Oi, meu nome é Sergio e passo a relatar aos amigos uma foda maravilhosa que tive. Quando jovem, tive um pequeno relacionamento com a Ângela, uma loira super gostosa que trabalhava numa firma que mantinha relacionamento comercial. O relacionamento foi rápido porém, com algumas pegações fortes mas, o máximo que tinha conseguido na época, foi um boquete maravilhoso. A vida seguiu seu rumo, e após muitos anos, acabamos nos reencontrando de maneira bem casual. Ela continuava linda, na sua idade madura e após alguns telefonemas, resolvi investir na paquera, falando que sempre a desejei e que, depois de todo este tempo, ainda tinha um tesão enorme por ela. Ela ficava meio sem jeito e falava que, eu era casado, e não poderia rolar nada entre nós. Falei que meu casamento era aberto e que, a desejava demais e faria tudo para recuperar o tempo (claro, a foda), perdido. Depois de alguma insistência minha, acabamos marcando de sair, para relembrarmos os velhos (e gostosos) tempos. Nos encontramos em um bar e foi um momento de muito expectativa para ambos. Colocamos nosso papo em dia, sabendo que ela tinha se casado e se separado há um ano e que, após este relacionamento, nada tinha pintado de sério. O papo acabou descambando para o sexo e falei de quanto ainda a desejava ainda mais, pelo tesão acumulado durante todos estes anos. Acabamos saindo em direção a um motel e após entrar, ela se mostrou tensa com a situação e que não queria ser motivo de afetar meu casamento. Para aliviar a tensão, a peguei forte e dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. Senti que ela relaxou e começou a se entregar ao momento, enquanto minhas mãos corriam por todo aquele corpo que era meu desejo maior.
- Você é um louco e eu, sou ainda mais – falava enquanto se entregava em meus braços.
- Louco, foi ficar sonhando em te ter todos estes anos – falei já chupando seu pescoço e bolinando seus seios.
A virei forte e agarrei ela em pé por trás, trazendo meu corpo todo de encontro dela, fazendo-a sentir todo meu estado de ereção. Agarrei seus seios e comecei a dedilhar eles por sobre o vestido, enquanto dava leves mordidinhas em sua nuca sentindo que ela, começa mais e mais, a se entregar. Arranquei sua blusa, desnudando seus lindos seios, e os agarrei com força, brincando com seus biquinhos. A virei para mim, e desci minha boca neles, chupando-os com sofreguidão, arrancados gemidos de prazer.
- Gostoso– era a única coisa que falava enquanto gemia de prazer.
Chupei muito aqueles seios gostosos e depois, a depositei carinhosamente na cama e comecei a retirar sua calça, expondo aquele par de coxas gostosas e uma linda calcinha rosa enfiada que, retirei carinhosamente com os dentes. Agarrava suas coxas e admirava sua linda bucetinha a qual, cai de boca com gula, agarrando com gosto aquele grelinho fruto de muitas punhetas no passado. Chupava gostosamente ela, querendo tragar todos os seus líquidos vaginais e, após algum tempo de chupação, me levantei e retirei minhas roupas, ofertando meu pau duro como pedra, para suas carícias orais. Ela sentou na beira da cama, agarrou meu pau firmemente e ficou admirando-o, enquanto batia uma leve punhetinha super gostosa. Levei com carinho meu mastro para bem perto de sua boca e forcei levemente ele, sentindo sua boca abrindo para agasalhar todo o meu caralho.
- Isso, gostosa!...mama ele vai!...mama gostoso!
Sentia aquela língua quentinha a percorrer toda a extensão do meu pau, babando ele todinho para depois, colocá-lo todo dentro de sua boca. Pressionei sua cabeça de encontro ao meu corpo, fazendo meu pau deslizar até sua garganta, fodendo sua boca com fosse uma buceta.
- Ah, que loucura! – era o que ela falava nos poucos momentos que não estava com a boca entalada com minha geba.
Deitamos puxando seu corpo sobre o meu, fazendo um gostoso 69, onde chupava gostosamente aquele bucetão enquanto tinha minha pica sorvida com muito tesão. Agarrando sua bunda, comecei junto com a chupada a dedilhar seu cuzinho, sentindo todo seu corpo a arrepiar. Molhava meus dedos em seu suco e fazia movimentos na entradinha de seu rabo, fazendo-a contorcer-se de prazer.
