Surpresa silenciosa (Parte 2)

Um conto erótico de C.A.T.
Categoria: Heterossexual
Contém 1454 palavras
Data: 19/10/2011 06:12:09
Assuntos: Hetero, Heterossexual

No dia seguinte (ver relato em Surpresa Silenciosa - parte 1) acordei cedo, tomei café e fui direto para o centro de exposições. Deixei todos os equipamentos ligados e funcionando, esperando apenas o pessoal da empresa chegar. Eles chegariam por volta das 11:00hs e estavam num micro-ônibus que saiu da nossa cidade.

Pontualmente todos chegaram. Para a minha surpresa, Erika era uma das pessoas do nosso setor que estaria na feira. Achei que teria uma oportunidade de falar com ela, agora que o namorado dela não estava por perto. A surpresa aumentou um pouco quando vi que todo o trabalho da feira era coordenado pela Jeane. Ela chegou perto de mim, me cumprimentou bem formalmente e conversamos apenas sobre o evento e os equipamentos à mostra.

Feira é tudo igual, muito chato para quem é expositor. Acho mais divertido ser visitante. Minha função lá era de estar por perto para o caso de algum equipamento parar ou falhar. Neste primeiro dia o horário previsto era das 12:00 às 20:00hs. Lá pelas 19:00hs, como estava tudo sob controle, saí para conhecer um pouco dos outros equipamentos,nos outros stands.

De longe, reconheci em um dos stands, a Nadine, a garota da boate na noite anterior. Caminhei em direção dela, para ver qual seria sua reação. Ela me reconheceu e fez de conta que não me conhecia. Ela estava distribuindo brindes e com um scanner de mão, lia o código de barras dos crachás dos visitantes. Cheguei bem perto e disse:

- Oi, tudo bem com você?

- Sim, tudo muito bem, obrigada. Já ganhou um brinde? Posso ler o seu crachá?

Quando ela tentou ler o meu crachá, ela percebeu que o meu era de expositor e entrou em pânico.

- Você é expositor aqui. Por favor não fale de onde você me conhece. Preciso continuar aqui amanhã. Preciso deste dinheiro.

- Não tenho que falar nada. Passei só para te dar um oi. Tchau.

E saí andando. Acho que foi ela que ficou surpresa.

Feira acabou no horário e saímos todos do nosso grupo para o hotel. Combinamos estar no restaurante em 30 minutos para o jantar. Era tempo para um banho e trocar de roupa.

Entrei no restaurante, cheio de vontade. Iria sentar perto da Erika e quem sabe trocar algumas idéias. Mas ela não estava lá. Eu fiquei quieto para não dar bandeira. Quieto mas curioso.

Jantar normal, com alguma cerveja e muita risada com histórias corporativas. Lá pelas 11 da noite, a Jeane começou:

- Pessoal, vamos dormir que o horário da feira amanhã é das 08:00 às 17:00hs. O pessoal das escolas técnicas deve estar lá pela manhã. Todo mundo com café já tomado às 07:15, hora que vamos sair. Vou chamar no quarto, quem não estiver aqui na hora certa. Carlos, eu não tenho o número do seu apartamento.

- Bem, é o 815, mas não precisa se preocupar. Vou levantar mais cedo e vou para a feira ver se tudo está bem, antes de você chegarem.

- Ok, então até amanhã pessoal. Todo mundo descansar agora.

E saímos todos para os elevadores e seus respectivos quartos. Quase todos estavam no mesmo andar que eu.

Liguei a TV, tirei a roupa e me joguei na cama. Estava cansado, mas ia tentar assistir algum filme. Não sei quanto tempo depois, ouvi barulho de alguém batendo na porta. Imaginei que era alguém dagovernança , perguntando se queria alguma toalha adicional. Não tinha deixado o aviso de não perturbe na porta. Me enrolei na toalha de banho e abri a porta. Para a minha surpresa, era a Jeane.

Ela me empurrou para dentro do quarto e entrou rapidamente, fechando a porta. Ela estava com um tipo de robe ou roupão, só que de um tecido bem fino e macio. Podia ver os mamilos dela, empurrando o tecido para fora.

Ela me agarrou e me puxou para beijo bem excitante. Imediatamente meu pênis começou a dar sinal de vida e era totalmente visível por baixo da toalha, que ela arrancou de um único movimento e jogou no chão.

