Minha esposa realizando minha fantasia e meu desejo.

Ela já havia realizado meu desejo, porém não participei, então ela acertou com o taxista novo encontro. No dia combinado levei-a até a cidade onde ele mora e a deixei próximo da rodoviária onde ele havia combinado de apanhá-la. Fiquei ao longe observando, pude ver perfeitamente quando ela entrou no taxi, passei a segui-los e parei próximo do motel onde eles entraram, em instantes recebi um torpedo dela que continha os seguintes dizeres: “suíte 08”. Apertei o interfone do motel e disse a atendente que desejava a suíte 07 ou 09, se era possível. Ela liberou a 09. Entrei, fechei a entrada da garagem que era uma espécie de toldo. Nem abri a porta do quarto, voltei e entrei na garagem da suíte 08. Minha esposa havia prometido deixar a porta destrancada. Aproximei da porta e pude ouvir o que conversavam. Ele dizia para minha esposa que ela estava muito gostosa; que tinha um tesão de boquinha; que tinha uma bucetinha pequena, rosadinha e muito cheirosa; que tinha uma delícia de bundinha e um tesão de cuzinho que de tão apertado mal dava para ver; que as pernas eram perfeitas e os peitinhos deliciosos. Minha esposa por sua vez dizia que tinha medo do cacete dele por ser tão grande e grosso, porém morria de tesão por ele; que ficava molhadinha só de lembrar daquele cacete.

Abri uma fresta na porta e pude observar que eles estavam deitados na cama, ela já estava só de calcinha e ele, sem camisa e com calça, porém, estava com o zíper aberto. Ele passava a mão na buceta dela por debaixo da calcinha e ela pegava o cacete dele com as duas mãos e chupava a cabeça daquele enorme membro. Como previsto, fiquei com muito tesão. Ele retirou a calcinha dela deixando a completamente nua, abriu-lhe as pernas e passou a chupar aquele buceta delicada e cheirosa. Ela gemia, contorcia, tremia as pernas, passou a gemer mais alto. Ele afastou a boca e disse a ela que a bucetinha dela estava cheirosa e meladinha com um gostinho delicioso, salgadinha. Ela não disse nada, limitou em pegar a cabeça dele e levar de encontro a buceta. Ele afastou novamente a cabeça e ela gemeu quase chorando, implorando-lhe para não parar, dizendo que estava quase explodindo de tesão. Ele não obedeceu, seu cacete estava muito ereto. Ele a puxou para a beirada da cama beijou-a demoradamente na boca e em seguida colocou a cabeça do cacete em sua boca, tentava introduzir, porém só entrava pouco mais que a cabeça e ela engasgava. Ele ficava naquele vai e vem. Ela segurou o cacete que já estava melado e passou a chupar com muito tesão. Chupava a cabeça, voltava no saco e ia subindo até chegar novamente na cabeça. Ele também delirava de tesão, falava palavras desconexas, dava tapas na bunda dela, enviava dois dedos na buceta, chupava os dedos do pé dela e ia subindo. Em dado momento pude observar que ele enjoelhou no chão e puxou-a pelo quadril, colocando-a como se estivesse sentada na beirada da cama, abriu-lhe as pernas e passou novamente a chupar-lhe a buceta enquanto introduzia um dedo na buceta e outro no cuzinho. Ela então começou a gemer baixinho, foi aumentando, pegou com as duas mãos nos cabelos dele e começou a puxar e esfregar a cara dele na buceta, foi aumentando o gemido momento em que começou a chorar e pude perceber que ela começou a urinar de tesão, o esguicho do mijo molhava a cara e a cabeça dele e em alguns momentos atingiu até a parede, ela gritava que estava gozando, ele tentava retirar o rosto e ela tremendo as pernas e as mão, agarrada no cabelo dele, esfregava o rosto dele em sua buceta,, chorava e gritava que estava gozando.

Nessa altura eu já estava quase dentro do quarto e com o pau até latejando de tão duro. Havia aberto zíper e acariciava meu cacete.

A cama, o rosto e os cabelos dele ficaram molhados com o xixi dela. Ela caiu como desfalecida na cama, porém ele parecia que estava com mais tesão ainda, abriu as pernas dela e passava a mão naquela bucetinha que estava molhada de xixi e tesão, introduzia os dedos na buceta e no cuzinho dela, ela se contorcia, aparentava que o tesão havia retornado. Ele a virou de bruços e passou a acariciar aquele lindo traseiro, introduzia o dedo na buceta, passava o cacete naquela bunda e ela rebolava. Ele pegou-a então pelos quadris e curvou-a colocando-a de quatro, passou a mão na bunda e continuou introduzindo dedos na buceta e no cuzinho que estavam bem melados. Ela começou a gemer. Ele delirando de tesão passou a dar tapas naquela bunda. Ela encolhia a bunda e pedia para parar, ele continuava e dizia que ia rasgar aquela bunda e aquele cuzinho com o cacete. Aproximei então da cama, ele assustou, porém em instantes voltou ao normal e me cumprimentou somente dizendo: “tudo bem?”. Ele já sabia que eu iria participar, ela já havia combinado com ele. Disse: “tudo, mas pega leve ai camarada”. Ela disse: “fique tranqüilo bem, preocupa não, é só tesão meu mesmo, você sabe que sou escandalosa”.

