- Cadela, vai lá buscar umas roupas sexy pra minha Putinha do Rabo Gostoso! Quero espartilho, calcinha safada e meia... Quero ele vestidinho como uma verdadeira putinha... Meu amor vai gostar, não vai? – acrescentou, alisando a bunda de Meu Dono.
Obedeci, porque achei que aquilo era o de menos, diante do resto.
Quando voltei, com Loura, ele estava solto, caído no chão, de bruços.
- Ajudem ele a vestir! Não tirem os clipes nem o plugue, quero ele assim!
Fizemos o possível. Meu Dono ficou sem reação e nos deixou vestí-lo. Ficou irreconhecível, vestido de puta. E o pau do Outro sempre duro.
- Ah, que tesão! – gritou o Outro – Ficou linda, minha Putinha! Vou te comer todinha!
- Por favor, me deixa em paz, vai embora... – sussurrou Meu Dono.
- Não, não, amor, agora você é meu... Ou minha! E vai me dar o cuzinho agora mesmo, que essas roupinhas me deixaram com mais tesão ainda... To louco pra te esporrar... Teu cu já é meu, anjo... Teu pau também, porque só eu posso tirar o cinto de castidade...
A pesar de estar solto, Meu Dono não fazia nenhum movimento para se livrar do plugue ou dos clipes, nem mesmo da meia 7/8. Ficou caído ali, de lado, o cu aberto e preenchido pelo plugue, vestido de puta, o pau seguro pelo cinto de castidade....
- Então vem cá, querido... Vem me dar o cuzinho, vem! Quero te comer em pé, vira a bundinha pra cá e se abaixa... Já tá abertinho... Vem! – a última palavra foi dita em voz de comando.
Meu Dono não se moveu. Estava claro que o Outro queria comê-lo assim para deixar a submissão bem clara, pois era uma posição em que Meu Dono poderia fugir, se quisesse, e só não fugiria porque estava obedecendo às ordens de seu Amo.
- Vem! – repetiu o Outro – To ordenando!
- Não quero... Não vou! – respondeu, corajosamente.
- Hummm, entendi. Neste caso... Precisamos apanhar mais, é isso? Ficar mais tempo amarradinhos? É isso o que quer, amor?
- Não... Quero que vá embora...
O Outro se agachou no chão ao lado dele.
- Mesmo, amor? Verdade, anjo? Mas você disse que me amava...
- Me obrigou... – sussurrou, sem forças.
- Se me der o cu imediatamente, eu vou, então. Só quero seu bem, te amo tanto... Mas preciso te enrabar mais uma vez... Em pé,,, Tem que ser em pé...
Tonto, tropeçando, Meu Dono se levantou e ficou na posição para receber o pau. O Outro, porém, não tinha pressa. Alisou-lha a bunda, mexeu no plugue, ficou olhando a cena do cu escancarado pelos clipes entupido com o plugue, a calcinha de lado...
- Ah, nunca mais vou ver nada tão lindo, amor...
Retirou o plugue bem devagar, empurrando Meu Dono na direção das algemas bem de leve.
- Assim, ah, que cuzinho arrombado delicioso!
Foi metendo sem pressa, empurrando sempre, cada estocada era uma empurrada, Meu Dono parecia não perceber. As algemas estavam ao alcance, o Outro continuava estocando, Meu Dono muito quieto, só deixava. Então o Outro estocou e prendeu uma algema. Estocou de novo e prendeu a outra. Não houve nenhuma reação, nada, nem um gemido. Só quando O Outro tirou o pau, ainda sem gozar, Meu Dono gemeu e caiu de joelhos. Já estava algemado. Suas pernas foram novamente amarradas, bem afastadas. Ele nem tentou evitar. Ficou ali, a cabeça caída, totalmente à disposição para o que o Outro quisesse fazer com ele. Voltou a receber o pau. Estocadas fortes, duras. Finalmente o homem gozou, bem fundo, bem lá dentro. A porra era tanta que escorreu para fora... Escorreu pelas pernas, foi pingando até o chão. O pau ficou dentro, o Outro gemia e estocava, com o pau já meio mole. Abraçou Meu Dono por trás, sem tirar o pau. “Te amo, minha Putinha”, disse.
