Confissões sexuais á uma amiga

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2146 palavras
Data: 25/07/2011 20:25:32

Nos últimos anos, não venho conseguindo manter a linha da insensibilidade mínima para manter relações fora da união estável que mantenho.

As vezes acho que isto ocorreu devido a uma de meus contatos por quem acabei sentindo algo inexplicável sem nunca ter tocado nela. Neste período além das preocupações do Trabalho, tinha minhas safadezas fora de casa. De tanto teclar com Linda, me fragilizei chegando a me envolver emocionalmente com Paulinha com quem já mantenho relações desde 2005.

Resumindo: Acabei me apaixonando por Paulinha sentindo um grande afeto por Linda que hoje anda ausente da Internet creio que por minha culpa, se não ausente da internet, anda me evitando. Também tomou a melhor decisão.

Porem continuei com meus contatos neste MSN até que, num dia fiz uma pergunta MARISANGELA. Desta pergunta saiu um excelente relacionamento desde o diaDetalhe: A pergunta era exatamente sobre o que uma jovem ver num homem mais velho. Quem acompanha meus relatos entende o porquê da pergunta.

Acabei por conhecer fisicamente (Vou homenagear outra amiga e chamá-la de) Ângela, neste mêsnuma festividade junina em sua Cidade a 170KM de Fortaleza-CE. Na verdade minha intenção era só um almoço, mas...

Vamos aos fatos.

A baixo um email feito para Ângela, que passou a ter pleno conhecimento de parte de minha vida e que devido a sua sensibilidade e idade (20 anos meu grande problema) a preservo de certos detalhes.

Para minha surpresa, hoje dia, Ângela pediu-me para narrar o que aconteceu dentro do quarto naquele diaNarrarei e também postarei aqui para todo que acompanham meus relatos e enviarei para meus contatos.

Um abraço a todos e não façam isto em casa. Brincadeirinha. Kkkkkkkkkkkkkkkk

Texto.

Sábado diaAo sair do trabalho fui ao encontro de Paulinha que me aguarda (no North Shopping) como é de teu conhecimento, o clima ente nós não estava muito bom. Motivo Principal Magéla e creio eu que tu também. Depois que passei a teclar contigo com mais freqüência, Tudo começo a mudar entre eu e Paulinha, no que diz respeito a nossas intimidades a mudança foi para melhor e que melhora... Sem contar os encontros e telefonemas que não havia mais dia nem hora como antes. Voltamos a cometer as imprudências de início até que tive o prazer de ti conhecer pessoalmente. Desde este dia, as mudanças de atitudes foram radicais, desta vez da parte de Paulinha e Mazé que também notou algo diferente em mim

Também sabes que sinto certo senso de inferioridade quando estou em público ao lado de Paulinha devido a sua beleza idade e estatura. Sem contar que em publico sou facilmente reconhecido, por isto dentro do shopping eu a acompanhava de lado sem nada falarmos um para o outro. Ainda passamos cerca de meia hora dentro do shopping no qual fui cumprimentado enquanto a aguardava fora de uma loja de lingerie (langerri).

Quando chegamos em sua casa. Eu simplesmente a observei andar em direção a cozinha, ela tentava demonstrar uma calam que não existia e eu era só expectativa.

Eles estavam ali, a sós comigo. Ela me olha com um leve sorriso, enquanto o nervosismo me tomava, pergunta:

Que tomar alguma coisa?

Meu pensamento foi de quebrar o clima com uma brincadeira, mas... ela sabe que não tomo bebidas alcoólicas então o oferecimento só podia ser água ou suco.

- Sim. Aceito uma água.

ás palavras dela ainda ecoavam em mim, em meus ouvidos e eu imaginando: Tudo o que eu quisesse ela faria, mas será que ele tinha idéia do quanto eu a queria? Durante a semana eu passei maus momentos com falta dela, de ti e relembrava cada momento do dia que passei contigo. Bom! Se ela não sabia, logo eu iria descobrir disso eu tinha certeza.

Eu andei até onde ela estava, aparentando uma calma que não existia em mim naquele momento, ela me olhou e sorrio tentando disfarçar as apreensões e decepções da semana. Tentei sorrir de volta, mas acho que não saiu muito certo. O nervosismo e a incerteza da aceitação, por parte dela, me bloqueavam qualquer reação por melhor ou pior que fosse. Ali eu estava entregue a ela. Eu era dela. Lembrei do que tu me falaste “gosto da sensação de posse” acho que todas vocês gostam deste sentimento.

