ALUNAS APLICADAS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 16/08/2011 18:59:17
Assuntos: Heterossexual

Quanto comecei a aproveitar a esperada aposentadoria, fiquei puto da vida quando minha esposa me pediu ajuda na preparação do vestibular da filha. Por ser engenheiro nuclear, achava que eu deveria ser o professor particular de matemática e física da enteada. A contragosto passei a permanecer duas horas em casa ensinando a garota. Em menos de um mês Lídia passou a dominar as lições, e mais puto fiquei quando ela apareceu em casa com duas amigas e perguntou na frente delas se eu também poderia ajudar Raquel e Ana. Visivelmente irritado perguntei o que iria receber em troca das aulas, já que poderia está na praia tomando chope e curtindo a mulherada, tendo Lídia brincado, dizendo que poderíamos estudar na área da piscina. Ana disse que traria a cerveja e Raquel complementou que elas usariam biquínis. Apenas disse que assim seria melhor e concordei em ensiná-las. Pra mim aquilo não passou de uma brincadeira, e surpreso fiquei quando Lídia me chamou. Encontrei as três meninas sentadas na bancada da churrasqueira, e fui recebido com Ana me oferecendo uma tulipa de cerveja. Após a conclusão disse que iria subir e deixá-las sozinhas, tendo Raquel pedido que eu permanecesse com elas. Subi pro meu quarto e constatei que elas estavam apenas de biquíni, e fiquei contemplando as garotas. Raquel tinha 18 anos e era mais morena que Ana, de apenas 17, mesma idade da Lidia, uma loirinha que eu cuidava como filha desde seus 7 anos. Todas as três tinham um belo rosto e corpo, com seios firmes e bunda empinada. Lógico que já havia reparado no corpo da minha enteada, já tendo tocado algumas punhetas em sua homenagem, mas nada tarado a ponto de cheirar suas calcinhas. Mas o que mais me chamou a atenção foi o jeito piveta da Raquel, que além de incentivar as amigas a beber cerveja, enterrou a calcinha do biquíni na bunda e ficou desfilando como se estivesse numa passarela. Como a empregada já tinha ido embora e minha esposa somente retornaria no inicio da noite, vesti a sunga e desci, me juntando a elas. Nesse primeiro dia ficamos somente brincando e conversando, e isso se tornou rotina diária. Já descia de sunga e num pacto velado eu, Lídia e as meninas esperávamos a empregada sair para em seguida ficarmos somente de sunga e biquínis. Elas me abraçavam, me beijavam o rosto, roçavam seios e bundas em mim. No começo tentei disfarçar minha ereção, mas depois deixei propositadamente o pau marcando a sunga. Elas olhavam e riam nervosas. Meu tesão por elas crescia a cada dia e decidi tirar proveito daquela situação. Numa determinada tarde mandei a empregada ir embora mais cedo e deixei gelando algumas garrafas de ice na geladeira da piscina. Elas até se assustaram quando viram que eu havia descido somente de sunga, e quando Lídia perguntou pela empregada, disse que ela já havia saído. Raquel foi a primeira a tirar a roupa, sendo seguida pelas demais. Abri três garrafas de ice e ofereci pra elas. Falei que naquela tarde não teríamos aula de matemática e física, mas de anatomia. Me sentei e pedi que uma a uma desfilasse pra mim, e aquela que fosse melhor ganharia um premio. Ana perguntou qual seria o presente, e eu disse que a vencedora ganharia R$ 100. Na primeira passada do desfile nada de anormal ocorreu, tendo elas apenas rebolado quando caminhavam. Disse que haviam empatado. Servi nova rodada de bebida e dessa vez mais alegrinhas, elas passaram a ser mais ousadas. Raquel tirou o sutiã e cobriu os seios com seus longos cabelos, e desfilou para espanto das outras. Ana não se intimidou e a copiou sobe aplausos. Olhei na direção da Lídia para saber o que ela iria fazer, já que possuía cabelos curtos. Ela bebeu o resto do ice, tomou fôlego e também tirou o sutiã, deixando os seios desnudos ao alcance dos meus olhos. Meu pau já estava quase estourando na calça. Raquel disse que daquela forma não valia, e jogou o cabelo pra trás, desnudando os seios, o que foi copiado pela Ana. Me sentia um sultão perto delas. Também me empolguei e disse que daria R$ 100 para as três, mas que daria uma gratificação extra de R$ 100 para a que fosse mais ousada e tirasse a calcinha. Simultaneamente as três tiraram as calcinhas e ficaram totalmente peladinha na minha frente. Como havia imaginado, a buceta da Raquel era totalmente depilada, enquanto as outras duas tinham os pentelhos aparados. O clima de sedução e excitação era tanto que minha própria enteada disse que eu também deveria ficar pelado, enquanto as outras duas bateram palmas e cantaram “tira, tira”. Fiquei em pé e tirei a sunga, fazendo que meu cacete batesse no meu umbigo de tão duro que estava. Ana se aproximou e disse um “nossa, como é grosso”. Peguei sua mão e a coloquei sobre o fala mandando pegasse para melhor conferir. A ninfetinha não somente pegou como passou a lentamente punhetar meu pau. Vendo a cara de excitação das demais, mandei que também se aproximassem e pegassem no pau. Em segundos tinha três mãozinhas segurando e acariciando meu falo, com mãos no saco, falo e cabeça. Aproveitei e também passei a dedilhar as três xotas úmidas e quentes. Esfregava os dedos nos clitóris, lábios e enfiava um pouco dentro do canal vaginal. Mais surpreso fiquei quando minha enteada enfiou a cabeça do pau na boca e passou a timidamente chupar. Após um tempo Raquel e Ana também estava revezando o boquete com Lídia. Fechei os olhos e permaneci curtindo aquele momento, e quando senti que iria gozar mandei que as três abrissem as bocas e passei a soltar vários jatos de porra no rostos das putinhas. Mal sentei para me restabelecer do êxtase vivido, quando Lídia novamente abocanhou minha rola e passou a solver o resto de porra que fluía da uretra. Mesmo já tendo 45 anos, meu pau voltou a endurecer em poucos minutos, sendo que dessa vez Raquel pediu licença a amiga e subiu em cima de mim, ajeitou a cabeça da pica na buceta e foi lentamente descendo. Cavalgou até gozar no meu pau. Tão logo saiu de cima de mim, Ana ocupou o lugar da amiga e também agasalhou meu falo com a buceta. Rebolou com vontade até gozar . Com o pau ainda duro recebi no colo minha querida enteada. Era tão apertada que a cabeça do pau custou a entrar no canal vaginal. Ela foi lentamente deixando o peso do corpo aprofundar a penetração e logo após dar um suspiro, passou a beijar minha boca com ternura. Ao contrário das amigas, eu permaneci estático quanto ela mexia a cintura bem lentamente, e conforme ela aumentava a intensidade passei a introduzir um dedo do orifício anal dela. Já tinha enfiado dois dedos dentro do rabo da enteada quando gozamos juntos. Ela permaneceu ofegante colada sobre meu tórax até que meu pau amoleceu e saiu da xota dela. Só ai notei que ele estava sujo de sangue. Raquel se aproximou e me deu um beijo na boca me parabenizando por ter tirado a virgindade da filhinha. Sim, havia tirado o cabaço da minha enteada. Melhor dizendo, minha enteada havia perdido o cabaço com seu padrasto. Fiquei tão contente que dei R$ 200 para cada garota, e combinamos que semanalmente iríamos repetir a brincadeira. No final as três passaram no vestibular. ()


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