Foi a segunda vez que eu e o Anderson fizemos uma sacanagem gostosa. Meus pais saíram de casa no sábado, perto do meio-dia. Assim que eu terminei de arrumar algumas coisas, fui até o mercadinho onde o Anderson trabalha, comprar alguma coisa. Só uma desculpa pra falar com ele. Ele tava varrendo a calçada.
- Oi, Anderson! Tudo bem?
- Oi, tudo bem!
- Até que horas tu trabalha hoje?
- Até as oito da noite!
- Quer aparecer lá em casa depois?
- Tá, eu apareço!
Nos despedimos e eu fui pra casa. As horas custaram a passar. Quando estava se aproximando da noite, tomei um bom banho, coloquei a minha melhor boxer, uma abrigo azul e fiquei esperando. Oito e quinze ele bateu na minha porta. Estávamos um pouco constrangidos, sentamos um do lado do outro no sofá, TV ligada. Ficamos conversando bobagens, rindo de alguma coisa na TV. Ele tava vestindo um abrigo preto de malha, e um blusão. Olhei de canto de olho e percebi que o abrigo dele tava um pouco inchado, e começava a formar uma estaca forçando o tecido pro lado esquerdo. Fiz algum comentário qualquer sobre o filme que tava passando e coloquei a minha mão na coxa dele. Deixei a mão e comecei a apertar bem de leve, fazendo um carinho. Sem dizer nada, ele segurou a minha mão e levou até encostar no caralho dele. Tava quente e duraço! Me virei de lado e baixei a parte da frente do abrigo dele. Tava com uma cuequinha branca, já molhada pela lubrificação daquele guindaste preto! Ele ergue a bundinha um pouco pra que eu pudesse arriar o abrigo até as canelas.
- Chupa?, me pediu.
- Claro!
Então, ele baixou as cuecas até as canelas e eu me ajoelhei na frente dele. Comecei a lamber a glande. Um pau de uns 20 cm, retão, com a glande latejando. Caí de língua, lambendo e engolindo aquela baba toda. O Anderson começou a gemer, gemer.
- Tá gostoso, não para!!!
- Só tô começando!, falei.
Comecei a engolir o pau dele. No início, consegui ir só até a metade. Além de comprido, era meio grosso! Deixei a minha boca se acostumar e fui abocanhando até sentir os pentelhos nos meus lábios. Respirava fundo pelo nariz e continuava mamando na vara. Ele foi ficando cada vez mais louco, tirou o blusão e atirou longe. Sem mover minha boca daquela piça, revirei os olhos pra cima, pra ver aquele corpo lisinho, preto, com os mamilos saltados. Ele começou a bagunçar meu cabelo e foder a minha boca, como se tivesse socando no cu! Eu já tava batendo uma pra mim, com a mão dentro do abrigo. Quando eu cansei e me desvencilhei do caralho dele, me perguntou, meio rindo, meio nervoso:
- Posso te comer?
Levantei, baixei o abrigo e virei de bundinha pra ele. Ele veio pra beirada do sofá e começou a passar a mão no meu rabo, apertando as nádegas e abrindo pra ver o cuzinho. Comecei a gemer também.
- Fica de quatro no sofá!
Tirei a roupa, e me arreganhei feito uma putinha no sofá! Ele terminou de se despir e veio pra trás de mim. Encostou a piça ferrada na portinha e tentou meter!
- Para, Anderson! Assim, não dá! Meu cu tá muito seco!
Lambuzei minha mão de cuspe e passei na minha rosquinha. Ele fez o mesmo, e tinha um bocado de cuspe. Meu cu ficou puro catarro! Daí ele voltou a mirar o cabeção e cravou! Senti o inchaço daquele pau gostoso começando a desbravar meu reto! Dei uma erguidinha mais nas pernas e ele flexionou um pouco, pra enterrar o resto. Senti toda a invasão! O Anderson me pegou pela cintura e bombou! De vez em quando eu abria a minha bundinha com as mãos pra ele dar uma enterrada mais violenta! E ele dava! Meu pau também tava todo babado de prazer! Evitava punhetá-lo todo tempo porque iria gozar muito rápido! Mas uma hora ele tirou o pau bem devagarinho! Fico louco quando sinto o pau sair do cu, que fica piscando pela falta de carne! E ele meteu de novo, já tava entrando fácil, fácil! Eu tava totalmente entregue, relaxado e atochado!
- Eu quero gozar!, me avisou.
- Então, goza! Me enche de leite!
- Dentro?
Abri a bunda e puxei ele pelas coxas pra dentro de mim. Ele parou de discutir e começou a fuder rapidinho, feito um coelho! Até que entalou todo o pau e latejou a porra quente no meu cu guloso! Ficou abraçado em mim por trás e tirou o pau! Passou a mão na glande pra limpar um pouco e limpou a mão nas próprias coxas. Agora era minha vez: sentei no sofá, peguei a mão dele, pus na boca, chupando três dedos, com uma ânsia que parecia que eu tava com um caralho na boca. Punhetei meu pau, socando dois dedos no meu cu e, finalmente, lavei o chão da sala de porra!
Convidei o Anderson pra tomarmos um banho juntos, bem quentinho!!! Ele ainda ficou lá por casa um tempo, jantamos juntos e ele foi embora quase meia-noite!