Renatinha se descobrindo (PARTE 2)

Um conto erótico de Sebastian
Categoria: Homossexual
Data: 09/10/2011 00:09:25

Continuação deste conto: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Na manhã seguinte do que havia acontecido Renata vai atordoada para a escola. Não sabe se deve contar para Carla que tinha deixado se levar pela brincadeira ou se guarda o segredo. Mas no fim, lembrou-se que desde sempre elas foram confidentes uma da outra, então não havia motivos para ficar calada. Até porque ela esta doida para contar a alguém...

A ruivinha vai até a sala de aula procurando por Carla, mas a mesma ainda não chegou. A garota se senta na carteira e espera um tanto inquieta. Pensa em mil maneiras de contar o ocorrido, mas morre de vergonha de todas elas. Alguns minutos depois, Carla entra na sala com cara de sono (assim como todo dia). A loirinha sorri para a amiga e diz “Bom dia!”. Renata responde de um jeito estranho, meio engasgado. Percebendo o nervosismo, Carla questiona o motivo.

- Quê foi Renata? Tá muito estranha hoje.

- Aaah... É... Não é nada não. Acho que o café da manhã não me fez bem...

- Ah, tem certeza que é só isso?

- Claro! O que poderia ser?

Carla encara Renata por alguns segundos, penetrando naquele profundo oceano verde da amiga. Parece que em seus olhos existem duas pedras de Jade ao invés de pupilas.

- Pare de ficar me olhando! Quê foi? – Renata abre um sorrisinho sem graça e fica corada. Sem precisar dizer mais nenhuma palavra, Carla já entende o que havia acontecido com a amiga. A loira retribui o embaraçado sorriso da amiga com outro um tanto pervertido e responde:

- Não, nada não. É que seus olhos são mesmo lindos!

- Ei... Você não esta pensando em besteira né?

- E você acha que não?

Carla tem outro ataque de riso as custas de Renata. A ruivinha da um tapa na amiga e vira-se para frente, morrendo de vergonha.

Na hora do intervalo, como de costume, elas foram se sentar na arquibancada da quadra com outras três amigas: Mariana, Bruna e Larissa. Falavam sobre todo tipo de coisa, mas a conversa mais recorrente era sobre os rapazes da escola. Mas diferente dos outros dias, Carla não tirava os olhos de Renata enquanto conversavam sobre meninos, e vez por outra ela caia na risada sem motivo aparente, como uma lunática. Renata beliscava e dava tapinhas na menina para ver se ela parava, mas foram todos em vão. Mal ela se recompunha, começava a rir de novo.

Quando já estava quase no fim do intervalo, Carla se faz um autoconvite.

- Vou almoçar na sua casa hoje Renata.

- Hoje? Assim, de repente?

- Claro, faz tempo que não passamos um tempo juntas fora da escola!

- Ahh... Tudo bem... Eu acho...

- Você tem algumas coisas para me mostrar também não é?

Carla começa a rir enquanto as outras meninas perguntam para Renata o que ela iria mostrar. A garota, já toda vermelha, inventa uma desculpa esfarrapada qualquer e é salva de outras explicações pelo sinal do fim do intervalo.

Quinze para o meio dia a aula acabou, e as amigas vão para casa de Renata. Quando estavam sozinhas no meio do caminho, a garotinha bronqueia sua amiga por toda aquela palhaçada no intervalo, mas no fundo não estava brava. Já tinha se acostumado com a personalidade de Carla, e até gostava.

Chegando a casa, o cheiro de comida imediatamente abre o apetite das duas. Hoje a irmã mais velha de Renata conseguiu almoçar em casa. Seu nome é Natalia, e é praticamente uma versão mais velha da irmã. Tem 23 anos, é ruiva de olhos verdes, com sardas no rosto, magrinha e usa óculos de grau. O que a diferencia de Renata é a altura, e também os traços mais maduros do corpo, como seios e bunda maiores. Sua bunda, inclusive, é uma beleza a parte, arrebitada e redondinha.

Renata fica feliz de poder almoçar acompanhada da irmã e da melhor amiga. Era um pequeno prazer que não tinha há muito tempo, devido à vida corrida dos pais e da irmã. No meio do almoço, porém, Natalia pergunta se a irmãzinha tinha mexido em suas coisas no dia anterior, pois sua cama estava desarrumada e sua gaveta remexida. Renata engole a seco a comida e Carla se segura para não começar a rir. A ruivinha explica que realmente havia entrado no quarto e mexido na gaveta, mas foi porque havia encontrado uma calcinha em seu guarda roupa que pertencia a Natalia, e então foi até o guarda roupa da irmã devolver.

