Este é meu primeiro conto aqui no site, talvez não fique muito bom, mas me esforçarei para que reflita o melhor possível minha primeira experiência no sexo.
Muito precoce aos dez anos já batia minhas punhetas pensando nas minhas amigas, suas mães e nas beldades da TV. Sou filho de pais separados e nas férias escolares sempre ia para casa do meu pai, onde tinha algumas experiências gratificantes. A primeira calcinha que peguei nas mãos e inclusive usei para me masturbar foi de uma empregada que meu pai havia contratado para trabalhar e dormir em sua casa. Era uma morena de MG, tinha mais ou menos uns 20 anos, uma verdadeira delícia. Magra e de estatura mediana, com seios médios e uma bunda muito gostosa e grande. Eu, então com doze, ficava louco ao ver aquela delícia trabalhando nos dias de verão. Short curto e camiseta bem solta, sempre sem sutiã. Passava o dia sempre assim e claro, eu percebi que ela adorava provocar os homens. No final do dia ela ia tomar banho e como de costume deixava sua calcinha minúscula no cesto de roupas sujas. Certa vez, quando fui ao banheiro, tomei coragem e peguei uma calcinha branca que ela havia deixado no cesto. Não estava lavada, no lugar onde ficava sua boceta estava um pouco amarelada, tinha uma gosma estranha que eu depois vim saber que era de tesão. Naquele dia ela estava excitada. Primeiro levei a calcinha ao nariz e cheirei, fiquei muito excitado com o cheiro daquela boceta, um misto de urina e suor que me fez masturbar sem pensar em mais nada. No dia seguinte, resolvi esperar a morena tomar banho para voltar à brincadeira, mas desta vez além de cheirar, lambi a calcinha e envolvi meu pau com aquela peça. Era uma calcinha preta e o cheiro era ainda mais forte. A morena estava menstruada e a calcinha acabou ficando com seu cheiro. Não pude me conter e acabei gozando nela. Nesse momento, creio que eu estava há muito tempo no banheiro, a morena bateu à porta e chamou por mim, perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que sim e sai logo em seguida. Fui para a sala com a desculpa que ia assistir a TV e esperar meu pai chegar do serviço. A morena entrou no banheiro e saiu com o cesto de roupas, mas com sua calcinha em uma das mãos. Fiquei assustado e logo pensei: “ela vai perceber o que fiz”. Não deu em outra. Ela voltou com ar de quem estava de certa forma furiosa, foi até a sala e com a calcinha nas mãos me perguntou se eu já fazia aquilo há muito tempo. Tentei me defender, disse que não e ala ameaçou contar ao meu pai. Neguei que tinha gozado na sua calcinha e ela me ordenou várias vezes que arriasse o short e a cueca, até que me resolvi atender sua ordem. A morena aproximou o nariz do meu pau e o cheirou, olhou para mim e confirmou que eu tinha gozado. Lembro-me do que disse: “ cheiro de porra...” Pedi desculpas, mas ela nem quis saber, se virou e não mais falou comigo. Em resumo, naquela madrugada, acordei com uma sensação gostosa. Sempre tive o hábito de dormir só de cueca no verão, mas eu estava nu naquele dia. A morena tinha tirado minha cueca e a cheirava enquanto alisava meu pau. Quando acordei ela tapou minha boca e disse no meu ouvido, hoje vou te dar um presente, mas você não pode contar isso a ninguém. Fiz um sinal de que estava tudo bem e ela começou a me masturbar. Era uma punheta gostosa e demorada, por vezes ela acariciava as bolas do meu pau até que se baixou, beijou a cabeça do meu pau e passou a língua de cima até embaixo. Tive que conter o gemido para não acordar meu pai. Sua boca quente, a língua áspera me dava uma sensação de extremo prazer. Ela engoliu meu pau de uma só vez e eu quase enlouqueci de tesão. Deitei no chão, ela ficou em pé na minha frente somente com uma calcinha branca. Estava nos dias, então acabei ganhando outro presente. A morena lambuzou com creme meu pau e seu cuzinho apertado e sentou-se de costas para mim. A visão mais linda que eu havia visto na vida. À medida que meu pau entrava no seu cuzinho pequeno e apertado, ela gemia. Eu me continha para não urrar de tesão até que senti seu corpo sobre o meu. Meu pau inteiro enfiado naquele cu quente e apertado me fazia sentir uma sensação louca. Perdi meu cabaço ali. Ela rebolava e literalmente dançava no meu pau. Senti até doer um pouco, mas a sensação de tesão era maior. Não me contive e gozei. Enchi aquele cu delicioso de porra quente. Minha morena se levantou, vestiu a calcinha e percebeu sangue no meu pau. Realmente perdi o cabaço, sorriu e me disse para ficar tranquilo, pois agora era um homem. Depois disso, infelizmente ela deixou o serviço e nunca mais a vi. Mas tenho boas lembranças daquele dia. Até a próxima...