Num boteco de esquina, periferia de São Paulo, está confortavelmente sentada numa cadeira de ferro do lado de fora a garota gulosa, a quem vamos chamar de Raquel. Ela é morena e alta, pernas longas e lábios grossos. Seus cabelos são enroladinhos, e castanhos. Ela veste mini blusa rosa e um shorts preto muito agarrado. O sol escaldante a faz transpirar, e ela anseia por algo refrescante, mas sua conta no bar já está estourada, e ela está sem serviço para a semana.
Entra em cena o sorveteiro, um senhor já com seus cinqüenta anos, baixinho e narigudo, empurrando seu carrinho, a procura de clientes. Acostumado a andar lá pelo outro lado da cidade, acabou por se dirigir aquele bairro naquele dia, já que tinha coisas para resolver por ali.
Raquel fez sinal para ele, e perguntou se tinha de leite condensado.
_Claro querida! Ele respondeu simpático, contente por realizar sua primeira venda.
Entregou o sorvete nas mãos da garota, que o abriu rapidamente, e meteu a língua no gelado e doce sabor do leite condensado.
_Hummm, delícia, ela disse enquanto chupava com deleite. Sua voz era meio rouca, e o sorveteiro não conteve o olhar maldoso, imaginando aquela biscatinha a chupar seu pau, ao invés do sorvete.
_A moça gosta de leite condensado hein?
_Adorooo!
Ele ficou calado por alguns segundos, aguardando a iniciativa dela de lhe dar o um real do sorvete, meio sem graça de cobrar, mas paciente, pois não era nada mal apreciar a gostosinha que chupava de forma sensual.
_Que calor hein? O sorveteiro comentou, apenas para não cair no silêncio desagradável que estava se tornando a espera pelo pagamento do sorvete.
_Nossa, eu chuparia mais uns dois desse, disse a moça, com os lábios melados de sorvete.
O sorveteiro já meio irritado com a demora resolveu por fim na situação e disse:
_A mocinha pode me pagar agora, que tenho de ir...
_Aiii, moço, não tenho dinheiro não! Putz, eu me esqueci que estava dura! Me desculpa!
_E como eu fico agora menina? Eu dependo disso para viver, a senhora não pensou nisso?
_Olha, se o senhor me der mais um desse, a gente pode ir ali no cômodo em que eu moro, e eu te dou uma coisa, pra compensar.
O sorveteiro sentiu um arrepio, ao perceber a intenção da garota, e pensou que afinal, era muita sorte ter encontrado aquela putinha...
Sacou de mais um sorvete e entregou sorridente para Raquel, que lhe retribuiu o sorriso, e puxou a embalagem do sorvete devagar, lambendo os lábios.
Á essa altura, o pau do sorveteiro já começava a endurecer.
Raquel colocou o sorvete até a metade dentro da boca e olhou de forma sacana para o sorveteiro. O velhinho já tinha o coração acelerado, há anos não sentia tais emoções, ainda mais proporcionadas por uma garota tão bonita.
Ela chupou com força o sorvete, e se lambuzou, passando o punho nos lábios em seguida para limpar-se. Ela gastou com apenas uma chupada quase um terço do sorvete.
Levantou-se e disse:
_Vamos até o meu quartinho, tio.
O sorveteiro a seguiu, empurrando o carrinho corredor adentro. O corredor era lateral ao bar, um corredor estreito e sem piso, cheio de bitucas no chão. Nos fundos do bar ficava o quartinho da garota, bem arrumadinho, mas minúsculo.
Eles entraram, o carrinho ficou estacionado no corredor, e ela trancou a porta, para garantir a privacidade. Ela não largava o sorvete, deu mais uma chupadinha e apontou para o ventre do sorveteiro.
_Vamos tio, põe esse negócio pra fora logo!
Ele não hesitou em cumprir a ordem e abriu o zíper da calça, puxando o pau já semi duro para fora com a mão.
Ele tinha um sorriso bobo no rosto, e a garota olhou curiosa para rola dele.
_Até que o senhor não está mal de pica hein?