- Ai, caralho...que gostoso. – gemia Ângela.
Não agüentando mais o tesão que sentia, virei seu corpo, encapei meu mastro, e parti para a penetração. Coloquei na portinha de sua bucetinha, sentindo a quentura daquele túnel do amor, e comecei a penetrá-la lentamente, sentindo minha pica a sumir dentro dela. Quando já estava na metade da penetração, agarrei forte suas ancas e forcei fundo minha pica que tocou fundo sua gruta. Ela deu um grito alucinante e começou a gemer de prazer.
- ai, caralho..me fode vai, me fode gostoso seu puto...faz de mim sua cadelinha!!!
Sentia o vai e vem gostoso da minha pica dentro dela. A cada nova metida, ela agarrava meu corpo e grudava as unhas nas minhas costas. Entrelaçou as pernas sobre mim, controlando o ritmo das metidas que comecei a aumentar mais e mais, a freqüência da penetração. Na expressão de seu rosto, podia ver todo o tesão que estava sentindo até que ela começou a gritar:
- vai garanhão, fode sua gostosinha vai, fode que vou gozar seu safado...queria me comer...então come seu puto...enfia tudo gostoso...fode vai...fode que vou gozar...vou...vou....gozar....ah!...to gozando vai....vai.....porrrrrrraaaaaaaa!
E começou a gozar fortemente. Sentia minha pica sendo pressionada em suas entranhas, sentindo sua buceta mastigando meu pau, enquanto gemia e chorava de puro prazer. Senti que meu gozo estava próximo e aumentei as bombadas para acabar despejando jatos de porra que encheram a camisinha. Gozamos quase juntos e estávamos literalmente engatados como dois cachorros. Ficamos agarrados com a respiração ofegante, sentindo nossos corpos grudados de suor, pela batalha carnal travada com louvor. Ela se virou de ladinho e colei meu corpo nela, dando-lhe mil beijinhos em sua nuca enquanto tinha um dos seios em minha mão. A bolinava com ardor, sentindo meu guerreiro dar novos sinais de vida, encostados naquela bundinha gostosa. Ela se entregava aos meus carinhos, ronronando gemidos de prazer. Sugava seus lábios com ardor, sentindo o doce sabor de sua boca. A deixei de costas e parti para explorar todo o seu corpo, a lambendo do pescoço até sua bundinha. Quando cheguei em seu botãozinho, cai de língua nele, afastando levemente suas bandas. No início, houve certa resistência dela mas, com minha língua explorando seu rabinho com avidez, começou a ceder aos meus carinhos, deixando seu cuzinho totalmente exposto ao meu prazer.
- O que vc ta fazendo comigo heim! – falava Ângela enquanto enfiava fundo minha língua em seu rabo. – Você vai me deixar louquinha de tesão.
- É isto mesmo...quero te deixar louquinha minha tesuda.
E passei a percorrer o caminho de sua bucetinha ao seu rabinho, fazendo minha língua vibrar diabolicamente neste caminho. Enfiei a mão por baixo, e comecei a dedilhar seu grelinho, provocando gemidos de mais puro prazer.
- Ai, seu FDP gostoso....
Quando mais ela me chingava, mais eu lhe dava prazer. Deixei seu rabinho todo molhadinho e comecei a introduzir um dedo em seu rabinho. Ela deu uma olhada cheia de tesão para traz e enfiou a cara no travesseiro, sentindo meu dedo sumir em seu cuzinho, relaxando o corpo num suspiro profundo de tesão. Comecei a dedilhar seu rabo cada vez mais rápido, já sentindo sua bunda rebolando nele, mostrando que estava delirando com a penetração do meu dedinho. Sentei sobre suas pernas, vendo aquele rabinho convidativo me chamando para o prazer. Coloquei minha vara entre sua bunda, procurando aquele buraquinho todo babadinho. Ela trancou imediatamente a bunda e retrucou:
- Para seu tarado, deixa minha bundinha em paz!
Afaguei docemente seus cabelos, dei beijocas gostosas nela e falei:
- Deixa ele brincar na portinha vai!
Ela olhou docemente pra mim e nada respondeu. Voltou a deitar a cabeça na cama de lado, com um sorriso estampado de prazer e comecei a sentir minha pica procurando seu cuzinho que lentamente, começou a ceder as investidas, relaxando as minhas tentativas de encaixar a cabeça de meu pau em seu buraquinho.