Passou a mão pelo pau prezo de Meu Dono. A mão ficou melada.
- Gozou pelo cu outra vez, amor! Não quer que seja sempre assim? Me pede pra ficar, como pediu ontem, eu fico e dou 2 sem tirar agora mesmo... Faz meu pau crescer de novo, paixão, é só pedir pra eu ficar... Senão vou cumprir o que prometi, te solto, libero teu pau, vou embora e nunca mais me verá... Nunca mais irá sentir esta pica assim... Nunca mais sentirá o cheiro de teu Amo, nunca mais será chamado de Putinha...
Mas Meu Dono ficou firme e não pediu! Ficou totalmente quieto, esperou.
O Outro suspirou.
- Então é assim... – disse, triste, tirando o pau mole – Vai recusar mesmo meu amor... Toda a paixão e o tesão que tenho por você...
Suspirando outra vez, pegou a chave das algemas e soltou os braços, depois desamarrou as pernas. Abriu também o cinto de castidade. Retirou a coleira, as roupas. Apanhou o chicote, o plugue, guardou tudo na maletinha e me entregou as roupas.
- Pega os casacos, Loura, vamos embora...
A moça choramingou. Gostava de nós, não queria ir!
- Não sou eu que quero ir... – explicou o Outro – É ele que está nos mandando embora...
Protestei também, gostava de Loura! Tinha pena dela, também, achava que poderia ajudar se convivêssemos.
Meu Dono se aprumou, mas não cedeu.
Tristes, descemos a escada.
- Então é adeus... – disse o Outro, com tristeza.
Loura chorava mesmo, sem pudor.
À porta, antes de vestirem os casacos, eu e Loura nos agarramos, chorando e nos beijando, em despedida. O Outro, de cabeça baixa, pediu a Meu Dono um último beijo.
- Só um beijo, amor, é o que eu peço, desisti de você, nem vou usar as armas que tenho pra conseguir te ter, só porque te amo... Me deve ao menos isso...
- Pode ser que deva mesmo... Está bem, um último beijo... Mas não aqui...
Eram umas 8 da noite de sábado.
- Onde, então? – se surpreendeu o Outro.
- Vou te dar um último beijo... Mas aqui na porta não... Lá no quarto...
O pau do Outro deu um pulo e ficou meia bomba, mas ele perguntou, desconfiado “no quarto, amor?”
- É. – respondeu Meu Dono – Na cama...
Outro pulo do pau. Ficou quase duro.
- Vamos lá? – Meu Dono convidou.
Todos o seguimos, sem entender nada. Eu achava que ele estava planejando alguma...
Ele se jogou de costas na cama. Chamou o Outro, que se sentou, meio ressabiado.
Meu Dono pegou o pau dele, que agora pulsava.
- Quer dar o beijo assim? – escarneceu Meu Dono – Pensei que ia pelo menos se deitar em cima de mim...
O Outro foi, devagar, escorregou para cima dele. Os paus ficaram se comprimindo, um mais duro que o outro. As bocas se colaram. Meu Dono foi abrindo as pernas, erguendo-as, deixando o cu livre.
- Só vou deixar você encostar a pontinha! – avisou.
- Tudo bem, paixão, só faço o que você quiser... Tá sentido a pontinha?
Meu Dono disse que sim, mas que nunca mais passaria daquilo, mesmo que passassem o DIA TODO JUNTOS NA CAMA! E, surpreendendo todo mundo, Meu Dono fez um movimento que fez o pau entrar todo no cu tantas vezes arrombado.
O Outro babou de tesão.
- Ta vendo? Não pode meter... Nunca, só ficar assim, com a pontinha no anel... Como agora...
Mas o pau estava inteiro enterrado.