Conto Real.
Uma coisa meu pai me ensinou muito bem. É uma lição que dá certo com qualquer mulher é simples e fácil: primeiro o prazer delas e só após satisfazê-las vem nosso. Dito isso, vamos ao que interessa.
Considero-me um homem bonito, de 37 anos, pernas groças herança genética, pratico esporte e tenho nível superior e pós graduação. Em 2003 fui contratado para trabalhar em uma repartição pública, onde conheci Sandra, ou como todos a chamavam carinhosamente “Sandrinha”.
Sandrinha era uma mulher bonita, loira, corpão, mas corpão mesmo, não parecia nem que já era mãe, deveria ter mais ou menos uns 32 anos, usava roupas provocantes, contudo não eram vulgares. Chamava atenção, além dos atributos físicos, a forma carinhosa com que tratava todos. Nossa relação era exclusivamente profissional e não passava disso.
Em 2006 fomos mandados a trabalho para Curitiba, eu, a Sandrinha e outra colega de trabalho. Cheguei antes, pois o evento a qual iria participar começava primeiro. Hospedei-me em um Hotel, que fica perto daquele banco, onde no final do ano acontece apresentação do coral de crianças. Elas chegaram no dia seguinte e hospedaram-se em outro hotel, não tão próximo, mas é possível ir a pé.
Para quem conhece Curitiba sabe como aquela cidade linda e os acontecimentos inesperados se tornam ainda melhores, ainda por cima com charme que frio provoca. Acabamos nos encontrando em Curitiba e combinando que mais tarde beberíamos um bom vinho e cometeríamos um fundi, para combinar com clima da cidade.
Na hora combinada dirigi-me ao hotel, a qual elas se encontravam, fiquei aguardando no saguão do hotel. O elevador abriu a porta, Sandrinha saiu estonteante, linda, de bota, calça jeans e blusa preta com generoso decote ressaltando os seios e sobretudo, para agüentar o frio. Então dirigimos ao restaurante eu, a nossa outra colega e ela. Entre muitas conversas, tomamos três garrafas de vinho acompanhado de fundi de queijo. Resolvemos retornar ao hotel, acompanhei as moças, ao chegar à porta Sandrinha disse que queria estircar na noite, nossa colega resolveu ir dormir. Neste momento minha sorte estava mudando. Sandrinha olhou para mim e perguntou se acompanhava, como bom cavalheiro falei que sim. Ela passou o braço no meu saímos caminhando em direção ao meu hotel. No caminho, nosso assunto começou a esquentar, falávamos obviamente sobre sexo, ela me contou coisas apimentadas que já havia feito e eu falei de algumas fantasias que já havia realizado.
Na porta do hotel ela disse que já havia reparado em mim, durante o trabalho e pediu um beijo. Eu a beijei com toda excitação que a hora propiciava, começamos a nos pegar. Minha mão foi em direção ao seio, acariciava-os, escutava seus gemidos. Ela por sua vez acariciava meu pinto por sobre a calça, estávamos sedentos um pelo outro. Já era tarde e como estávamos vacilando convidei-a subir na minha suíte. No elevador mais pegação, se demorasse a chegar acho que começaríamos ali nossa transa. Entramos no quarto primeiro tirei sua roupa, ela estava com uma calcinha minúscula e sem sutien, me dando mais tesão. Iniciei sugando os seios durinhos, passei para as costas, fui descendo em direção a sua bunda, deixei seu cuzinho molhado. Só escutava-a dizendo ”assim gato continua”. Entrei entre suas pernas e lambi sua buceta perfumada. Quando passei a língua no clitóris, penetrando-a com o dedo, ela segurou minha cabeça mais forte contra seu sexo, soltou um gemido e disse puta que pariu estou gozando. Tomei o que pude do seu mel. Ela não se fez de rogada, puxou-me para cima arrancou minhas roupas me deu outro beijo e caiu de língua no meu pau. Como chupava bem, alternava entre passar língua na cabeça e o engolia inteiro, arrancando meus gemidos. Ela foi subindo e sentou no meu pinto e disse que queria gozar, nele agora, cavalgava, rebolava, nossas bocas se procuravam, da boca passei para seios, dava leves mordidas. Queria que aquela noite não terminasse nunca. Pedi para que ficasse de quatro, coloquei meu pinto com vontade, penetrava-a como uma animal, foi quando ela fez uma coisa que adoro, pegou no meu saco, trazendo bem próximo, não contive e gozei abundantemente, junto com ela.
Ela queria mais, começou uma nova sessão de língua, me deixando todo animado novamente e com aquela voz dengosa pediu para comer seu cuzinho. Meu pau parecia que estava mais duro do que no início. Lambi bastante, parecia que ele piscava para mim, deixo-o bem lubrificado, penetrei-a na vargina para lubrificar meu pinto. Apontei na direção e comecei, de novo ela dizia “vai gostoso, me come, ta gostando de fuder meu cú, como ele gosto”. Adoro escutar isso de uma mulher, melhor que isso só velas gozando, isso é o que vale apena, que cuzinho apertado. Novamente ela falou “goza comigo, enche ele de leite”, não precisava nem pedir, gozamos uma eternidade e adormecemos.
Essa foi uma recordação muito boa da Sandrinha e daquela viagem
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Não tenho nem uma atração por homens