Baixinha Marrenta

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 20/09/2011 15:11:15

Baixinha Marrenta

Universidade Federal do Paraná, local onde tudo começou. Paulo cursava engenharia mecânica e estava no penúltimo período de seu curso. Tinha vinte e um anos de idade, extremamente extrovertido, conhecido de praticamente toda a universidade, pelo menos do centro politécnico, onde se concentravam os cursos de ciências exatas. Mulherengo descarado gabava-se de ter ficado ou namorado com quase todas as belas garotas do Campus. A vida de Paulo era estudar - pelo menos ele estudava e tirava boas notas - e namorar. Sua família era bem financeiramente, e Paulo podia ter o privilégio, reforçado pelo fato de estar estudando em uma universidade publica, portanto sem custo algum, de apenas estudar e curtir a juventude. E ele sabia mesmo aproveitar todas estas facilidades que a vida lhe deu.

Mas para relacionamentos Paulo era complicado. Mantinha duas namoradas, e ainda ficava muitas outras. Umas delas morava em sua cidade Natal, Londrina, a outra em Curitiba mesmo. Ele não tinha jeito mesmo, aprontava legal com a mulherada. Detestava ser rejeitado pelas garotas que investia, e batalhava até conseguir o que queria, alguns beijos e amassos já estava valendo para ele, mas na maioria era em sexo que tudo acabava. Paulo tinha mais um trunfo, além da vida boa proporcionada pela família, que era o fato de ser boa pinta, bonito e extrovertido. Ela alto, com seus um metro e setenta e nove centímetros. Tinha boa forma e jogava muito futebol.

As coisas começaram a mudar para Paulo em uma festa promovida pela turma do sétimo período de engenharia de alimentos. Nesta festa ele conheceu Flávia. Um colega a apresentou para ele, conversaram um pouco e no agito da festa Paulo acabou perdendo ela de vista. Flávia era baixinha, com apenas um metro e sessenta de altura. Encantou Paulo com seu físico malhado, com pernas fortes, ombros ligeiramente largos, seios fartos e um traseiro delicioso. Ele ficou totalmente perdido por ela em poucos minutos diante de sua beleza. Naquela festa não mais a encontrou.

Este encontro só ocorreu uma semana depois, quando descobriu em qual bloco estudava. Sem perder tempo foi ao seu encontro. O que ele não esperava, era que seria o dia mais humilhante de sua vida. Paulo foi cheio de si e logo deu uma cantada em Flávia enquanto ela saía do bloco para pegar o ônibus para casa. Passou uma cantada até razoável, ofereceu carona e nada. Flávia estava o desprezando.

- Flávia, me de uma chance de te conhecer melhor, vamos sair para conversar, jantar...

- Olha Paulo, me desculpe, mas tenho pressa, e não tenho tempo para este tipo de conversa...

Sem poder terminar de falar, Paulo voltou a insistir.

- Então eu lhe dou uma carona, onde você mora? Posso te levar se quiser!

- Obrigada Paulo, preciso ir, até...

Paulo se irritou e a pegou pelo braço quando estavam quase chegando ao ponto de ônibus, um erro fatal. Com um movimento rápido, Flávia pegou firme no seu pulso, girou e colocou o braço nas costas dele. Um movimento mínimo e seu braço estaria quebrado. Ela ainda deu uma chave de braço no pescoço dele. Paulo gemendo de dor nem podia falar de tão firme e apertado que estava aquela chave. O que ele não sabia era que Flávia era muito ativa fisicamente, praticava spinning, musculação, judô, natação e, por algum tempo, o jiu-jitsu. E ainda “pior”, foi campeã de judô duas vezes nos jogos escolares de seu Estado.

- E agora Paulo? Posso pegar o meu ônibus? Ou tem algo mais a falar? - Perguntou Flávia aliviando um pouco para que Paulo pudesse falar.

- Claro, claro, pode ir! - Suplicou Paulo.

Flávia o soltou, juntou suas coisas que caíram ao chão e foi pegar seu ônibus acompanhado de suas colegas.

Paulo não acreditava naquilo. Nunca havia sofrido rejeição daquela forma. Mas ele era persistente, e continuou as investidas. Descobriu seu perfil no Facebook, tentou adicioná-la, mas sem retorno; mandou flores na sala de aula; bilhetes; descobriu seus telefones; seu endereço; mas nada...

Passaram-se alguns dias, Paulo cedeu um pouco nas investidas. Reservou suas energias para mais uma tentativa.

