Trabalho com eventos e é um trabalho especialmente cansativo, com pressão por todos os lados, uma vez que todo e qualquer mínimo detalhe depende de terceiros executando a respectiva função de forma excepcional, não havendo margem alguma para erros. Um iluminador não poderá deixar de projetar a luz no apresentador do evento; o maquiador não pode errar na mão e deixar um convidado com marcas; o cantor não pode errar a letra nem a música; a recepcionista não pode deixar de atender ao convidado da melhor forma possível; o paisagista não pode deixar de preparar o cenário adequadamente, enfim, são inúmeras as variáveis para possíveis problemas e tudo isso ainda vem em forma de uma cobrança firme, consistente, que tampouco nos permite uma folga ou consideração para qualquer que seja o detalhe que tenha passado despercebido. Já estava há 2 anos sem tirar férias. E digo férias mesmo, pois em 2 anos, os mínimos dias de repouso após cada estressante trabalho não podiam ser contados. Finalmente, graças a problemas particulares, acabei sendo obrigado a me retirar do comando de alguns trabalhos para resolver minha vida e assim, me forcei um mês inteiro de férias. A primeira semana tentei resolver todas as coisas pendentes da minha vida e percebi que mesmo estando longe do trabalho, seguia comandando tudo pelo celular. Precisava me desvencilhar de alguma forma de todo e qualquer contato possível com o trabalho e a solução surgiu de forma imediata. Ao parar para atravessar a rua, voltando para minha casa, à minha frente estava uma casa de turismo vendendo passagens para um cruzeiro. Proposta simples com solução perfeita. Minha atitude seguinte foi entrar na casa e adquirir um pacote. No cruzeiro eu poderia facilmente descansar e estaria totalmente indisponível para qualquer tentativa de contato com o trabalho, isso tudo e ainda desfrutar de algum local paradisíaco, mesmo que estivesse só.
Uma vez na doca para embarque, notei a dimensão da situação. Era uma quantidade absurda de pessoas embarcando para o cruzeiro. Adolescentes com fogo para curtições, casais de idade aproveitando uma possível aposentadoria, famílias curtindo algumas férias, enfim, minha impressão de início foi a de que talvez eu fosse mesmo o único a embarcar sem companhia alguma. Assim que subi à bordo fui recepcionado por 2 lindíssimas loiras seguidas de alguns marujos e o capitão, que após dadas as boas vindas, me indicaram o caminho para meu quarto. Aliás, quando abri a porta me deparei com uma suíte enorme, com cama gigante e até banheira, contando ainda com uma respeitada varanda e uma vista fantástica do mar. Acertei em cheio. Larguei minha mala em cima da cama e tratei de desfazê-la. Ao final, me deparei com uns papéis sobre a cama, com horários e instruções diversas. Procedimentos de segurança, refeições, eventos, atividades, parecia não ter fim. Apenas folheei ligeiramente o informativo e segui para um reconhecimento do navio. Poucos minutos após eu sair do quarto, estávamos zarpando e segui então para o deque da piscina para conhecer e assistir a partida, mas quase não consegui prestar muita atenção, pois fui tomado pela súbita aparição de uma linda mulher vestida como uma dançarina. Não consegui tirar os olhos dela. Me senti quase hipnotizado por sua simples presença. Ela estava com outras 2 meninas igualmente vestidas e pouco depois de uns minutos surgiu um homem também em trajes similares, e pensei que se tratava justamente de uma família que estivesse visitando o Rio e fazendo o cruzeiro de forma inversa. Por fim, a paisagem do pôr do sol me tirou do transe e quando percebi, aquela mulher já não se encontrava mais ali. Desci para as dependências internas do navio e andei mais um pouco até me deparar com um quadro de avisos informando que iniciava naquele exato momento uma demonstração das atividades do navio no salão principal. Segui até o salão e, repleto de gente, desfrutei das apresentações das atividades anunciadas diretamente pelo comandante. Para minha surpresa, ali encontrava-se novamente aquela mulher que há pouco me atraiu. Uma vez encerradas as diversas apresentações, as pessoas começaram a se levantar e sair e ela veio na minha direção. Pela forma como fui atraído por aquela mulher, senti como se ela estivesse vindo na minha direção para fazer algum comentário sobre a forma que eu a olhava, mas ela passou direto, apenas esbarrando em mim. Ela virou o rosto na minha direção para pedir desculpas e pude notar seu sorriso. Pedi desculpas pelo esbarrão e pela falta de atenção da minha parte, mas então notei que seu sorriso não era apenas de gentileza, mas com algum toque de sedução. Não havia notado, mas eu estava excitado e pelas minhas vestimentas isso foi facilmente notado, e pior, sentido, pois no esbarrão ela pôde perceber meu estado. Quando percebi minha situação, ela me olhou de cima a baixo, virou-se e seguiu caminho até o vestiário feminino. Eu fiquei envergonhado por ter lidado com aquela situação como se fosse um adolescente, e enrubesci. Por sorte, ao menos isso ela não pôde notar, pois já havia saído.