Um pouco desconfiada, Natalia aceita a justificativa e termina correndo o almoço, pois tinha que voltar logo para o serviço. Não demorou muito e ela deixou as duas garotas sozinhas em casa.

- Então... Posso dar uma olhada?- Pergunta Carla, imediatamente ao ficarem sozinhas.

- Nossa, calma, nem terminamos de comer direito.

- Aaah, e daí? Estou curiosa poxa...

Renata leva Carla até o quarto da irmã. Dessa vez ela é bem mais cuidadosa, para não levantar suspeitas. Abre a gaveta e tenta bagunçar o menos possível, apesar de o instrumento estar debaixo de uma camada de calcinhas. Com o consolo em mãos, ela entrega para Carla, sorrindo maliciosamente.

- Vamos lá no meu quarto para não bagunçar muito aqui...

- Aaah sua safada, ontem você usou aqui na cama da sua irmã mesmo né?

Carla “espeta” a barriga da menina com o consolo, por brincadeira. Renata da um tapa nas mãos da amiga e sai do quarto, sendo seguida pela loira que dizia coisas como “Você é uma pervertidinha mesmo em!” “Não conseguiu nem ir até a própria cama”. Corada de vergonha, a ruiva pedia inutilmente para ela parar.

Chegando ao quarto, Carla senta-se na cama de solteiro enquanto Renata vai até o espelho do guarda roupa realizar seu ritual diário de medir os seios. Ela tira seu all star e despe o uniforme, enquanto Carla examinava o consolo. Apesar de ter as mãos maiores do que Renata, ela também não consegue fechá-la no instrumento. Depois de olhar alguns segundos a loirinha se lembra de um antigo desejo que tinha. Ela então coloca o consolo na boca, e vai lentamente enfiando o máximo que conseguia.

“Sabia que eu também penso nisso?” diz Renata ao ver o que a amiga fazia. Carla sorri de uma forma pervertida com o consolo na boca, enquanto assistia à ruiva tirando a roupa. Renata hoje usava calcinha e sutiã cor-de-rosa. Como sempre, tira o sutiã e começa a medir o busto em frente ao espelho. Aperta delicadamente os peitinhos, vira de um lado para o outro para ver melhor. Porém, quando menos esperava, Carla engasga com o consolo e começa a tossir alto, ficando com a boca toda babada. Renata não aguenta a cena e começa a rir descontroladamente. Depois de se acalmar, volta a medir o busto.

- Você tem um corpinho de boneca sabia? – Diz Carla.

- Não considero um elogio, se foi essa sua intensão.

- Pois deveria, você é linda!

- É fácil falar com um corpão igual o seu... Sua cavala! – Renata faz um biquinho charmoso, como se estivesse magoada.

- Você esta exagerando. Mas, em todo caso, eu posso te ensinar uma coisinha para aumentar seus “dotes”.

- O que é?

- Vem cá, senta no meu colo. É bem fácil!

Renata obedece ao comando e senta só de calcinha no colo da amiga. Carla pega o consolo, coloca entra os peitos da ruivinha e pede para roça-los no instrumento. Renata solta uma gargalhada.

- Tá bom, para de brincadeira, para mim não tem jeito né?

- Não estou brincando! Ouvi dizer em algum lugar que ficar esfregando eles, faz ficarem maiores. E bem... Já que temos o brinquedinho... Por que não usá-lo para ficar mais divertido?

A garotinha arregala seus olhos verdes e fica meio sem graça, mas continuou com a brincadeira. Apertou suas pequenas maçãs uma na outra e começou a esfregar no consolo. Observar a amiga despertou o fogo de Carla. Ela não tirava os olhos de Renata, lambendo os lábios e sorrindo, quase babando, enquanto a ruivinha esfrega os peitinhos no consolo. Carla acaricia as pernas branquinhas da amiga, começando pelas coxas. Vai subindo devagar as caricias, passando pela virilha, até chegar ao clitóris da amiga. A essa altura, Renata começa a se molhar. O toque das mãos de Carla faz Renata gemer baixinho, de um jeito tímido e gostoso. Levadas pelo momento, ambas perdem a noção do certo e do errado e apenas curtem a sensação. Renata fecha os olhos e vai gemendo com mais prazer a cada instante. Carla chega a seu ouvido e sussurra:

- Tá gostoso?

- Aaahham – Renata responde ofegante.

- Você tá se molhando...

- Hahaha... É que esse seu método é gostoso... ahaaah... Ficar esfregando minha xana faz parte?

- É só um incentivo. Amigas devem se incentivar né?

- Aaahh claro... continuaaahhn...