Num meio abraço, meio amasso, nós chegamos perto da cama e ela me fez deitar, enquanto desamarrava a faixa do robe e mostrava que já estava totalmente nua, deixando à mostra um corpo fenomenal para alguém da idade dela. Os seios eram bem redondos e firmes. Os mamilos eram pequenos e escuros. A barriga era normal, nem sobrando, nem muito malhada. Os pelos pubianos eram bem depilados, não totalmente. Um pequeno tufo de pelos havia sido deixado.

Ela de deitou sobre mim e começamos bem rápido as preliminares para o sexo, que eu estava esperando desde o casamento do Luiz. Agarrei com força aquela bunda, que mais uma vez, era fenomenal para uma mulher da idade dela.

Eu sempre com as costa no colchão e ela sempre sobre mim. Sem nenhuma palavra ou conversa, nos beijamos, ela mudou de posição e fizemos um 69 que foi demais. Ela repetiu a maestria mostrada no jardim, na noite do casamento. A buceta dela tinha um cheiro muito bom, de tesão. Quando ela parou eu imaginei que seria agora, vamos trepar.

E foi isto que aconteceu. Ela foi ao robe e tirou de um daqueles bolsos gigantescos, um envelope de preservativo que foi aberto facilmente e o conteúdo desenrolado rapidamente no meu membro. Quando ela se virou para pegar a camisinha, pude observar a linda e enorme tatuagem de um dragão estilizado. Uma obra de arte feita em cor única. Se fosse necessário, só aquela visão teria me dado uma ereçãoimediata. Não foi preciso.

Ela de joelhos por cima de mim, acertou meu pênis na entrada de sua vagina e comandou a penetração. Comandou também todos os movimentos, que precisamente executados, estavam me levando à loucura.

- Adorei o dragão da sua tatuagem...

- Agora não. Conversamos sobre isto outra hora. Agora não temos tempo.

E continuou os movimentos para cima e para baixo, para a frente e para trás. Mulher experiente é uma outra coisa. Ela sabia exatamente o que fazer, para ter prazer e para me dar prazer também. Parou de se movimentar e fez algo que era inédito para mim. Fez uma contração com a vagina, de maneira bem forte, que eu pude sentir. Parecia uma mão gigante apertando meu pênis, gentilmente, sem machucar. Com a vagina contraída ela começou a sair do meu pênis, que parecia estar sendo gentilmente puxado. Num determinado ponto, ela relaxou a musculatura e sentou no meu pênis, levando a uma penetração completa e contrai novamente a musculatura da vagina e repetiu todo o movimento. E fez isto diversas vezes, para o meu delírio e pelo que pude perceber o dela também.

A sensação era inimaginável, mas por algum motivo, a minha vontade de gozar estava parada, presa em nível muito alto de tesão. Ela estava comandando a minha vontade de gozar.

Depois de alguns minutos ela simplesmente se levantou e ficou de 4, com a bunda virada para mim e disse:

- Vem, vamos gozar gostoso agora.

Eu fiquei de joelhos e facilmente penetrei aquela mulher. Agora era a minha vez de comandar os movimentos. Bem, quando ela deixava. Quando eu fazia movimentos rápidos demais ela contraia suavemente a vagina e me fazia desacelerar. Na minha cabeça passavam pensamentos de como uma mulher que tem esta capacidade de fazer sexo, ainda está solteira ou não temum namorado fixo.

Quando eu gozei, gozei de verdade. Forte e intenso. Agarrado ao quadril dela, forcei ela deitar e ficar de lado, enquanto eu continuel atrás dela. Mais de perto, pude observar o lindo trabalho de tatuagem.

Nos minutos que ficamos deitados eu e ela descansamos um pouco. Ela se levantou, pegou e colocou o robe. Enquanto amarrava a faixa na cintura, deu um leve sorriso.

- Que bom que eu reservei um quarto com cama de casal para você, não é? Descanse e não vá perder a hora. Bom trabalho para você amanhã. Boa noite.

Se curvou e me deu um beijinho na boca.

Se virou, caminhou até a porta, abriu bem lentamente, ouviu se escutava algo, colocou a cabeça para fora do quarto e saiu silenciosamente, fechando a porta.

Eu deitado na cama, pensava agora: Ela controlou tudo. Desde o meu tesão no casamento até a gozada de hoje, passando pelo lugar onde transamos. Esta mulher é poderosa. O que será que vai acontecer a partir de hoje?

Levantei e fui ao banheiro para tirar a camisinha e tomar um banho. Enquanto removia o preservativo, lembrei da delicadeza da Erika fazendo isto. O que teria acontecido? Por que ela não estava no jantar?

Voltei para a cama e mais uma vez dormi imediatamente.

Qual seria a minha surpresa amanhã?

(continua)

C.A.T. (/>


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