Em uma outra festa universitária, à fantasia, encontrou Flávia vestida de enfermeira. Ela usava uma microssaia, e a parte de cima dava destaque aos seus seios fartos. Paulo ficou vidrado nela, encarando-a insistentemente. Flávia já havia percebido, mas ela queria algo mais. Ele mais uma vez se aproximou, dançou junto dela, e ela não lhe dava muita atenção. Paulo se irritou muito e a agarrou, roubando um beijo. Flávia furiosa pegou no braço de Paulo, girou seu corpo com velocidade, apoiando ele nas suas costas e em seguida jogando-o ao chão duro. Depois ela soltou seu corpo dando uma joelhada em seu estomago, e em seguida ficou sobre ele pressionando seu joelho em seu pescoço. Dois seguranças da festa correram para separá-los, um homem e uma mulher, mas Flávia deu conta deles com certa facilidade. Eram três corpos atordoados ao chão. A dupla de seguranças e Paulo. Este ficou de joelhos e implorou à Flávia por uma chance.

- Flávia, me de uma chance, apenas uma!

Aquela cena, de Paulo, o garanhão da universidade, implorando pela atenção dela, a comoveu. Flávia tinha obtido o que queria. Ajudou ele a se levantar, enquanto os amigos ajudavam a dispersar a multidão em volta, e falou no seu ouvido algumas palavras.

- Seu garanhão safado, eu quero você só para mim, entendeu? Só para mim, e vai ser hoje! Mas não se esqueça, só para mim! - Disse Flávia decidida.

O casal saiu da festa, rolou um amasso no carro de Paulo. Flávia era dominadora e tomava conta de toda a situação. Adorava ficar por cima, roçando sua xana no pau duro ainda sob as calças de seus amantes. Com Paulo, o garanhão pode tudo da universidade não seria diferente.

Ainda no carro Flávia tirou para fora o pênis avantajado de Paulo, se surpreendeu e ficou mais excitada. Manejou ele deliciosamente, e fez um boquete para ele. Depois continuou batendo uma para ele, beijando-o freneticamente. Algum tempo depois, ela observou brevemente os vidros do carro e sorriu para Paulo.

- Hummm, esta película do seu carro é bem escura, não? Acho que na noite ninguém de fora consegue ver nada aqui dentro, certo?

- Flávia... Flávia. Você tem toda a razão, o que deseja que eu faça agora? - Paulo estava completamente atordoado de tesão e paixão por Flávia.

- Nada, deixe tudo comigo! E vai ser aqui mesmo!

Ela começou a tirar toda a roupa de Paulo, depois elogiando seus músculos, mordeu cada centímetro dos seus peitorais, com carinho e às vezes com força. Beijou-o, chupou seus mamilos, depois seus bíceps, desceu no seu abdômen, beijando e lambendo ele todo, voltou novamente para seu pau duro e fez mais um boquete, desta vez até o fim, fazendo-o gozar em sua boca. Incrivelmente Paulo estava tão excitado que perdera por muito pouco tempo o vigor de sua ereção, que logo voltou com tudo quando Flávia começou a tirar suas roupas. Paulo se excitava a cada peça tirada, e Flávia se despia fazendo um strip-tease lento e sensual. Ela tinha tudo no lugar. Seus seios apesar de fartos eram firmes, pareciam conter silicone, mas eram seus músculos peitorais trabalhados que os mantinham firmes e poderosos. Sua barriguinha era sarada e perfeita, Paulo nunca havia estado com uma gostosa como ela. Explorava todo o seu corpo com suas mãos fortes, deixando-a mais e mais molhada e excitada. No único momento que ela permitira sua condução na transa, Paulo segurou firme em seu quadril e conduziu sua xana até o seu membro pulsante e rígido como uma pedra, penetrando-a em seguida e fazendo-a gemer de prazer. A falta de conforto nem era percebida pelo casal, que fazia malabarismo dentro do Golf ano dois mil e oito. Os bancos da frente estavam totalmente empurrados em direção ao painel, dando um pouco mais de espaço no banco de trás, onde Flávia cavalgava com o pau duro de Paulo dentro de sua xana gostosa. O que deixava Paulo mais excitado ainda era o fato de poder soltar mais o seu lado animal, podendo agir de forma mais brusca com sua parceira, pois ela era forte mesmo, muito resistente, os apertões com as mãos e abraços fortes, e ainda as puxadas bruscas em nada afetavam aquela cavalinha. Quase juntos, gozaram. Paulo estava exausto, mas Flávia nem um pouco, e continuava a beijar e morder o corpo de Paulo, com a respiração ofegante, esperando que ele pudesse se recompor. Em pouco tempo Paulo estava pronto. A sensualidade e beleza de Flávia eram imbatíveis, ele nunca havia tido um momento tão intenso com outra mulher. Seu membro esguio logo estava pronto para outra. Flávia fez outro boquete para Paulo, até que ele gozou, e durante este gozo ela apertou seu pênis com grande força, aumentando ainda mais o prazer de Paulo.

Paulo adormeceu profundamente, extasiado e satisfeito. Dormiu sorrindo, com os cafunés de Flávia, que estava espertíssima ainda e nem um pouco cansada. Mas entendia tudo aquilo. Com ele ainda em sono profundo, assumiu a direção e saiu do estacionamento do local da festa, em direção a um motel...

(deve continuar?)


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