Trocaram um olhar meio preocupado e envergonhado pelo que dissemos um ao outro no sábado anterior, e sem saber o que fazer ou dizer perguntei-lhe rompendo aquele silêncio tenso:

- Está mais calma?

Ela olhou-me com uma expressão nos olhos que demonstrava não ter gostado da pergunta, mas respondeu:

- Estou. Estou bem e você, ficou bem?

Eu acenei uma vez com a cabeça e girei em meus calcanhares com o copo na mão e andei até a mesa sorvendo o restante da água, mesmo achando que não precisava mais tomá-la, não pela cede, mas precisava para me sentir perfeitamente bem já. Eu sabia que provavelmente ela já tinha percebido o quão nervoso eu estava, sabia também que, enquanto eu de costas olhava fixamente pras paredes rosa da sala, ela tentava adivinhar meus pensamentos. Talvez ponderando o quão longe já fomos em nossas brincadeiras.

Mas eu realmente a quero pra mim e admito, só em pensar nela eu sinto um calor delicioso me aquecer, me enchendo de um “T” inexplicável,e, afinal das contas, ela, assim como eu; tinha me prometido que nunca deixaria nada abalar o que sentimos um pelo outro, há não ser por nós mesmos que o desgostar aconteça naturalmente. E como para mim toda promessa é divida me enchi de coragem e me virei de frente para ela, e cobrar o que me era devido.

Quando fiquei de frente ela estava sentada na mesa ou bancada ( não sei o que é quilo) da cozinha pensando de forma séria e olhos vidrados em mim. Ela baixou a visão, não me detive. Continuei a andar até estar bem perto dela, ela me olhou e perguntou com voz fraca:

O que foi?

Me detive perto dela por alguns instantes, e respondi:

Nada! Eu respondi.

Ela alisou as minhas costas enquanto eu respondia, como se pedisse um abraço, e aquilo, aquele pequeno toque foi o suficiente pra meu sangue fluir com mais rapidez e me trazer adoráveis contrações.Eu simplesmente agi sem pensar.

Tomado por um impulso eu me inclinei e beijei sua boca, um beijo forte tão quente como eu me senti naquele momento, com a minha língua e dentes brincado em seus lábios, eu mostrei o quanto eu a desejava. Ela gemia baixinho quando eu mordia e puxava seus lábios levemente e então eu soube que ela estava tão desejosa e excitada quanto eu. Ela me recebeu meio sem jeito, acho que pela surpresa ou pela tensão que passamos toda a semana, e envolveu as mãos em minha cintura, por dentro de blusa que ela me presenteou. Segurei seu rosto com as minhas duas mãos e me inclinei devagar sobre ela ,e enquanto eu fechava espaço pra capturar os lábios dela com os meus próprios ela fechava os olhos. Senti que ela, assim como minha eu se entregava ao desejo e não contive a risada de felicidade que saiu de meus lábios, há! Ela é minha o tanto quanto eu já sou dela.

Deixei que nossos lábios finalmente se encontrassem e divagar comecei a mover os meus lábios contra os dela, senti a língua dela tímida tocando a ponta da minha e um choquinho percorreu todo meu corpo, era muito bom aquilo!

Foi mais forte e firme do que o das vezes anteriores e mais quente. Eu não sei por quanto tempo a beijei mas quando finalmente nos afastamos ambos arfávamos forte, as mãos dela continuavam em minha cintura e eu simplesmente movi o meu rosto pro lado roçando a minha bochecha contra a dele, senti que a barba por fazer a arranhava levemente fazendo-a gemer baixinho, era tão bom senti ela contra a minha pele! Melhor seria se eu estivesse feito a barba. Suas mãos que apertavam possessivamente os meus quadris de encontro a si.

Eu estava inebriado em redescobrir o quão delicioso é estar com ela. Meu coração pulsa mais forte, bobeia de tal forma que sinto a velocidade do sangue nas veias de meu corpo. Enquanto eu esfregava meu rosto contra o dela, ele capturou os meus lábios e nos beijamos mais uma vez.

Senti as mãos dela, escorregar até o meu quadril e apertá-los, fazendo o Juninho pulsar mais forte me dando uma sensação incrível. O beijo dela era tão firme que me faz sentir novamente desejado.

