Na minha juventude eu tinha amigos mais novos que eu, também tinha amigos bem mais velhos e casados, sempre conversávamos, trocávamos idéias, por isso eu amadureci cedo. Muitas vezes eu aconselhava os amigos, ate mesmo os mais velhos, por eu ter a capacidade de guardar segredos, muitas amigas e amigos me procuravam para conversar sobre seus problemas e anseios.
Esse fato aconteceu na minha juventude. Dentre os amigos estava Mauro de dezesseis anos e sua irmã Ana de quinze anos, a mãe Selma também minha amiga, tinha mais de trinta anos. Ana não perdia a chance de tirar uma casquinha comigo.
Um dia eu estava em casa na parte da tarde e o telefone tocou, era Selma, ela estava muito nervosa, Selma me pediu para ir até seu apartamento, eu estranhei porque os seus filhos à tarde não estavam em casa. Quando cheguei, Selma estava de camisola com o rosto inchado de tanto chorar, perguntei o que tinha acontecido, ela me disse que pela manhã tinha recebido um telefonema de uma mulher que se dizia amante do marido dela, que eles tinham uma filha de quatorze anos, falei que poderia ser uma brincadeira de mal gosto, mas ai ela se abraçou comigo e disse que não era brincadeira nenhuma, que ela quando desligou, ligou para o marido e ele confirmou, ela falou que disse para ele não voltar para casa, que passasse só na portaria para pegar as malas.
Selma estava muito abalada, ela disse que tinha tomado um calmante, pediu que eu fizesse companhia a ela ate os filhos chegarem, para dar um apoio a ela para ela poder contar. Selma me falou também que já tinha feito a mala do marido, me pediu para levá-las na portaria, eu levei e voltei.
Quando voltei, ficamos conversando, eu disse a ela que ela é uma mulher bonita, bem feita, que não faltaria pretendentes para ocupar o lugar do marido dela, brincando falei que se eu fosse mais velho ia me candidatar à vaga, ela nessa hora deu um sorriso, disse que eu era um bom amigo, tanto para ela quanto para os filhos, disse também que se ela tivesse menos idade me escolheria para ocupar o lugar do traste, rimos mais um pouco, Selma falou que já há algum tempo sabia do meu envolvimento com Paula, a mulher que falei em outro relato, que ela tinha muita sorte por estar envolvida comigo, conversamos mais um pouco e Selma disse que Ana estava muito atraída por mim, que se acontecesse ela daria o maior apoio, pois ela não queria que a filha casasse virgem como ela casou, por que se um dia acontecesse a mesma coisa que aconteceu com ela, Ana não teria tanta desilusão.
Os filhos dela chegaram, ela já os recebeu chorando, a medida que ela contou para os filhos, as reações foram diferentes, Mauro ficou extremamente revoltado, abraçou-se com a mãe para dar apoio a ela, já Ana abraçou-se comigo e só fazia chorar.
Passaram-se três semanas, desde o impacto inicial, Selma já estava mais conformada, estávamos todos de férias, era sexta-feira estávamos os quatro na praia, entramos na água, Ana veio e me deu um selinho, Selma sorriu, eu virei Ana de costas para mim e a abracei, Ana estava querendo tirar uma casquinha e eu não me fiz de rogado, fiquei tirando um sarrinho no seu bumbum enquanto conversávamos. Selma falou que estava muito entediada, por que alem do que aconteceu ela estava esse tempo todo sem sair, falei que tinha uma festa a noite, que se ela quisesse e se os filhos dela não se opusessem eu poderia levá-la, ela falou que queria ir, perguntou se Paula ia também, falei que ela estava viajando, os filhos de Selma disseram que tudo bem, que iam dormir na casa da avó.
Às dez da noite eu fui buscar Selma, ela estava linda, Selma é da minha altura, têm 1,72m morena clara, cabelos negros na cintura, lábios carnudos, nariz afilado, coxas grossas, seios médios, bumbum grande, mas não muito, tornozelos e pernas grossas. Até hoje eu não sei como se arranja uma amante tendo uma mulher daquelas, mas cada um tem suas vontades e gostos. Selma usava um vestido tomara que caia vermelho, acima dos joelhos.
Entramos de mãos dadas, eu a apresentei como uma amiga, falamos com todos, sentamos , eu e ela começamos tomando um red, Selma começou dizendo que Ana tinha falado que estava muito propensa a ficar comigo, falei que ela não se preocupasse com isso, que hoje a noite era só dela, mesmo assim Selma olhou para mim e disse que ia levar Ana a sua ginecologista para fazer exames de rotina e pedir para passar anticoncepcional para ela.