Voltei para o meu quarto, tomei uma ducha e fui dar outra volta. Parei em um salão com o anúncio de dança do ventre e resolvi assistir à apresentação. Novamente fui surpreendido, pois uma das dançarinas era justamente aquela mulher que me desconcertou. Ela me viu e sorriu para mim, mas desta vez eu pude retribuir de melhor forma, sorrindo de volta e sentando-me próximo ao palco onde ela iria fazer sua apresentação. Ela entrou no camarim, colocou a roupa de dança do ventre, duas espadas e véus. Assim que começou sua apresentação, notei que ela se apresentava com bastante fervor, era intensa, e pude perceber que aquilo era tudo para mim. Notei no rosto de suas amigas, que agora sabia que eram integrantes do grupo de dança, que olhavam com encanto por tamanho furor apresentado na dança dela, coisa que provavelmente não era demonstrado normalmente. Entendi então que não era apenas eu o enfeitiçado naquela situação. Seus movimentos eram excitantes, hipnóticos, sensuais. Precisei me mexer na cadeira por diversas vezes para me ajeitar e tentar disfarçar minha excitação, mas era praticamente impossível. Em determinado momento ela desceu do palco e se dirigiu até onde eu estava sentado e um de seus movimentos fez com que ela tocasse em mim. Não sei se intencionalmente, ou se o toque foi acidental, mas aquela singela sensação do seu toque quase me fez gozar. E tenho certeza de que ela percebeu algo, pois ela também se desconcertou e pouco depois sua apresentação encerrou-se e ela saiu do palco, entrando uma das outras dançarinas. Precisei ir direto para o meu quarto para um novo banho. Precisava me aliviar antes que fosse tarde demais. E acho que realmente já era tarde demais, pois mal entrei no quarto e tirei minhas roupas para entrar no banho, alguém batia à porta. Abri a porta sem perguntar e então entendi que eu estava perdido. Aquela noite eu seria dela e não teria como escapar.
