Vida de Estudante - Parte VI

Um conto erótico de Mineiro do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 2303 palavras
Data: 07/07/2011 13:39:33

VIDA DE ESTUDANTE – PARTE VI

Bom, para quem não leu meus contos anteriores, eu sou um assíduo leitor deste site, que resolveu contar algumas aventuras que vivi durante a minha vida de universitário. Sou carioca e vim morar em Viçosa-MG aos 17 anos para estudar na UFV, como essas experiências ocorreram mais ou menos onze anos atrás, e eu nem mesmo moro mais em viçosa, não fiz questão de ocultar nomes de lugares e pessoas. Por outro lado, não faço descrições minuciosas o suficiente para tornar possível que essas pessoas sejam identificadas. A maior satisfação que eu tive até agora, nessa minha aventura de escritor frustrado, foi receber um e-mail do Beto, um bom amigo que tive naquela época. Beto era o namorado de Vanessa, nomes que citei em contos anteriores. Eles se casaram e vivem no interior do Paraná administrando juntos uma fazendo de produção de carne bovina, ambos são veterinários e eu deixo aqui o meu abraço para eles que são leitores do site também.

Quando é recesso na universidade, Viçosa se transforma num deserto visto que todo mundo vai pra casa. Depois de um ano muito cansativo eu estava me preparando para viajar pra casa, quando o meu professor de cálculo perguntou se eu gostaria de dar aulas de matemática para uma turma de pré-vestibulandos durante as férias. A princípio eu achei péssima idéia. Estava louco para viajar para casa. Mas como ia rolar uma grana boa, e grana na vida de um estudante é coisa rara, resolvi aceitar. Eu imaginei que fosse ser um saco passar um mês em Viçosa, longe da minha namorada e da minha família. Mas isso não tinha mais jeito, eu já tinha dado o “sim” para meu professor e não podia voltar atrás.

No Primeiro dia de aula, eu acordei cedo, tomei um banho, um café rápido e fui para o curso. A única coisa que eu tinha na cabeça era como eu me sairia a frente de uma turma. Até ali eu só tinha dado aulas pra minha namorada. Entrei na sala e fui apresentado pelo meu professor. A turma tinha por volta de vinte alunos e a matéria a ser aplicada era P.A. e P.G.

Eu falei rapidamente sobre mim, deixei claro que não era licenciado ainda em matemática mas que iria os ajudar no que fosse possível. A galera era aplicada e a aula corria bem. A minha visão a respeito de lecionar, começou a mudar quando lá do fundo da sala veio uma voz feminina muito sensual e quebrou o silêncio da sala:

- Professor, posso sair um instante?

- Eu até deixo, mas só se você não me chamar mais de professor.

- Ta, mas como é que eu te chamo? Tio?

- Não... Tio não... pode me chamar de Márcio.

- Então ta... Posso sair um instante Márcio?

- Claro que pode... A hora que você quiser...

Quando ela levantou para sair da sala, eu quase tive um colapso... Não só eu, mas todos os homens da sala... Foram vários suspiros e piadinhas em homenagem àquele negra deliciosa que esbanjava simpatia. Eu fiquei sem palavras acompanhando com os olhos o desfile de Sandra por entre as fileiras de cadeiras. A tal de Sandra era um tesão e ela sabia bem disso. De cara era percebeu o efeito que aquele corpo muito bem torneado dentro daquele vestidinho justinho e aquele sorriso lindo tiveram sobre mim. A única coisa que eu tive forças para fazer foi sorrir de volta.

A maneira mais simples e exata que eu tenho de descrever a Sandra é citar a modelo Esther Baxter com um pouco menos de peitos. Ela era uma escultura de bronze com a bunda mais perfeita que eu já tinha visto. Uma boca... umas coxas... Ah... não vamos perder tempo com isso... Quem não conhece a modelo Esther Baxter, acesse aí ao google e dê uma olhada. Não existia uma roupa com a qual Sandra não ficasse absurdamente gostosa. Era minissaia, calça jeans, calça de coton, vestido... se ela fosse de terno ficaria gostosa também. Depois da primeira semana de aula, eu e Sandra já éramos amigos, nós sempre caminhávamos juntos para casa, às vezes sozinhos, às vezes com outras pessoas. Quando chegávamos à porta do meu prédio, eu sempre fica observando aquele rebolado delicioso da Sandra até ela desaparecer na esquina, muitas vezes ela olhava para trás e nota que eu a observava..