Conversamos bastante, bebemos, Selma já estava bastante alegre e descontraída por causa das dozes de red, então resolvemos dançar, a música estava muito animada, ate que mudou para musica lenta, Selma ficou olhando para mim, perguntei se ela queria sair, ela falou que não, que queria dançar, nos abraçamos, nossos corpos colaram, minha coxa se encaixou no meio das coxas dela, a medida que nossos corpos se esfregavam, o meu tesão aflorava, Selma usava um perfume delicioso, meu pênis foi subindo, tentei me afastar um pouco, ela não deixou, nesse momento a abracei mais forte, ela se aconchegou toda, estávamos nos envolvendo, em certos momentos eu parava o passo e sua xaninha passava em cima do meu pênis, nesses momentos eu sentia Selma suspirar, Beijei seu pescoço, Selma gemeu, logo após veio o nosso primeiro beijo, primeiro suave, depois nossas línguas se encontraram, o beijo foi ficando cada vez mais ardente, nós já não dançávamos mais simplesmente nos esfregávamos, puxei Selma para um local mais isolado, continuamos a nos beijar, meu pênis se esfregava na sua xaninha, ela gemia, nós não estávamos mais na festa, agora só existia nós dois, Selma olhou para mim e disse:
- Me tira daqui, vamos para minha casa.
Saímos de fininho da festa, fomos voando para o apartamento dela, entramos nos beijando, ela me puxou para a sua suíte, quando entramos ela falou:
- Que se dane o mundo, agora eu vou ser sua, faz de mim o que quiser, só não pode gozar dentro, estou sem tomar anticoncepcional a seis meses, é o tempo que eu estou sem transar.
Nos beijamos, fomos nos despindo devagar, quando Selma estava toda despida eu fiquei admirando o seu corpo, as marquinhas do biquíni, os pelos negros da sua xaninha bem aparados, deitei Selma na cama, me ajoelhei perto da sua cabeça, comecei a beijar sua boca, minha mão alisava seus seios, continuei beijando, minha mão descia pela sua barriga, alcançou a sua xaninha, ela se estremeceu, meus dedos manipulavam seu clitóris, virei o rosto de Selma para o lado, coloquei meu pênis na sua boca, continuei a chupando seus seios, Selma estava toda arrepiada, a xaninha já estava bem molhada, ela sugava meu pênis, fui descendo beijando sua barriga ate completar o 69, coloquei seu clitóris entre meus lábios e comecei a passar a língua nele, Selma gemia abafado com meu pênis na boca, enfiei a língua dentro da sua xaninha, retirei, coloquei no seu cuzinho, ela se estremeceu toda, mordeu meu pênis com os lábios, voltei a chupar a xaninha, Selma aumentou a intensidade da chupada no meu pênis e seus gemidos, Selma estava gozando, ela esfregava a xaninha na minha boca, gemia, se estremecia uma vez atrás da outra, eu continuava castigando sua xaninha com minha língua, quando ela parou, me deitei por cima dela entre suas coxas, a cabeça do meu pênis tocou a sua xaninha, comecei a beijá-la, meu pênis começou a entrar, ela estava mole, mesmo assim correspondia ao beijo, meu pênis escorregava centímetro por centímetro para dentro da sua xaninha, Selma me abraçou, quando ele entrou todo, comecei um vai e vem gostoso, ela me abraçava forte, eu comecei a meter forte, ela cruzou as pernas nas minhas costas e quase sem voz disse:
- Fode, me fode, agora sim me sinto uma mulher.
No seu êxtase eu a beijava, ela gozava muito, eu me segurei para não gozar dentro, ela me abraçou forte com as suas coxas e logo após, largou as coxas na cama.
Selma havia gozado tanto que ficou desfalecida na cama, deixei Selma se recuperando e fui tomar uma ducha, com pouco tempo ela entra no Box me abraça por trás, sua mão desce para meu pênis, ele permanecia duro, ela começou a me masturbar e falou no meu ouvido:
- Você me fez gozar varias vezes, gozei como eu nunca tinha gozado na vida, agora é minha vez de retribuir e fazer você gozar varias vezes também.
Porem não era minha intenção de gozar na mão de Selma, inverti a posição e passei para trás dela, meu pênis se alojou no meio do seu bumbum, encontrou seu cuzinho, Selma olhou para trás e disse:
- Sou virgem ai, o filho da puta tentou uma vez, mas foi muito grosso, só me machucou, ai eu não deixei mais, acho que não vou agüentar seu pau no meu cuzinho, ele é maior e mais grosso que o dele.
Eu disse a ela que ia brincar um pouco na entrada do seu cuzinho, pedi a ela alguma coisa para lubrificar para ficar mais gostoso, ela saiu do Box e voltou com KY gel, ela falou que ele tinha comprado havia meses para tentar novamente e ela não deixou.