_Humm, é grossinho, ela disse para em seguida passar o que restava de seu sorvete pelo pau do velhinho.
O sorveteiro sussurrou algo que ela não entendeu, e nem fazia questão de entender. Ele estava cheio de prazer, ao sentir aquele sorvete gelado e melado sendo esfregado em seu pau pela garota com cara de safada. A rola endureceu mais.
_Ah, está ficando bom, Raquel disse antes de se ajoelhar.
_Ela encaixou a boca na cabeça grossa do pau do sorveteiro, e lambeu com vontade o gosto doce deixado pelo sorvete.
Engoliu um pouco mais, sem largar seu sorvete, e sugou com cuidado, sentindo a rola lhe preencher o início da garganta. O sorveteiro estava ofegante.
Tirou a boca e voltou a melecar o pau com o sorvete, para em seguida chupar mais, devagar, sugando, lambendo com habilidade. O pobre sorveteiro sentia-se flutuar, com a mistura do gelo e do calor que ela estava lhe ministrando.
Ela parou de chupar e começou a punhetá-lo, uma punheta leve, macia, que fez com que o velhinho sentisse seu leite se avolumar, e começar a seguir o fluxo de saída.
Gostaria de espirrar sua pôrra em jatos no rosto da garota naquele momento mesmo, mas ousou se controlar e suplicar a ela:
_Deixa eu esfregar um pouco na sua bundinha, deixa!
_Ah, seu tio taradão! Por dois sorvetinhos que esfregar o pau no meu rabo?
_Eu te dou quantos você quiser! Mas deixa eu ver sua bunda, por favor!
A garota se levantou e baixou o shorts, o velho babou ao ver o tufo bem desenhado de pelos de sua boceta.
Ela ficou de quatro sobre a cama de solteiro dela, ainda segurando o sorvete, que o velho arrancou de sua mão, para lambuzar-lhe todo o rabo. Concentrou se no cuzinho, melando tudo ao redor, e em seguida enfiou o que restava na bocetinha dela, lhe fazendo gemer. Puxou de volta o sorvete e o largou no chão, para em seguida esfregar o pau duro na bunda dela. O velho se remexia de forma desvairada, e deslizava o pau na bunda toda melada de sorvete, esfregando, pressionando, quase a se gozar todo, ele já não tinha mais controle sobre si, e aproveitava do jeito que podia aquela garota gulosa, que gemia gostoso ao ser molestada pelo pau sedento do velho.
Quisera ele ter a calma e a força necessária para permanecer naquela sacanagem, mas o velho em seu prazer desesperado, de tanto roçar o pau na garota sentiu a cabeça da rola entrar inesperadamente no cu quente dela, e o prazer foi demais para ele, que gozou pela simples penetração, tamanho era o seu prazer.
_Ahhh, velho tarado, gozou!
O pobre sorveteiro esporrou deliciosamente, e arrancou o pau em seguida, admirando a mistura da porra e do sorvete derretido que escorria pelas nádegas da garota.
A moça ainda permaneceu de quatro, e levando uma das mãos até a bunda terminou de espalhar aquela mistura sobre o cu e a boceta, devagar, se massageando.
O velho arfava, o pau já amolecendo mais ainda sentindo o calor e a dorzinha do gozo.
A garota saiu da cama e vestiu os shorts sem se limpar, para que ficasse nela todo o melado quente, que a deixava excitada.
Ela destrancou a porta e mostrou o carrinho para o sorveteiro.
_Acho que o senhor está muito bem pago agora não é? Pode ir!
O velhinho sorriu, saiu da casa, empunhou o carrinho e se dirigiu para a calçada.
Empurrou o carrinho por mais três quarteirões, ainda anestesiado pela maravilhosa gozada, quando instintivamente lembrou-se de conferir sua carga.
Abriu a pequena porta do baú do carrinho, e constatou o vazio.
Meia dúzia de caixas de sorvetes, com doze cada, furtadas, provavelmente pelos amigos da garota,durante a sacanagem promovida no quartinho dela.
_Filha da puta, pensou o velho.
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