Ele então, sem se importar com minha presença, colocou a cabeça do cacete na entrada da buceta dela e começou a penetrar. Realmente o cacete dele é bem maior que o meu, uns 23 cm aproximadamente por um 05 cm de diâmetro.

Afastei um pouco e fiquei extasiado de tesão com a sena. Ela gemia, uivava, chorava e ele ia introduzindo lentamente o cacete. Era uma sensação inexplicável ver aquele cacete sumindo na buceta de minha mulher e ela gritando de tesão. Eu estava até tonto de tesão, meu cacete até latejava, porém não queria gozar naquele instante, com medo de após o gozo arrepender e ter uma reação adversa. Somos um casal feliz, não permito que nada atrapalhe nossa vida e nossa felicidade. Apesar dela já haver transado com ele em outra ocasião para realizar minha fantasia, eu não havia participado, portanto não sabia qual seria minha reação. Ela topa realizar minhas fantasias porque tem muito tesão e faz tudo que eu peço.

Ela com muito tesão me chamou com aquela voz rouca e melosa de choro: “vem cá benzinho, chega perto”. Aproximei, ela me puxou, pegou meu cacete e começou a chupar com muito tesão. Olhava atentamente no espelho ele enfiando e retirando o cacete da buceta dela, ora devagar, ora dando estocadas que ela até arredava pra frente e meu cacete entrava até a garganta engasgando-a. Ela gritou que ia gozar, ele deu vários tapas na bunda dela dizendo: “goza tesão, goza gostosona, goza que estou enchendo sua bucetinha também”. Gritaram os dois juntos e eu não agüentei segurar e gozei na boca dela que a estas alturas estava chupando meu cacete de uma forma que estava até machucando. Enchi a boca dela que engoliu boa parte e deixou o resto escorrer pela boca e cair no lençol. Gozei como nunca. Deitei ao lado dela e ele foi para o banheiro tomar banho.

Ela olhou em meus olhos para ver minha reação após ter gozado. Procurei não pensar em nada. Percebi que ainda estava de tesão. Beijei-a demorada na boca e disse que a amava. Ela só respondeu: “também te amo muito seu louco”.

Virei para baixo na cama e vi aquela bucetinha delicada toda arregaçada e vermelha, estava escorrendo esperma, saia abundantemente e escorria pelas pernas, pelo cuzinho e caia na cama. Fiquei com muito tesão novamente e chupei aquela buceta vermelha e arregaçada, depois abracei-a, beijei-a e enfiei meu cacete naquela buceta. Foi uma sensação e tanto. Senti o barulho quando meu cacete entrava naquela buceta arregaçada e esporrada. Nosso beijo também tinha gosto de esperma que ainda escorria da boca dela. Ela estava novamente com tesão, passou a gemer e gritar as seguintes palavras: “goza meu tesão, goza nessa buceta que foi arregaçada por um cacete de cavalo; goza nessa buceta que está toda esporrada; goza que eu quero gozar é no pau dele de novo”. Fui ao delírio, socava com força o cacete naquela buceta e passei a dar tapas na cara dela. Ela disse: “pode bater, bate mais, bate com força porque vou gozar é no pau dele que é maior que o seu e me rasga mais gostoso”. Dei mas tapas e gozei. Raras vezes gozei tão gostoso como daquela vez. Tirei meu pau, a buceta dela e o lençol eram pura porra, deitei de lado quando vi que ele estava de pé ao lado da cama com o cacete duro.

Levantei para ir banhar quando ele pulou na cama, abriu as pernas dela a passou a chupar aquela buceta que estava ainda mais esporrada e vermelha. Ele lambia e chupava esperma. Deu pra ver que a boca dele estava molhada.

Fiquei da porta do banheiro assistindo a cena. Ele molhou bem o dedo na buceta e introduziu no cuzinho dela, depois deitou por cima e ao invés de introduzir o cacete na buceta, pegou-o com a mão e posicionou no cuzinho, ela relutava, tenta sair mas ele segurou firme e foi tentando bem devagarzinho. Ela gemia, dizia que não mas ele continuava. Fui até a parte de baixo da cama e pude ver que aquele grande cacete já havia entrado. Ele foi fazendo um movimento lento de vai e vem e depois foi aumentando. Ela levou a mão a buceta, passou a massagear o grelinho e a gemer. Fique com muito tesão novamente. Fui até o rosto dela e comecei a beijá-la. Ela me beijava e gemia. Dizia que estava doendo muito mas estava muito gostoso também. Ele perguntou se ela queria que parasse e ela disse que não, que estava gostoso. Comecei a beijar os peitinhos dela e ela passou a dizer palavras de tesão: “está gostoso; ele esta rasgando meu cuzinho bem; chupa meu peito; morde meu peito; me bate; rasga meu cuzinho, enche ele de porra; me faz gozar.” Ele passou a bombar forte e começou a gritar e dizer que estava gozando. Gozou, retirou o cacete e levantou. Percebi que ela não tinha gozado. Deitei por cima dela e enfiei o cacete na buceta e bombei com força. Ela gritava, uivava, chorava e me dava fortes tapas na cara e dizia: “me faz gozar meu amor; mama nos meios peitos; goza, goza, goza que eu estou gozando.” Gozamos juntos, descansamos. Ele tomou outro banho e saiu dizendo que valeu, que ele iria embora e que depois era para ela ligar para ele. Posteriormente tomamos banho e fomos embora.