A falta que minha namorada estava me fazendo e a proximidade que começa a aumentar entre mim e Sandra, me fazia fantasiar muita sacanagem com aquela gata. Ela tinha 17 anos e eu estava próximo de completar 19. Na terceira semana de aula, eu e Sandra já tínhamos uma certa intimidade, conversávamos sobre vários assuntos no retorno para casa, trocávamos beijinhos de despedida. Aconteceu que na quarta-feira da terceira semana Sandra faltou a aula. Neste dia a matéria dada tinha sido Equações segmentadas da reta. Sandra se mostrou muito preocupada com a perda da matéria. Eu me ofereci para rever a matéria com Sandra no fim de semana, me ofereci para ir até a sua casa, mas ela disse que estudar na casa dela era impossível pois ela tinha dois irmãos pequenos. Disse-lhe então que poderia ser no meu apartamento se ela não se importasse. Ela disse que por ela estava ótimo e combinamos então para o sábado depois do almoço.

Quando Sandra chegou ao meu apartamento no sábado, eu não pude disfarçar a minha excitação. Ela estava vestindo um shortinho muito apertado e curto que deixar a sua xoxotinha bem marcada e a sua bundinha ainda mais empinada do que já era. É fisicamente impossível explicar como aquelas coxas couberam naquele minúsculo shortinho. Ela usava também uma mini-blusa que deixava a barriguinha à mostra e insinuava os biquinhos dos peitos. Ela estava um tesão, eu nunca tinha ficado tão sem ação perto de uma mulher. Tanto que eu abri a porta para ela e não disse uma palavra se quer.

-Nossa, desculpa... Parece que você não tava me esperando tão cedo...

-Não... que isso Sandra... pode entrar, eu estava te esperado sim

-Que susto você me deu, fez uma cara de espanto quando me viu...

-Não é espanto... é admiração talvez, mas espanto não.

-Hum... ta me admirando é?

-Ora, mas quem é que não te admira?

Sandra estava deliciosa, cheirosa, sedutora como sempre, eu a peguei pela mão e a levei até a cozinha que era onde havia uma mesa para estudarmos. Já estava com o pau duro e latejando só de me ver ali sozinho com aquela deusa. Sentei bem próximo a Sandra e comecei a explicar a matéria, cada vez eu me aproximava mais dela e nossas pernas começaram a se tocar sob a mesa. Eu tinha certeza que ela já havia notado o volume dentro da minha bermuda mas ela fingia não notar. Eu não resisti mais, passei o braço por trás da cadeira de Sandra, encostei minha cadeira à dela, e falei quase no seu ouvido:

-Sandra, você ta uma delícia...

Ela não me respondeu nada, mas eu a senti ofegante. Então eu a beijei no rosto e depois na boca que ela correspondeu. Nos beijamos ali na mesa uns minutos e Sandra me abraçava forte. Eu acariciava as costas dela e quando minhas mãos se aproximavam dos seus peitos eu sentia que ela se contraía um pouco. Então eu continue só a beijando e acariciando as costas o pescoço e o rosto. Eu levantei da cadeira, pequei Sandra pela mão e disse que era hora do recreio. A levei então de volta a sala, me sentei no sofá e a coloque de pé na minha frente a segurando pela cintura, só para admirar aquele corpo e aquele rosto. Sandra era linda mesmo. Uma obra de arte.

Puxei Sandra para o meu colo, ela se sentou e assim que sentiu o volume do meu pau duro, pos os braços envolta do meu pescoço e voltou a me beijar. Enquanto eu a beijava, eu acariciava a barriguinha dela. Era uma coisa deliciosa... passava o dedo no umbiguinho dela, sentia os pelinhos dela se arrepiarem... Descia minha mão até onde começa a bermudinha e depois voltava a subir a mão até tocar de leve os seus peitinhos. Primeiro por cima da blusa mesmo e depois, à medida que ela se excitava mais, eu passei a tocar seus peitinhos por baixo da blusa e tentar colocar a mão dentro da sua bermudinha, mas isso já era uma tarefa bem mais difícil, por a bermuda dela era muito apertada. Com dificuldade eu alcançava a calcinha dela e uns poucos pentelhinhos, mas isso já era o suficiente pra ela gemer baixinho. Os bicos dos peitos de Sandra estavam inchados e duros, eu acariciava um peitinho e apertava o mamilo entre os dedos, Sandra levantou a blusa de libertou aquelas duas tetas lindas de bicos enormes onde eu caí de boca e mamei como um bezerro... Que mulher deliciosa... que tesão que eu fico ao lembrar disso...

