O Outro concordou, mas começou a estocar como um louco. Tentou punhetar Meu Dono, mas ele não deixou, dizendo que tinha tempo, que gozaria depois. Seu cu logo se encheu de porra.
- Ai, que delicia de roçada... – disse o Outro, caindo para o lado.
Meu Dono chamou todos para perto e ficamos ali, aconchegados, até que ele disse, enigmático:
- Tem um jeito de podermos conviver... Vocês poderiam até ficar por aqui o quanto quisessem...
O Outro arregalou os olhos.
- Verdade, meu amor? – perguntou ansioso, com o pau tremendo.
- Mas claro que sim! Nós quatro vivemos para o sexo, certo? Querem ficar, morar aqui, em 24/7?
Enquanto Meu Dono falava, seu pau endurecia outra vez.
Loura bateu palmas, gritando que sim.
- Você quer, amor? – perguntou o Outro.
- Quero. Mas tem condições... A primeira é que nunca vamos usar roupas em casa... Só roupa de putinha... Só o Outro pode usar calção, mas nunca nada que tape cus, bucetas, peitos ou paus...
Todos concordamos, animados.
- Tem mais. – continuou Meu Dono – Todos, menos o Outro, usarão coleiras. A minha será a maior.
Nova concordância. O pau de Meu Dono estava explodindo.
- Vamos controlar o uso da droga... Vamos tirar o vício de Loura e ninguém mais vai se viciar... Mas todos vamos tomar, de vez em quando.
Loura choramingou, mas eu a aconcheguei, dizendo que era melhor para ela assim...
- O chicote pode ser usado, sim, mas só em quem aceitar. Em minha Cadela, nunca! Já as algemas, usaremos sempre, em todos. Os plugues também, claro... O cinto de castidade também pode ser usado... É uma delícia gozar pelo cu... Loura, vá buscar a maleta!
Espalhamos o conteúdo dela sobre a cama. Distribuímos coleiras e plugues. Meu Dono voltou a colocar a roupa de putinha, ficou com o pau duríssimo saindo pela abertura da calcinha.
- Cadela, vai me comprar sapatos de salto, amanhã! Só vou usar isso, em casa...
- E minha paixão vai usar o cintinho, então, vai? – perguntou o Outro.
- Vou, se Meu Amo mandar...
Por mais que já tivesse gozado, o Outro não conseguia se controlar, seu pau tremia a toda hora. Depois de ser chamado de Amo, subiu de vez.
- Tem mais regras...
- Diz quais, amor, estou adorando...
- Eu quero muito colo... Muita “roçada” de pau no cu... Quero que me engane... Que diga que não vai meter, quando já enterrou até o saco...
- Farei, querido... Assim você me mata de tesão... Vamos colocar o cintinho, anjo? To louco por mais uma “roçadinha”... Queria ver seu pau molinho babando...
- Ainda não... Não acabei... Depois farei o que Meu Amo disser...
- Então diz, paixão, o que mais? Quanto mais te ouço, mais tesudo fico...
- Eu quero fazer Meu Amo feliz, como ele me faz... Quero dar colinho a ele também...
Sentou-se na cama.
- Senta em meu colinho, Meu Amo? Se me ama tanto mesmo como diz, senta!
O Outro tremeu. Tremendo, achegou-se a Meu Dono e sentou em sua perna. Meu Dono pegou o gel.
- Gelzinho pra Meu Amo... – disse, besuntado os dedos – É virgem de cu?
O Outro assentiu.
- Vou tomar todo o cuidado, então... Só passar os dedinhos com gel, sem meter...
Mas já tinha enfiado um dedo. Esperou o Outro se acostumar e meteu mais um. Começou a punhetar o Outro.
- Gostoso, Amo?
O Outro já se esfregava nele e oferecia o cu para mais dedos. Logo, tinha recebido 4. Ficaram assim um tempo. Meu Dono resolveu que já era hora.
- Vem mais pra cá... Deixa sentir teu cuzinho com meu pau... Assim... Só roçando... Vou abrir... Senta... Aqui... Isso, bem devagar... Senta! Senta! Deixa entrar tudo, eu quero, quero! Asssssiiimmm! Issssssoooo, aiiiiiii!
Quando o pau começou a entrar, o Outro gritou e tentou tirar, mas Meu Dono já o estava segurando pela cintura e puxou-o para baixo, encaixando tudo. Arfando, Meu Dono nos mandou chupar o pau do Outro, que estava para estourar. Eu já vi muita coisa, mas nunca tinha visto tanta porra junta, quando os dois gozaram, ainda mais depois de já terem gozado tanto. Muitos beijos de paixão e gozo rolaram, todo mundo beijando a boca de todo mundo.
Felicíssimos, dormimos daquele jeito mesmo.
Tudo isso havia começado na sexta à noite. Alguém deve estar pensando que é impossível homens gozarem tantas vezes seguidas, mas é porque nunca experimentaram “aquilo”. Até ali tinha sido demais e ainda tínhamos o domingo!