Realmente ele tinha que tentar mesmo, Selma tinha um bumbum lindo, ela entrou no Box, coloquei suas mãos espalmadas contra a parede, me ajoelhei, abri seu bumbum, comecei a passar a língua no seu cuzinho, senti Selma se arrepiar, continuei passando a língua, as vezes penetrava a língua no seu cuzinho, ela tomava pequenos choques de prazer, passei KY no dedo, comecei a penetrar, ela gemeu, retirei um dedo, agora comecei a colocar dois, Selma foi se acostumando, comecei um vai e vem com dois dedos, ao mesmo tempo estimulava seu clitóris, Selma já mexia os quadris, empurrava seu bumbum contra meus dedos, gemia, fiquei de pé atrás dela lubrifiquei bem meu pênis, Selma empinou seu lindo bumbum, meu pênis escorregou no meio dele, a cabeça encontrou seu cuzinho, fiquei esfregando nele, o tesão de Selma estava aumentando, as vezes ela forçava para que a cabeça entrasse, numa das vezes que ela forçou o bumbum para trás eu forcei um pouco a entrada, a cabeça entrou, Selma gemeu forte, segurei ela pelos quadris, fui puxando ela bem devagar, meu pênis foi entrando, sentia o corpo de Selma se enrijecer, quando entrou a metade, comecei um vai e vem com o que já estava dentro, ela começou a se acostumar, já mexia o bumbum, retirei todo o pênis, lubrifiquei bastante novamente, fui metendo, dessa vez sem parar, quando Selma sentiu meus pelos no seu bumbum, gemeu e disse:
- Você conseguiu o que eu achava que seria impossível, agora vamos aproveitar.
Comecei a meter cadenciadamente, aos poucos fui aumentando a velocidade, Selma já rebolava gostoso, estava curtindo bastante, ela começou a gemer e dizer:
- Como é gostoso dar o cuzinho, é muito bom, quero te dar sempre, come, fode, mete.
Comecei a meter sem pena, sincronizamos os movimentos, avisei que ia gozar, ela disse que também ia, começamos a gozar juntos, eu ouvia o barulho do meu corpo batendo no seu bumbum, Selma quase chegava a gritar, gozamos muito, aproveitamos tudo, quando fomos parando, Selma virou o rosto para o lado, eu lhe dei um gostoso beijo.
Depois ligamos o chuveiro, tomamos banho trocando caricias, Selma começou a apertar meu pênis, ela começou a fazer movimentos de masturbação, Selma me disse que nunca tinha deixado o ex gozar na boca dela, desliguei o chuveiro, puxei ela para a cama, me deitei, e disse:
- Vem, me chupa, mostra do que essa boquinha gostosa é capaz.
Selma veio, debruçou-se sobre meu pênis, jogou os cabelos na minha barriga, começou a beijar a cabeça do meu pênis, passava a língua, depois senti sua boca envolvendo meu pênis, Selma chupava muito bem, eu não me mexia, ela saboreava mesmo, eu sentia meu sangue fervendo, eu segurava meu gozo para aproveitar mais, ela chupou um bom tempo, ate que não agüentei mais e disse que ia gozar, ao contrario do que eu pensei, ela segurou na base do meu pênis, começou a me masturbar, mas não tirou a boca, ela sorvia tudo com gosto, eu sentia língua dela passando na cabeça do meu pênis enquanto eu gozava, agora era eu que estava estremecendo, quando saiu o ultimo jato, ela seguiu passando a língua no meu pênis, quando ela terminou, olhou para mim e disse:
- Acho que o que faltava para eu deixar alguém gozar na minha boca era amor e carinho.
Selma foi ao banheiro, quando ela voltou eu disse que ia tomar uma ducha rápida para ir embora, quando voltei, Selma estava deitada de bruços, fiquei admirando aquele bumbum lindo, depois sentei na cama junto dela, comecei a alisar suas costas e seu bumbum, comecei a sentir tesão novamente, ela virou seu rosto de lado, sorriu e perguntou:
- Você tem certeza de que vai agora?
Selma arrebitou aquele bumbum lindo, não agüentei meu pênis terminou de endurecer, deitei sobre as costas dela, enfiei o pênis na sua xaninha, comecei a meter sem pena, eu metia e dizia:
- A putinha gostosa que estava escondida ai dentro resolveu sair foi? Diz que é minha putinha safada, diz.
Selma falou:
Sou sua putinha sim, me faz gozar, mete sem pena.
Eu metia forte, Selma começou a gozar, ela mexia o bumbum, Selma agora estava solta, gemia, chamava palavrão, dizia que era minha puta safada, gozava forte, quando ela foi parando, tirei da sua xaninha e meti de vez no seu cuzinho, ela levantou a cabeça e disse:
- Puta que pariu, como isso é bom, agora fode gostoso.
Eu comia aquele bumbum sem pena, Selma curtia, ate que senti o gozo chegando, avisei, ela disse que também ia gozar, meus jatos começaram a sair, ela gozava e gemia muito alto, ate que paramos, eu soltei meu corpo sobre o dela, fiquei beijando sua nuca, demoramos um tempo assim, depois fui tomar uma ducha, me vesti, ela estava dormindo, dei um beijo em seu rosto e fui embora.
Me encontrei com Selma e os filhos no outro dia na praia, Ana disse que Selma tinha acordado diferente, que estava de bom humor, eu disse que uma boa conversa com amigos era tudo o que ela precisava, Mauro me agradeceu por ter levado Selma para festa, disse que ela precisava sair mais vezes, que quando tivesse alguma festa que eu pudesse levar Selma era só avisar. Selma olhou para mim e disse:
- Quero que Aninha também vá a alguma festa com ele, quero que ela se divirta tanto quanto eu me diverti.
Eu disse:
Pode deixar, vou fazer com que ela aproveite tanto quanto você aproveitou.
Continua ...