ficando apaixonada pelo pauzão preto do zelador I

Esta é a continuação do meu primeiro conto,“Perdi a virgindade e ainda realizei minha maior fantasia”, onde relato como o zelador do meu prédio, um velho negro e com o pau mais gostoso que já me comeu, tirou meu cabaço e me libertou para realizar todos os meus desejos até então proibidos.

… Não era possível que fosse verdade. Eu havia perdido meu cabaçinho, aos 18 anos, com o “Seu Váldo”, o zelador do meu prédio! Nenhuma de minhas amigas acreditariam nisso. Eu, uma moreninha deliciosa e linda desejada por todos os garotos mais gatos da facul, estava totalmente entregue nos braços de um pobre negro velho de quase 60 anos. Iriam dizer que enlouqueci! De fato, mas elas não entenderiam que essa loucura era o meu maior desejo que acabara de ser realizado. Teria que manter tudo em segredo por enquanto até que eu pudesse aproveitar aquele pau delecioso por um bom tempo. Tempo suficiente pra me dar coragem e não desistir de tudo e ser influenciada pelo o que os outros irião dizer.

Aquela noite foi uma tortura pra mim. Meu corpo estava num frenesi interminável. Ainda sentia aquela vara preta me penetrando e me fazendo querer mais. Mau dormi e as 5 horas já estava de pé. O expediente do Seu Váldo começava as 6h da manhã e eu já havia combinado de nos encontrarmos pra nossa segunda vez, agora já totalmente descabaçada e pronta para aprender mais e com mais calma sobre meu macho. Já havia pensado num esquema para nosso encontro: meus avós moram no mesmo prédio que eu, então fico praticamente todos os dias na casa deles já que minha mãe vive viajando e eu sou filha única. Dessa forma meu apartamente esta sempre vazio. Vez ou outra faço uma festinha do pijama lá com minhas amigas, mas agora eu queria era um dia inteiro de sexo na minha caminha. Sai do apartamento dos meus avós assim que pude deixando um recado sobre a mesa dizendo que havia ido pra faculdade mais cedo por causa de um prova. Peguei as duas chaves do meu apartamento, pra não ter nenhuma visita inesperada, e desci até ele pra me arrumar e ficar bem gostosa pro Seu Váldo. Coloquei uma blusinha branca coladinha no meu corpo pra deixar meus peitinhos bem delineados e com os biquinhos quase furando o tecido, e uma calcinha branca transparente na parte da frente, deixando minha xaninha, toda raspadinha, pedindo pra ser comida. Esperei na varanda observando se Seu Váldo chegava. 6:30h la estava ele vindo de bicicleta pela rua já com a farda de zelador e com um sorriso no rosto. O safado já estava doido pra me comer de novo. Assim que ele entrou pelo portão do prédio pegou o celular e ligou pra mim (havia dado meu telefone pra ele na noite passada). Atendi no primeiro toque e pedi pra ele subir. Em 2 minutos a campainha estava tocando. Quando abri a porta e vi aquele senhor negro com aquele uniforme cinza já com o pau ficando duro em sua calça, fiquei toda molhadinha. Ele me olhou por inteira e passando uma mão em meus cabelos até a nuca, acariciou meu pescoço me deixando toda arrepiada e me puxou para um beijo, com a porta ainda aberta. Nossas línguas se entrelaçavam e ele já estava com uma das mãos alisando minha bundinha. Ele me olhou dizendo:

- Nossa! To doido pra ver como ficou essa bucetinha. Já tá no forma certinha do pau do velho, não tá?

- Humrrum! E já tá doidinha pra receber esse pau gostoso de novo...

Ele me empurrou pra dentro do apartamento, fechou a porta me pegou em seus braços, me levando até o sofa da sala. Me sentou no sofá e começou a me beijar, com as duas mão acariciando meus peitinhos. Ele tirou minha blusinha rapidamente começou a mamar nos meus peitos. Nossa, estava delicioso! Sugava meus peitinhos e dava leves mordidas nos biquinhos, me excitando e me vazendo apertar seu rosto contra meus peitos. Ele foi me lambendo até o umbigo e então começou a tirar minha calcinha. Fiquei completamnte pelada e totalmente à disposição daquele velho safado. Ele me olhou e sorriu levente. Eu não esperava por aquilo. Ele iniciou uma bela chupada em minha xaninha. De imediato comecei a me contorcer e a gemer. Era a primeira vez que recebia uma chupada. Eu levantava meus quadris e esfregava minha bucetinha em seu rosto. Era instintivo, eu não conseguia me controlar. Prendi minhas pernas em volta do pescoço dele e pedi pra ele chupar bem gostoso. Sua língua percorria toda minha rachinha, sugava meu grelinho me levando às nuvens e abrindo minha rachinha com os dedos ele recebia todo meu melzinho em sua boca. Ele tirou a calça e sentou-se ao meu lado com aquele belo cacete preto pronto pra ser mamado. Comecei a punheta-lo e beijei sua boca, sentindo o gosto do meu melzinho. Agradeci a chupada que ele me deu e falei:

- Agora é minha vez de chupar esse pauzão preto...

Cai de boca naquela vara preta. Agora, à luz do dia e num ambiente mais calmo, podia ver o quão grande e maravilhosa era aquela pica. Devia ter mais de 20 centímetros e minhas mãos mal conseguiam segurar em volta daquela pica. As veias saltavam e a cabeça se destacava bem na ponta, completamente túrgida. Lambi ele todinha e mamei como se estivesse com um pirulito em minha boca, passanda a língua em volta da glade e depois tentando engolir o máximo que podia.