- Sabe... Tem um método para aumentar a bundinha também...

Renata pula do colo da amiga, assustada. Com os olhões arregalados e a calcinha molhada, ela diz que já estava indo longe demais.

- Mas por que tanto medo? Vai ser gostoso...

- Aaah, vai ser gostoso por que vai ser no meu né!

- E se eu fizer primeiro... Você faz também? – Carla diz em tom provocante.

- Você... Tem coragem?

- Na verdade... Há algum tempo eu percebi que gosto de mexer lá dentro, quando estou tomando banho...

Renata fica curiosa com a revelação. – Mas não machuca? – Pergunta a ruiva.

- Tem que começar devagar, não adianta querer colocar tudo. Eu acho até melhor do que mexer com a perseguida... Às vezes tenho medo de dedar muito fundo e abrir, sei lá...

- Tá bom... Você faz primeiro então, para eu ver...

- Acho que vou precisar de algo para passar no consolo.

- Tipo o que?

- Hmmm... Tem manteiga?

Renata vai até a cozinha pegar a manteiga, e Carla fica no quarto. A loira, com um grande sorriso, abaixa a calça do uniforme e a calcinha até os joelhos, e fica de quatro em cima da cama. Apesar dos 13 aninhos, ela tem pernas grandes e bem torneadas, com direito a marquinha de biquíni na virilha. Ela empina a bunda em cima da cama deixando o buraquinho bem aberto, e começa colocando o dedo indicador para dentro, só de aquecimento. Começa bem devagarinho, enfiando com cuidado para não doer. Seus olhos castanhos reviram conforme ela se penetrava e sentia o dedinho mexer lá dentro.

A ruivinha consegue ouvir a gemedeira da amiga do corredor. Fica até um pouco intimidada quando entra no quarto e vê Carla naquela posição, parecendo estar se deliciando daquele jeito. Quando vê que Renata voltou, a loira para o “aquecimento” e senta-se na cama.

- Nossa, não quis nem me esperar!

- hahaha, estava só amaciando. Tem a manteiga?

- Tem...

Renata pega o consolo em cima da cama e começa a passar a manteiga nele. Ela não tem dó de desperdiçar e lambuza todo o brinquedo, com medo de machucar a amiga. Carla empina a bunda de novo e pede um pouco de manteiga. Ela esfrega bastante dentro do cuzinho, para garantir.

- Pronto. Agora pega o negocio e vem aqui atrás...

- O que? Eeu? – Diz Renata, assustada.

- É mais fácil você usar em mim. Não se preocupe, eu aviso se doer...

- Então tá... – Renata se posiciona logo atrás da amiga. – Você tem uma bundona em, caramba! Você tem 13 anos mesmo ou me enganou todos esse tempo?

- Cala a boca Renata! – Carla solta uma gargalhada – Vai logo, to doida pra sentir essa negocio...

Sem dizer mais nada, Renata esfrega o consolo entre as nádegas da menina, brincando com a raxadinha. Carla solta suas primeiras gemidinhas, mais parecidas com gargalhadas. Renata fica alguns momentos nesse vai e vem, até Carla não estar mais aguentando.

- Vaai sua vaca, para de me torturar! Ponha isso para dentro! – Implora a loira, dominada pelo tesão.

- Não quero machucar essa bundona...

- Pode meter porra, para de enrolar!

Um pouco assustada pelos palavrões, que não são comuns por parte de Carla, Renata obedece ao comando e encaixar o consolo na entradinha da bunda. A loira começa a delirar e dizer coisas como “Vai, enfia! Anda logo, ponha isso!” “Me fode sua ruivinha safada”. Renata vai enfiando o consolo para dentro do cuzinho pequeno da garota, que não ofereceu muita resistência.

“Tá bem aberta em!” diz Renata, tirando um sarro de Carla. A loira parece nem ter ouvido. Tudo o que faz agora é gemer desesperada. Um gemidinho agudo, daqueles de rasgar os tímpanos. Renata continua enterrando o consolo grosso no rabo da amiga, mas com medo de estar machucando ela para. Já tinha enfiado quase até o meio.

- NÃO PARA SUA VAQUINHA, ENFIA MAIS AHAAAHHHHHHHHShhhiiiu! Não grita! Quer que o povo na rua escute?

