É sábio ditado popular “quem gosta de homem é viado, mulher gosta é de dinheiro”. Há anos vinha “secando” a cunhada do meu irmão. Quando vi pela primeira vez aquela ninfeta gostosa de 18 anos meu coração palpitou de emoção. Embora casado, sempre que surgia oportunidade dava um jeito de me aproximar dela, com sutis olhadas e galanteios. Suzana ria, fazia charminho, mas nada de concreto ocorria. Só quem se dava bem eram os boyzinhos riquinhos com quem ela sempre saia (e dava). Meu irmão até me falou que Suzana havia comentado com a irmã (esposa dele) que me achava um homem bonito e interessante, e quando a outra lhe retrucou que eu era casado, a menina riu e disse que meu maior problema estava no bolso, dizendo que não havia nascido para se casar com homem pobre. Não me considerava um pobretão, embora morasse de aluguel e tivesse um carro bem rodado. Como se diz, a vida dá voltas, e por felicidade ganhei um grande premio na loteria. Milionário não fiquei, mas o dinheiro foi bastante para que montasse uma franquia de um famoso fastfood, comprasse uma boa casa, bons carros e outros aplicações financeiras. Ajudei meus pais, a família de meu irmão, a da irmã de minha esposa. Os bons restaurantes, as boas viagens e a comodidade que o dinheiro proporciona ajudaram a formar uma saliente barriga de chopp, mas estava andando e cagando pra isso, já que com o dinheiro que tinha comia as mulheres que queria. Já tinha até esquecido meu do antigo sonho de consumo. Raras vezes via Suzana, e a última informação que tive foi que ela havia ficado grávida de um rapaz maconheiro e irresponsável cujo “sogro” havia quebrado poucos anos depois, e por isso teve que voltar a viver na antiga casa de sua mãe, trazendo junto o imprestável “marido”. Por outro lado minha fastfood ia de vento e popa, tanto que decidi abrir outra filial, e foi nessa expansão que minha cunhada me ligou e perguntou se eu podia dar uma oportunidade de trabalho para sua irmã. Estava entretido vendo um site de garotas de programa no computador quando minha secretária anunciou que Suzana estava na recepção. Minimizei a tela, ajeitei a rola que estava dura sob a calça jeans e em pé a recebi em minha sala. Mesmo já tendo parido ela continuava bonita e gostosa. Vestia uma calça jeans de cintura baixa que revelava seu enorme piercing e a ponta da tatuagem ao lado de sua virilha (coisa de piriguete), um top vermelho semitransparente que possibilitava a visão das auréolas e usava um sapato de salto alto que dava mais charme a sua empinada bunda. Ela já tinha 24 anos, mas mantinha a velha forma quando tinha 18. Abracei-a, dei-lhe beijos no rosto e a elogiei e a convidei para sentar. Timidamente ele agradeceu e me entregou seu “currículo”. De currículo não tinha nada, já que a única coisa que ela sabia fazer (porque fiquei sabendo depois) era meter gostoso. Falei que como ela não tinha experiência na área financeira e recursos humanos, a única oportunidade que poderia dar pra ela seria trabalhar como atendente de lanchonete, cujo salário era um pouco acima do salário mínimo, e que deveria trabalhar em pé por cerca de 6 horas, inclusive nos finais de semana. Notei sua cara de desapontamento, quando minha secretária interfonou dizendo que havia chegado uns fiscais tributários. Pedi licença dizendo que iria me ausentar por poucos minutos mas que ela poderia permanecer na sala. Quando retornei a encontrei sentada na minha cadeira mexendo no computador. Rapidamente ela minimizou a tela e me pediu desculpas. Disse que estava tudo bem, tendo ela se levantado e pedido para usar o banheiro. Assim que ela entrou no banheiro fui conferir o que ela estava mexendo, e para minha felicidade ela estava vendo as putas que faziam anúncios no site. Sem qualquer dúvida ela valia mais que aquelas putas, e olha que elas pediam de R$ 200 a R$ 350 por 2 horas de transa. Quando Suzana retornou perguntei o que ela havia decido, tendo ela dito que agradecia a oportunidade, mas que o salário era muito baixo. Argumentei que era realmente pouco, mas pagava o salário estipulado pelo sindicato. Ela então falou que não entendia como um trabalhador poderia ganhar R$ 600 para trabalhar o mês todo, enquanto algumas ganhavam a metade pra trabalhar apenas duas horas. Logo entendi que ela estava se referindo aos cachês das putas, e chutando o balde disse que ela também poderia ganhar mais, desde que fizesse por merecer. Fazendo cara de menina ingênua, perguntou o que ela deveria fazer pra ganhar mais, tendo eu dito que precisava conhecer suas qualidades. Como ela permaneceu muda, mandei que se levantasse e fechasse a porta com chave. Quando ela retornou viu que eu havia aberto as paginas contendo as fotos das mulheres, o valor que cobrava e o que faziam na cama. De imediato mandei que tirasse a roupa para examinar a mercadoria que iria comprar. Lentamente ela tirou o top, revelando seus rígidos e volumosos seios. Apertei as auréolas e enquanto ela abria e descia a calça jeans. Sua calcinha era preta e minúscula e desceu junto com o jeans. Suzana tinha a buceta toda depiladinha, com a raxa fechada e gordinha, parecida com a de uma menininha virgem. Mandei que chupasse meu dedo médio e depois o enfiei em sua buceta, que já estava melada de tesão. Retirei o dedo melado e coloquei em sua boca e depois repeti o ato, enfiando dessa vez em minha boca, experimentando pela primeira vez o seu sabor. Com o olhar mandei que abrisse minha calça, tendo ela não somente obedecido mais ido além, pegando a abocanhando minha pica. Mamou feito uma bezerra faminta até se saciar engolindo meu leite. Realmente sabia chupar bem. Continuou chupando até fazer meu pau endurecer novamente, e dessa vez, por si só, sentou-se de frente pra mim, ajeitou a pica em sua buceta e foi lentamente descendo, até fazer meu saco encostar em sua coxa. Passou a rebolar e beijar minha boca com tesão e paixão, e entre gemidos e sussurros disse que desde nova sonhava em dar pra mim. Aquela revelação me causou um frisson que me levou a gozar dentro dela. Refeitos do sincronizado gozo, ela voltou a chupar minha pica até deixá-la limpa, e vestido a calcinha perguntou se ela havia passado no teste drive. Disse que sim, e que iria lhe arrumar um emprego de assessora. Entre salário e presentes ela passou a tirar mais de R$ 2000, e atendendo ao meu pedido meteu o pé na bunda do traste do “marido”. Logo ela passou a “selecionar” entre as empregadas novatas futuras putinhas para nossas festinhas intimas. Suzana também gostava de transar com mulher. Com a ajuda dela comi boa parte das funcionárias (solteiras, noivas e casadas), e até sua irmã, esposa do meu irmão, ela conseguiu convencer a dar pra mim. ()
QUEM GOSTA DE HOMEM É VIADO, MULHER GOSTA É DE DINHEIRO
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 12/07/2011 19:13:58
Assuntos: Heterossexual
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