Pedi para irmos para o meu quarto, pra ele me comer na minha caminha. No meu quarto ele tirou a camisa e eu fiquei deitada na cama me masturbando e observando aquele homem bem mais velho que eu, com o corpo magro, cabelos brancos no peito, sem nada que uma mulher comum podesse apreciar a não ser aquela pica enorme entre suas pernas apontando para mim. Aqulea imagem me deixava ainda mais exitada e eu não via a hora de sentir seu pau me penetrando até nossos corpos ficarem colados um num outro. Uma jovem com a pele macia e morena em contraste com o velho feio e negro. Era tudo que eu queria!

- Vem gostoso, não aguento mais esperar por essa pica. To doida pra sentir teu leitinho mais uma vez escorrendo em minha bucetinha!

- Gostou do leitinho do velho preto né menina? Pois agora eu vou te mostrar como é um sexo gostoso de verdade. O que fizemos ontem não foi nada perto do que eu tenho pra minha menina hoje!

Ele se ajoelhou na cama e me puxou pelas coxas em sua direção. Apontou a cabeça do pau na minha xaninha e começou a esfrecgar e colocar só a cabecinha, me deixando louca.

- Pede pro velho preto te comer todinha vai!

- Me come velho safado! Enfia essa tora preta dentro da minha bucetinha. Me faz gozar. Faz tua mulher gozar nessa pica deliciosa!

- Uhm! É isso que você é, minha mulher! Só minha. Só esse velho sabe fazer você gozar de verdade!

Dito isso, enfiou o pau de uma só vez me fazendo gritar de prazer. Foi por isso que esperei a noite interia, sentir aquela pica me preenchedo todinha. Ele bombava rápido e abria minha pernas jogando seu corpo contra minha bucetinha até penetrar toda a pica. Ele soltou minas pernas e deitou sobre meu corpo. Estavamos coladinhos. Ele me beijava e eu abraçava seu corpo cravando minhas unhas em suas costas e gozando cada vez mais. Ficamos num papai-mamãe até eu gozar pela primeira vez, então ele se deitou e pediu pra eu cavalgar em seu pau. Fiquei um pouco apreensiva, não sabia se ia conseguir pois até agora ele que tinha comandado todo o sexo. Ele segurou a pica apontando para cima e pedio pra eu sentar nela. Eu me posicionei em cima dele com as pernas abertas e coloquei só a cabeçinha da pica. Ele segurou meus braços e deixou com que eu escorregasse em seu pau. Foi incrível! Quando eu já estava completamente sentada em sua vara, ele pedio pra eu rebolar. Rebolei bem gostoso, movendo meu quadril para frente e para trás. Aos poucos fui me acostomando e antes que percebece já estava cavalgando como uma amazona naquele pau preto. Ele gemia com a respiração forte e dizia pra eu continuar, que eu já havia aprendido como cavalgar numa pica. Ele sentou-se na cama comigo ainda montada e começou a chupar meus peitos e me beijar. Falei que ele era gotoso e que estava ficando viciada naquela pica. Queria continuar assim indefinidamente, abraçada com ele rebolando em sua pica. Mas ele me deitou de lado, sem tirar o pica de dentro da mim, deixando minhas pernas uma sobre a outra, apertando bem minha bocetinha em seu pau. Começou a me foder de ladinho. Tenho uma amiga que diz que essa é a posição preferida dela. E é verdade! Minha xaninha ficou tão apertada que eu podia sentir cada centímetro de seu pênis me penetrando. Eu gozava loucamente e pedia pra ele me encher de leitinho. Não demorou e ele começou a gozar também. Mas ele continuou me comendo com a mesma força sem parar. Eu sentia seu esperma saindo da minha bucetinha e escorrendo para a cama.

- Tá ai gostosa! Mas leitinho pra você...

Eu não conseguia pensar em nada, estava em extasi total. Gozei muito mais do que da primeira vez. Ficamos deitados juntos, completamente pelados. Ele acariciava todo meu corpo, me admirando enquanto eu segurava em sua pica de olhos fechados de cansaço e tesão. Não era possível que houvesse uma pica melhor que aquela. Já estavamos juntos a 1h e meia e ele ainda não tinha dado as caras no trabalho, muito menos eu na faculdade. Tomamos banho juntos. Sarramos durante doto o banho um lavando o corpo do outro. Não resisti uma chupada naquela rola em baixo do chuveiro. Mamei muito gostoso e pedi pra ele gozar na minha boca. Ele sorriu e me chamou de safada enchendo minha boca com seu leitinho. Não deixei cair uma gota e engoli tudinho. Eu realmente estava virando uma depravada. Depois de tanto tempo reprimindo meus desejos resolvi fazer tudo que queria. E não me arrependo, seu leitinho era uma delícia. Ele se vestiu e eu fiquei apenas de calcinha. Na despedida disse a ele que tinha sido muito mais gostoso que da primeira vez e que se pudesse faria sexo com ele o dia inteiro. Nos beijamos demoradamente com ele passando a mão por todo meu corpo. Foi difícil, mas finalmente conseguimos nos despedir e ele foi trabalhar zelando por todo o prédio e principalmente por mim.

Nesse dia ainda demos uma rapidinha na escada depois que ele terminou o expediente. E com certeza, agora era oficial. Estavamos tendo um relacionamente e meteriamos ainda muito mais!

Até o próximo conto!

Juju.