punheta imaginando aquela bela morena.

O tempo passou e tudo seguiu normalmente na empresa. Eu e Rebeca continuávamos nos dando bem, e parecia que o acontecido realmente tinha ficado pra trás. Até que em um almoço, nos vimos sozinhos novamente, e ela disse que tinha ficado surpresa comigo. Perguntei o porquê da surpresa e ela respondeu que não esperava que eu fosse desistir de ficar com ela e me perguntou se eu não a achava bonita. Respondi que achava ela linda, mas que havia entendido seus motivos e concordava com eles, pois também era comprometido. Ela ficou em silêncio por alguns segundos. Levantei, lavei meu prato e fui pra minha sala. Rebeca veio atrás e perguntou se eu não ficaria com ela de novo. Disse que seria melhor não, para mantermos nossa amizade. Ela chegou perto de mim, abriu um sorriso e disse: “E se eu não quiser ser só sua amiga?” e me deu um beijo, que logicamente foi retribuído por mim. Como tínhamos pouco tempo, já fui tirando a blusinha dela e dois peitos lindos de tamanho médio saltaram. Chupei com vontade, mordendo aqueles biquinhos bem durinhos, e ela já foi pegando no meu pau, por cima da calça. Encostei ela na parede de costas para mim e comecei a beijar e mordiscar a nuca dela, quem parecia estar com muito tesão. Desabotoei a sua calça e pus a mão na calcinha, minúscula, e logo cheguei à bucetinha. Comprovei que ela realmente tava com tesão, pois estava encharcada. Meti os dedos e ela delirava, gritava, enquanto eu beijava o seu pescocinho. Esfregava meu pau duro na sua bundinha, e ela arrebitava bem aquele monumento de rabo. Já tava tirando a calça dela pra meter, quando o maldito barulho no portão de novo nos alertou que nosso tempo havia acabado. Ela olhou pra mim com cara de safada e disse: “Temos que terminar isso hoje”. Eu ri e respondi: “Sou todo seu depois das seis”. Ela se arrumou e desceu.

Foi difícil passar a tarde com aquele cheiro maravilhoso nos meus dedos e com a promessa de uma noite quente. Quando chegou a hora de sair, meu colega que sempre ia conosco disse que iria ficar até mais tarde na empresa, então entramos no meu carro só os dois. Não trocamos nenhuma palavra tamanha era a excitação, e fui logo para um motel que fica próximo da empresa.

Estacionei e dei um super beijo nela, apalpando todo aquele corpo maravilhoso. Ela disse que preferia subir logo, pois não poderia demorar muito já que seu noivo a estaria esperando em casa.

Ao entrarmos no quarto, nos agarramos com toda a força, e logo estávamos sem roupa. Dei um passo pra trás e parei para admirá-la um pouco, era realmente uma mulher fantástica. Nos agarramos novamente e logo eu já estava lambendo todo aquele corpo e chupando a sua bucetinha, que estava bastante molhada. Ela dizia que passou o dia todo imaginando isso e que agora iria matar a vontade. Veio pra cima, chupou um pouco meu pau e pediu para que eu colocasse a camisinha, pois queria ser metida de uma vez. Obedeci a sua vontade e já fui pra cima dela, metendo num papai-e-mamãe muitíssimo gostoso. Nos beijávamos e falávamos sacanagens no ouvido um do outro, lembrando o quanto queríamos fazer isso já há algum tempo; fato que me surpreendeu, pois nunca havia notado absolutamente nada de interesse por parte dela.

Mas o que importava era que eu estava comendo aquela morena bem gostosa! Continuamos metendo, até que eu mandei ela ficar de quatro. Quando ela ficou na posição, fiquei alguns segundos admirando aquela bunda, meio que não acreditando que aquilo tava acontecendo. Mas, pra minha sorte, tava. Meti sem dó na Rebeca de quatro, e me empolguei de tal maneira que meti uns tapas naquela bundinha, e ela me pediu pra parar pois não podia chegar marcada em casa. Aumentei o ritmo e gozamos juntos, claro que ainda deu tempo de tirar a camisinha e gozar tudo naquela bunda maravilhosa.

Tomamos uma ducha, onde nos chupamos mais um pouco. Que língua tinha aquela mulher! Minha vontade era de meter mais, e acho que a dela também, mas tivemos que ir embora, pois ela não podia chegar tarde em casa. Foi o início de várias transas malucas em lugares e situações inusitadas.

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Comentários

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Que inveja eu tive agora. hehehe Bom, conto.

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