Ela se apresentou como Odalisca e que estava ali para me convidar para assistir aos outros ensaios de dança do ventre que teriam mais tarde. Aceitei prontamente o convite e pude notar um sorriso de satisfação por baixo do véu. Disse que ela poderia me chamar de Peti e diante de um sorrisinho pelo comentário, agradeceu o convite e disse que aguardaria ansiosamente pela minha presença em sua próxima apresentação ao que respondi que não faltaria por motivo algum, desde que em seguida ela me acompanhasse no jantar. Ela disse que tripulantes não podem compartilhar deste tipo de momentos com os hóspedes, mas eu insisti e ela facilmente cedeu. Tomei um novo banho e parti para sua nova apresentação, já pronto para o jantar em seguida. Sentei-me na mesma cadeira de antes e assim que ela entrou, deixou seus instrumentos de dança próximo a mim e começou sua nova apresentação. Assisti atentamente e com muito desejo sua apresentação por completo. Quando enfim terminou e as pessoas dispersaram, ela veio em minha direção e se abaixou para pegar seu material. Perguntou se eu tinha gostado e respondi que estava maravilhado com toda a dança, que jamais tinha imaginado que fosse algo tão excitante, provocante, ao que ela respondeu que tinha percebido o quanto eu tinha gostado, pois eu quase não piscava. Ela tinha notado na verdade era o quanto eu estava excitado, pois novamente ficou impossível de disfarçar, então, ainda sentado, me abaixei próximo ao seu rosto e falei: - “ Verdade, não pisquei um só segundo vendo você dançar, pois fiquei e estou hipnotizado por você...” Percebi que foi a minha vez de fazê-la enrubescer por baixo do véu, pois por uns segundos ela não sabia o que falar ou fazer, então segurei em sua mão e ia conduzi-la para que fôssemos jantar, mas ela pediu que eu fosse na frente, que me encontraria em meu quarto, pois corria risco se fôssemos vistos juntos. Aquele comentário me deixou ainda mais excitado. A idéia de ter aquela Odalisca e ainda a excitação do perigo me fizeram ficar muito excitado, então disse que a esperaria ansioso e segui de volta à suíte.
Ela demorou um pouco pra chegar e resolvi tomar um novo banho, mas fui pego de surpresa por sua chegada. Abri a porta de toalha e pedi que ela entrasse e me aguardasse um minuto, mas ela fechou a porta, segurou-me pelos braços e me dirigiu para sentar-me sobre umas almofadas no chão. Ela então ligou o rádio numa estação suave, de música similar às da dança do ventre e começou uma dança bem cadenciada, no ritmo, com movimentos leves e lentos. Ela ainda estava à caráter, então pude perceber que ela estava muito excitada e, bem, de toalha apenas, não tinha como eu esconder de forma alguma a minha excitação. Lentamente minha Odalisca foi descendo e sentando em meu colo. Então, quando suas mãos tocaram meu rosto ela me puxou em sua direção e nos beijamos. Nos beijávamos e ela seguia dançando, agora sobre meu membro. Não contive um gemido de excitação e ela seguia dançando, rebolando, se excitando ainda mais com a forma como eu estava... Seu rebolar ia fazendo com que a toalha fosse se enroscando e aos poucos me descobrisse por completo. Eu estava totalmente entretido por seus beijos e sua dança e só pude realmente perceber que a toalha não mais nos separava quando pude sentir que os véus de suas pernas também não impediam que nossos corpos se tocassem. Meu pau estava tocando diretamente sua calcinha, que com o seu rebolar estava também permitindo que nossa pele se tocasse. Pude perceber o quanto ela estava excitada e então passei minha mão por suas costas, descendo até a parte de trás de sua calcinha, puxando-a para o lado e permitindo que meu pau se encostasse na portinha de sua boceta e ficasse pronto para penetrá-la. Ela suspirou e por um segundo parou de rebolar e de me beijar. Me olhava no fundo dos meus olhos. Pude ver o quanto estava excitada por sua fisionomia. Ajeitei-me um pouco para conseguir uma melhor posição para penetrá-la e ela então suspirou novamente e disse: - “Ai, Peti... Não faz isso comigo...” Eu então dei uma nova mexida e por conta disso a cabeça da glande se ajeitou perfeitamente entre os grandes lábios, prontinha para invadir aquela mulher quente e excitante. Ela deu um novo suspiro, arqueou a coluna e nesse movimento permitiu que meu pau invadisse um pouco mais e a glande quase estivesse toda dentro dela, o que fez com que ela segurasse meu rosto e novamente, olhando nos mês olhos, falou: - “Ai... Não faz isso... Eu não vou conseguir parar...” Mas era tarde, pois eu a puxei para mim, beijando-a mais uma vez e com este movimento fazendo com que a penetração fosse completada de uma só vez. Seu gemido foi alto e pude perceber que ela já gozava. Passamos a nos movimentar cadenciadamente e para cada vez que meu pau entrava, ela dizia que eu a estava rasgando, que a estava partindo ao meio, e então me beijava novamente. Eu a acariciava, beijava seu rosto, mordiscava o bico do seu seio... Seu corpo todo exalava excitação. Eu mexia em todo o seu corpo e ela ia cada vez mais se envolvendo. Quando ela notou que eu ia gozar, ela saiu de cima de mim, me jogou na cama e caiu de boca no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e tentava segurar seus movimentos para não gozar logo. Fiz com que ela girasse na cama e passei a mexer em seu grelinho, levando-a ao delírio. Seus movimentos indicavam que ela estava prestes a gozar e eu, já não agüentava mais retardar o meu gozo, que ela ao perceber, tratou de acelerar seus movimentos para me dar o maior prazer possível, o que não resisti por mais um segundo sequer e gozei maravilhosamente com sua língua serpenteando minha glande, ao mesmo tempo em que sentia espasmos de sua bocetinha quente e ensopada, mostrando que ela também gozava em minha língua. Sorvi todo seu mel e desfrutei de todo o seu sabor, ao que ela também me sugava por completo e deixava meu pau pronto novamente pra mais uma dança.