Acordei com um barulhão. Assustada, deixei os outros dormindo e fui ver o que era, para perceber que chovia muito, o barulho provavelmente era um trovão. Ah, não tem nada melhor que um dia chuvoso para fazer muita sacanagem... Voltei para o quarto em ponto de bala e comecei a cavalgar Meu Dono. O pau dele subiu antes dele acordar, meti para dentro e cavalguei de verdade!
O Outro e Loura acordaram também e queriam entrar na brincadeira. Ele veio por trás de mim, de pau armado. Meu Dono me puxou para frente e abriu meu cu para o Outro meter, dizendo que agora ele podia, que iriam dividir meu cu também.
Loura sentou na boca do Meu Dono para ser chupada e nós duas começamos a nos beijar. Senti uma mão me besuntar o cu de gel e depois um caralhão se encostando na portinha de trás. Foi entrando devagar até meter tudo e começou a estocar, enquanto eu cavalgava Meu Dono e beijava Loura. Uma loucura! Quem nunca experimentou, por favor, experimente, não vai se arrepender! Gozei de todos os jeitos possíveis, foi incrível! Loura também gozava na boca de Meu Dono, deixando seu suco escorrer na cara dele. Depois o Outro me esporrou o cu e por fim Meu Dono me encheu a bucetinha de porra. Ah, que delícia! Loura nos fez prometer que faríamos o mesmo com ela depois.
Tomamos banho, um belo café da manhã e, todos nus, subimos para a “sala das sacanagens”, levando conosco a malinha do Outro. A TV foi ligada num filme daqueles bem pornôs.
- Hummm, escravinhas, to querendo ver todas as 3 vestidas de putinhas... – disse o Outro.
Fizemos a vontade dele e vestimos espartilhos, meias 7/8, sapatos de salto e, claro, coleiras. Meu Dono se vestiu assim também, exceto pelos sapatos, pois os nossos não lhe cabiam.
- Hummm, hummm, que lindas! Agora façam fila, vamos colocar os plugues... Vem Lourinha, você primeiro... Vai levar tabletinho ai também, querida, mas vamos diminuir... Vamos sim...
- Agora você, Cadela, vem... Seu Dono te dava um monte de nomes, mas daqui para frente terá só um nome. Vai ser Branca... Loura e Branca... Ainda vamos chamá-las pelos outros nomes, mas esses dois só nós podemos conhecer, entenderam?
- Eu serei o Amo. – continuou ele – E minha paixão... Venha cá receber pluguinho, amor. Isso, gostosinho, né? Minha paixão também precisa de nome, não pode ser mais o Dono... Vai ser Viadinho... Nome tesudo pro tesão da minha vida... Meu Viadinho particular, dador de cu! E que cu!
Viadinho adorou o novo nome. Beijou a boca do Amo em agradecimento. O Amo, que estava sentado, se levantou sem desgrudar a boca e abraçou Viadinho, espremendo seu pau no dele e acariciando-lhe a bunda.
- Delícia de beijo, Viadinho! Merece recompensa... Vamos colocar o cintinho no Viadinho... Por agora quero só seu cuzinho ativo, amor... Mas depois vou querer colinho... Então vamos por os clipes também... Abrir o cuzinho do meu amor... Eu sei que dói, paixão, mas é para seu Amo...
Ficamos ali vendo o filme, meio enroscados, Loura com 2 consolos, um na buceta e 1 no cu, ainda lambia um terceiro. Afinal, ela ainda era viciada n“aquilo”. Me deitei bem do lado dela e a abracei, enquanto ela fodia tudo, com os consolos, fiquei alisando seus peitos, apertando os biquinhos... E Viadinho sentado de lado, com o plugão no rabo arreganhado pelos clipes e o cinto de castidade. Isso durou um bom tempo, até que o Amo puxou o plugue e começou a bolinar o cu de Viadinho. Era de levinho, só por fora.
- Ai, Viadinho, fico doido com seu cu... Vem mais, pertinho? Olha só o que faz com meu pau só de encostar os dedinhos neste cu... Me dá outro beijo? Hummm, meu Viadinho ta querendo ficar presinho, de bundinha pra cima, arreganhadinha, eu sei que ta... Vamos? Faz a vontade de seu Amo?
Ele pegou algemas e prendeu as mãos de Viadinho, com a bunda arreganhada para cima, nas argolas da parede. Depois prendeu as pernas também.
- Ai que delícia! – disse – Só de olhar isso, já quero gozar...
Tínhamos espalhado potes de gel pela casa toda; o Amo mergulhou o dedo no mais próximo. Ajoelhou-se atrás de Viadinho e começou a chupar o cu dele.
- Siiiiiiiiiiimmmmmm! – gritava Viadinho – Isssoooooo! Maaaissssss!
O Amo continuava a chupar. Enfiava a língua, chupava, metia o dedo com gel.
- Gostando, amor? – perguntou – Meu anjo de Viadinho ta gostando? Totalmente minha.... Inteira pra mim... Minha Fêmea!
E, depois de um tempo:
- Quer roçadinha de pau, amor? Vou roçar... a cabe..uh... a cabecinha, só... Sem meter, sem meter....
Mas já tinha entrado metade, no cu alargado pelo plugue, arreganhado pelos clipes e ainda molhado de gel e chupada. O resto entrou deslizando, facilzinho.