Renata continua enfiando o consolo como foi pedido. Por mais que tentasse se conter, Carla começa a berrar em meio ao delírio, obrigando Renata a tapar sua boca com a outra mão. Já tinha enfiado mais da metade do consolo na amiga, quando fica difícil de entrar mais fundo. Resolveu não forçar para dentro, e ao invés de enfiar começou a mexer com o instrumento dentro da menina. Lágrimas começam a escorrer dos olhos de Carla, e Renata diz que vai tirar o instrumento, mas os gritos abafados da loira imploram para que ela continue “NÃÃO, NÃO PARA. FODE MEU CUZINHO SUA RUIVA SAFADA!”. Carla começa a rebolar loucamente com o instrumento enfiado na bunda. Sua camiseta do uniforme já esta toda encharcada de suor, e Renata sente sua mão toda babada pela amiga. É quase como se a ruivinha estivesse segurando um touro bravo, de tanto que Carla se remexe.

Quando estava prestes a gozar, Carla perde o controle e começa a cavalgar violentamente no consolo, indo para frente e para trás sem parar, quase derrubando a pequena Renatinha no chão. A ruiva tem que destampar a boca da amiga e segurar na parede para manter o equilíbrio, e os berros desesperados de Carla ecoa por toda a casa até finalmente gozar.

A loira deita na cama, suada e trêmula, olhando fixamente para os belos olhos verdes de Renata. Tentando recuperar o fôlego, mas ainda muito ofegante, Carla abre um sorriso gostoso para a amiga.

- Sua vez lindinha!


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mad Hatter a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

uau posso ser mulher mas eu queria sra carla nessa hora

0 0
Foto de perfil genérica

que loucura...delicia

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom...rs

0 0


contos eiroticos leilapornConto erodico fode uma caderantebaixar XVídeos mulher sendo sequestrada e e******** Algemado passar de fita na boca XVídeosencoxadamulhercrentecontos eiroticos leilapornmamaezinha como vc é tarada/texto/202303566/comentariosBrotheragem - Segunda Temporada - 8contos eróticos eu em casa a sós com tio do meu maridoconto porno sexo gay a tres com travesti e um homwnminha concunha morena gostosa que arrobeiConto erotico velho tarado/texto/201103243corno manso cafetao contomeu marido me pegou no flagra e virou putinha tbm conto pornovídeo vídeo de sexo da Nenê da Galega chupando muita rola soltando balaContos erroticos pai brinca de casinha com filha e acaba fodedorelato de siririca com barulhinhoficondo sode calçinha xvideobrutamontes caio parte 14 pornoxxxvideos novinha culpado ate goza na bocacontos eróticos primeiras experiências com siririca com mulheres mais velhaaa cabasso fodedora/texto/201708768/texto/200610187espozinha fica bricando com amigo do marido e leva no buceta pica peta gigante e gene de dorMinha esposa centou no colo de outro cera que eu sou corno manssosexo fragado cumendo o cu do entiadocontos d mulher q gemeu muito n sexopapai comendo abc****** da filhinha bem novinhaminha irma me pegou batendo punheta e contou pra minha mae acabou que teve que transar comigofodendo com o inimigo contos eroticos/texto/201910114mulher fazendo a sobrinha gosar pela primeira ves tocando uma ciririca e chumpadowww.assistir video pono de fidelidade tia a jundar sobrinho na punhenta.compornodoidoshotPorno com minha comadre comi ocu dela egozei na boca delaconto eroticoesposa submissarevelação de filme pornô com minha mulher transa com meu jardineiroconto erotico meu tio comeu minha mulher elaprovocouxvide coroa gritando emportugues quando toma rola grossa e cabecuda na xanacasa dos contos homossexuala empregada disse adoraria te comer contosmulher de 38 anos assim meia gordinha do priquito bem grandão ela transando e gemendoporno brasilero ela queria fujir de tanta fodanao cnseguioarmei muito bem armado e conseguir comer minha esposa junto com outro macho pauzudovideos d movimhaz fudendo com negao dotadodago do r**** gostosa de short curtowww.xvideos.com corno nao perdubakidebengala jorrandoporradentroadvogada enrabada pelo presidiário meu padastro me comeucontos me hospedei no hotel e rasgaram meu cugozando na encoxadaincesto brasilpesquizar pai e filha brncando nas ferias-pornodoidoContos gay estupro coletivoflagrou a namoradinha fudendo com varios contos eroticosconto erotico com novinha e ninfetacontos eroticos jatos de porra na garganta/perfil/74894/seguidoresporno zoo cavalo abre chapoleta dentro da mulhervideo porno casada chorte garupa motoeu confesso roubei a calçinha da minha irmãputa fudeno pela da motoxChoupana dentro das Canas canavial pornô/texto/201308466xvideo levei meu amigo pra comer minha rsposacontos eroticos em cinemasGostosas de. Shortinho super detalhando a s partes intimas fotosencoxoando a cega contos eroticoscontos de encoxadasmarido fazendo covardia com a buceta da esposa