Assim que percebeu que já estava novamente em plena ereção, ela saiu de cima de mim, virando-se para mim e encostando meu pau bem na portinha de sua entrada, mas sem penetrá-la. Ela então encostou todo o seu corpo no meu e disse: - “Você me deixou molhadinha desde o momento em que te vi no deque, quando estávamos partindo... Quando nos esbarramos e eu senti o seu pau crescendo por minha causa, fiquei muito excitada... Só com aquilo, precisei me masturbar no banheiro loucamente imaginando você comigo... Desde então esperava por uma nova oportunidade de te encontrar e quando vi você na minha apresentação de abertura, fiquei com tanto tesão que quase gozei ali mesmo, no palco, com todos nos olhando e você me admirando.” Ela então encostou mais um pouco meu pau em sua bucetinha encharcada e facilmente a cabeça pressionou os pequenos lábios e já iniciava uma nova penetração, então ela suspirou e continuou: - “Hmmm depois, quando te vi novamente, jurei pra mim mesma que se te visse novamente, eu teria que ter você... Precisava sentir o seu corpo... Fiquei maluca por você... Me toma... Me possui... Me faz gozar... Quero você... Me toma por completo...” E jogou seu corpo para baixo, fazendo com que a penetração fosse completa. Ela começou a rebolar novamente e ergueu seu corpo sobre o meu, sentando-se e permitindo que a penetração fosse ainda mais profunda. Quando meu pau entrou por completo e ela sentiu que não tinha mais o que entrar, iniciou seus movimentos lentamente. Eu acariciava seus seios e ela apertava meu peito, as vezes até me arranhando de tanto tesão. Ela começou a aumentar gradativamente a velocidade de seus movimentos e em poucos minutos já estávamos prestes a alcançar mais um orgasmo. Puxei-a para perto de minha boca e ela me pediu: - “Goza comigo... Goza juntinho comigo... por favor... Goza comigo...” E bastaram mais pouquíssimos movimentos e chegávamos a um derradeiro orgasmo. Minha Odalisca tombou para o lado de tanta excitação e eu me ajeitei ao seu lado na cama, ambos respirando como se tivéssemos corrido 2 maratonas. Trocamos deliciosas carícias e conversamos um pouquinho, buscando saber algo pessoal um do outro, conversa que teríamos antes de tudo isso ter acontecido, mas não agüentamos de tanto cansaço e caímos num delicioso sono, com ela de costas para mim, encaixada em meu corpo, deitada sobre meu braço, comigo a abraçando e tendo seu corpo coladinho ao meu.
Os dias que se seguiram foram tão intensos quanto esta noite e nossas aventuras se seguiram por diversas partes do navio, como momentos de ousadia e muita excitação. Acabei tendo mais do que o relaxamento que eu tanto buscava nesta viagem. Era um cruzeiro que eu mal poderia esperar fazer novamente.