Afastei as bandas e coloquei meu pau bem na entradinha e comecei a fazer movimentos de penetração.
- Para amor...no cuzinho não..vai...!!!
Não dei bola aos seus pedidos e continuei brincando na portinha de seu rabinho. Sentia aquela resistência gostosa de suas pregas na cabeça de meu pau. Para deixá-la mais louca, enfiei a pica na sua buceta toda molhada enfiando o pau com força.
- Ai, caralho gostoso....
Fiquei dando bombadas gostosas para depois puxar o pau e voltar a colocar na portinha de seu rabo. Ficava alternando metidas ora na buceta, ora brincando na portinha de seu rabo. Ela já gemia sem o menor pudor me pedindo para fudê-la com gosto.
- Ah, meu gostosão...assim você me mata de prazer seu tarado....
Resolvi investir com mais força em seu rabo, meu objeto maior de prazer, e forcei minha pica de encontro ao seu rabo. A cabeça de meu pau começou a ocupar espaço, alargando aquele rabinho apertado que cedia aos meus movimentos de penetração.
- Ai, meu cuzinho....para vai...meu cuzinho não...por favor amor...para.....
Fingi não escutar suas suplicas e forcei mais dentro de seu rabo, sentindo a cabeça entrar com tudo.
- Aiiiiiii! Caralho.....meu cu – falou gritando.
Tinha seu corpo sob o meu com aquela bunda totalmente dominada por mim. Forcei um pouco mais e meu pau entrou até a metade, provocando gemidos misturados de dor e prazer, ela socava a cama gemendo muito. Resolvi deixar seu cuzinho se acostumar com o calibre e deixei meu pau totalmente inerte dentro dela, para sentir sua reação. Após algum tempo, gemendo e me xingando, começou a sentir seu cuzinho lancear e começou a rebolar lentamente seu cuzinho, mostrando que estava se sentindo mais confortável com o invasor de sua garagem enquanto acariciava seu corpo e a enchia de elogios pela sua beleza, seu corpo e pelo tesão que estava sentindo, fruto de anos de saudades. Os elogios começaram a surtir efeito e ela mesmo começou a forçar sua bunda sobre meu pau. Para facilitar a penetração, levantei seu quadril a colocando de quatro, deixando o caminho totalmente livre para uma penetração profunda, entre gritos e gemidos, sentindo minha pica sumir totalmente dentro de seu rabo. Estava também prestes a gozar, não estava mais agüentando de tanto tesão, e comecei a bombar em seu rabo com gosto.
- ai...ai...ai...tesão...vc ta arrombando meu cu....fode vai...ta doendo mas ta gostoso...quanto tempo não dava o rabo....ai.....me come vai....enfia seu puto...ai....enfia então, enfia com gosto e enche meu rabo de porra seu tarado....
Em dado momento, era só prazer que sentíamos. Sentia meu gozo chegando forte e avisei que iria derramar meu leitinho dentro dela.
- goza vai meu garanhão...enche meu rabo de leite...fode sua puta com gosto vai....goza seu puto...enche meu cu de porra vai....goza no meu cuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!
Tamanho era o tesão que não resisti e gozei como um louco naquele rabinho. Perdi completamente a noção da foda e metia fundo e forte dentro dela. Ela gritava alucinada implorando para eu gozar e derramei generosos jatos de porra dentro daquele túnel apertado e quentinho. Não sei se ela gozou mas explodimos de prazer. Caímos de lado ainda engatados e senti meu pau murchando dentro dela até ser expulso, carregando rios de porra sobre o lençol.
- Você detonou meu cuzinho – falou enquanto passava a mão em seu rabo que mais parecia um túnel – mas te confesso que adorei...há anos não dava meu rabinho.
- Então meu amor – falei já passando a mão em sua bunda – agora ele será sempre meu.
- Além de me arrombar....ainda é convencido!
Passamos mais alguns momentos super gostosos, sentindo aquela putinha a cavalgar com gosto minha pica. Agora, bem mais solta, ela ainda deu um verdadeiro show de buceta, fazendo meu guerreiro travar uma deliciosa luta com aquela bucetinha faminta de prazer. Vez ou outra nos reencontramos e repetimos a dose onde, sua buceta maravilhosa e seu cuzinho delicioso, são tratados com todo o carinho que merecem (isto é, com muito pau).
Abraços aos amigos.