Eu acabei de tirar a blusa de Sandra e tirei a minha também para ficarmos mais à vontade, mas eu não estava com pressa nenhuma, eu queria saborear aquela gata milímetro por milímetro. Eu chupei e beijei cada pedacinho dos seus peitos enquanto acariciava a xoxota dela por cima da bermuda. Sandra já estava mais relaxada e cada vez mais receptiva às minhas carícias. Ela agora mantinha as pernas bem abertas e pressionava a minha cabeça contra os peitos. Eu a coloquei de pé na minha frente, e a segurando pela cintura comecei a beijar-lhe a barriga. Eu mordia a barriguinha dela de leve e passava a língua nos umbiguinho. Ela gemia muito gostoso, estava cheia de tesão. Então ela desabotoou a bermuda e eu baixei o zíper, mesmo assim foi difícil de livrá-la daquela bermuda devido ao tamanho daquela bunda maravilhosa que Sandra tinha. Enquanto ela rebolava pra se livrar da bermuda, eu a virei de costas pra mim e fiquei assistindo àquele espetáculo... Que bunda... Que delícia de bunda... Ela estava com uma calcinha vermelha muito pequena que se tornava um mero detalhe entre aquelas duas nádegas duras, empinadas e grandes... Eu passei a beijar-lhe a bunda, morder, apertar...

Coloquei Sandra sentada no sofá em me ajoelhei entra as pernas dela. Afastei-lhe as pernas e comecei a beijar-lhe as coxas desde perto do joelho até as virilhas. Quando eu chega na calcinha dela, eu enfiava a língua por baixo e tentava lamber a sua xoxota. Ela se contorcia no sofá e abria ainda mais as pernas. Segurava a minha cabeça e remexia os quadris. Sandra me afastou tirou a calcinha num só puxão, e voltou a se recostar no sofá e abrir as pernas pra mim. Não sei se influenciado pelo tamanho da bunda e a grossura das coxas da Sandra, eu sempre imaginei que ela tivesse uma xoxota enorme, bem carnuda. Mas para minha surpresa Sandra tinha uma xoxotinha pequena, muito delicada, bem depiladinha, cheirosa e úmida... Comecei a lamber envolta daquela xoxotinha e a beijar bem próximo do grelinho. Sandra afastou os lábios vaginais com os dedos e eu enfiei a minha língua naquela grutinha. Foi o primeiro gemido alto que Sandra deu. Foi quase um grito de prazer. Eu conseguia abocanhar a xoxota de Sandra por inteira e ela ficava alucinada com isso... Fiquei de pé em frente à Sandra e tirei minha bermuda e cueca, meu pau estava duro como pedra. Sandra o pegou e começou a me punhetar com uma mão e acariciar meu saco com a outra. Eu pedia para ela me chupar e ela ria com cara de safada. Sandra começou chupando a cabeça do meu pau e logo em seguida colocou meu pau na boca até onde pode. Eu segurava a cabeça dela e dava estocadas na sua boca. Mais uma vez Sandra me surpreendeu, pegou a sua bolsa que estava no chão ao lado do sofá e retirou de dentro uma camisinha, Ela pediu que eu deitasse no chão, eu ajeitei o tapete e obedeci. Ela sentou sobre mim com a bunda virada na minha direção e começou a me cavalgar. Ela gemia alto, com o corpo inclinado para frente e apoiando as mãos nos meus joelhos, Ela levantava a bunda bem devagar e depois socava com força. A visão da bunda de Sandra subindo e descendo no meu pau era uma coisa de outro mundo... Eu dava tapas e acariciava a bunda de Sandra. Eu queria foder aquela mulher deliciosa de quatro. Pedi para ela ficar de quatro e ela empinou aquela bunda deliciosa para mim. Me ajoelhei atrás dela de comecei a penetra-la, ela pedia pra eu fodê-la. A medida que eu ia acelerando as metidas, mas ela ia abrindo as pernas, empinando a bunda e gemendo mais alto. Eu estava acariciando o cuzinho dela com o polegar de uma mão e dando tapas na bunda dela com a outra. Eu sabia que mesmo que ela me oferecesse aquele cuzinho eu não ia dar conta de come-lo naquela foda porque eu já estava próximo de gozar. Nós dois já estávamos descontrolados de tesão, ela pediu pra eu deitar outra vez e voltou a me cavalgar, só que desta vez de frente pra mim. Enquanto eu chupava os peitinhos dela, ela rebolava e se contorcia no meu caralho. Comecei a sentir a xoxota dela se contrair no meu pau e aquilo era o que faltava pra eu começar a gozar, ela se deitou sobre mim e eu apertava a sua bunda. Foi uma delícia sentir aquela negra maravilhosa gozando em cima de mim. Nós ficamos nos beijando por um tempo, depois fomos nos preparar para voltar aos estudos. É claro que teria um segundo tempo, Sandra era realmente uma gata espetacular. Uma deusa mesmo. Bons tempos aqueles.


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