Eu estava precisando desta sensação, os problemas do da semana e tua ausência devido a faculdade haviam me deixado muito sensível, aflito, magoado, solitário e pensativo em tudo que acontecia e acontece ainda hojeEu precisava sentir-me desejado para voltar a viver, e parar de tentar entender a confusão que aconteceu e se instalou em meu cérebro a ponto de me levar o orgulho e a identidade. Isto mesmo! Há dias que não me reconheço como agora ao escrever para ti procurando saber por que não atendeu meu telefone, nem me procurou no MSN. Vou tentar segurar meus impulsos e segurar-me para não te incomodar, pressionar ou sufocar, esperarei que me ligue ou me contate para daí eu responder-te. Agirei como sempre agi antes de te conhecer, será que consigo? Só saberei se tentar.

Então senti as mãos dela nas minhas coxas e instintivamente afastei-me para que ela me ousasse como sabe, Ela continuou até alcançar a minha virilha por dentro da calça, massageou ela ainda por cima da cueca me fazendo gemer baixinho contra sua boca, os dedos dela arrastaram a minha calça para baixo, e eu senti os dedos dela firmes e rápidos fazendo delirar instantaneamente em seus... Enquanto eu gemia e arfava.

O que acabara de acontecer fora novo para nós. Normalmente não agimos assim ela sempre somos amais ousados, e escandalosos, daquela vez não. Daquela vez foi muito diferente, nos vi em um silêncio de entrega de cumplicidade, como se estivéssemos fazendo pela primeira vez, escondido de algo ou de alguém. Não havia culpa, mas foi diferente, não menos gratificante, mas muito, muito diferente como foi da primeira vez. Uma entrega sem premeditação, sem falas, sem explicação.

Após alguns segundos, levantei fazendo com que ela se afastasse de mim, desci-a da mesa e me ajoelhei na frente dela. Eu podia ver seu estado mesmo estando vestida, e isso me deixou mais maluco ainda, claro! Eu já a tinha visto daquela forma antes, mas naquele momento era como se tudo fosse diferente como se nunca estivesse estado tão perto, acho que o medo de tê-la perdido causou-me isto. Sua respiração acelerada denunciava seu estado e me deixava seguro para ir em frente e explorasse onde ou o que eu quisesse. Ela era minha novamente. Eu tive certeza disto. Ali não era o local para nós. A fiz levantar-se peguei-a pela sua mão levando-a para seu quarto.

Por um momento ela parou de caminhar, achei que havia desistido, mas não. Ela parara para tomar o pouco de água que restava no copo que eu deixará em cima da mesa. Como nada tinha ali, eu mesmo fui a geladeira e peguei uma garrafa dágua enchendo o copo para aliviar sua sede. Depois seguimos para seu quarto.

Não vou relatar o que houve lá dentro, vai perder o romantismo para se tornar explicito. Vai que tu esteja carente e, Kkkkkkkkkkk

Sei que relaxamos tanto que dormimos, até a chegada de D. Fátima exatamente as 09:45 da noite. Não fosse ela, provavelmente acordássemos somente na madrugada me restando somente uma alternativa: passar o restante da madrugada ao lado dela. Não seria ruim, mas, eu não saberia como fazer para me explicar ter dormido fora de casa. Tenho certeza de que a explicação do hospital e os celulares sem carga não iam dar certo.

São 04:40 da tarde, iram estranhar minha chegada em casa a esta hora, mas... Fazer o que? Tu está em off, não atende celular e Magela em Fortaleza. Ontem enquanto esperava a hora de pegar Mazé, fui a Beira Mar. Não procurei aqueles locais com aglomeração de pessoas, procurei um local reservado, estacionei e fui curtir a brisa do mar pouco iluminado pelos reflexos das distantes luzes que ele refletia. Te juro como a única pessoa que me veio em mente foi você. Lembrei do poema que leste para mim ao telefone. Vi espelho que a autora comentou, mais uma vez te liguei e não atendeste, talvez por causa dos familiares que ti visitavam, ou talvez... Estava Lindo.

Se leres este a tempo, te desejo um bom fim de semana.

Creio que neste fim de semana eu conclua o restante e postarei aqui.

Beijos e abraços a todos.

Até breve.


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